qua
06
jun
2018

Divulgação

Um dos procedimentos realizados em bebês entre os 3º e 5º dia de vida é o teste do pezinho, que tem por finalidade identificar doenças raras de forma precoce. Nesta quarta-feira (6), data em que se comemora o Dia Nacional do Teste do Pezinho, o deputado federal Benjamin Maranhão (MDB) reforça o trabalho em prol da aprovação do projeto de lei (PL 8010/2017), que condiciona o acesso ao programa Bolsa Família a realização desse teste em bebês.

Para o parlamentar, é essencial que haja uma ligação entre a realização do teste do pezinho a concessão do Bolsa Família. “A realização deste exame visa proteger a saúde dos recém-nascidos para que posteriormente não sejam afetados por diversas patologias, então é essencial que haja um acompanhamento que tem início com o pré-natal, acompanhamento nutricional e tudo que concerne à saúde da criança”, destacou.

“O projeto estabelece que a concessão dos benefícios também dependerá do cumprimento, no que couber, de condicionalidades relativas ao exame pré-natal, ao acompanhamento nutricional, ao acompanhamento de saúde, aos testes do pezinho e do ouvido, à frequência escolar de 85% em estabelecimento de ensino regular, sem prejuízo de outras previstas em regulamento”, explicou Benjamin.

No caso do teste do pezinho, o Ministério da Saúde preconiza que o ideal é uma cobertura acima de 90%. Um fato alarmante é que apenas 20% das crianças chegam aos serviços no período ideal, entre o 3º e o 5º dia de vida.

Testes – O Teste do Pezinho deve ser feito após as primeiras 48 horas do bebê e até o 5º dia de vida. Uma amostra de sangue do calcanhar do bebê é retirada e enviada para análise. Geralmente, o teste do pezinho ajuda a diagnosticar precocemente doenças congênitas que podem ser tratadas desde os primeiros dias após o nascimento para permitir melhorar a qualidade de vida da criança. Já o teste da orelhinha identifica se há perdas auditivas nos recém-nascidos. Ele é feito entre o 2º e 3º dia de vida. Coloca-se um pequeno fone no meato auditivo externo e faz-se um estímulo sonoro breve. Se der positivo o ouvido está normal e se negativo ou inconclusivo o exame precisa ser repetido. O teste é indolor.

Assessoria


  Compartilhe por aí: Comente

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *



Ir para a home do site
© TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É PROIBIDA A REPRODUÇAO PARCIAL OU TOTAL DESTE SITE SEM PRÉVIA AUTORIZAÇAO.
Desenvolvido por HotFix.com.br