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25
abr
2018

henrique_temer_Foto de José Cruz-Agência Brasil

Apenas durante os dois primeiros meses de prisão preventiva, Henrique Eduardo Alves, um dos articuladores do golpe de 2016, teve mais do que 400 visitas, sem um maior controle quanto ao ingresso de pessoas com instrumentos de comunicação como telefone celular.

Da revista Fórum – Desde 6 de junho, o ex-presidente da Câmara e deputado por 11 mandatos consecutivos, Henrique Eduardo Alves (MDB), está preso, acusado de corrupção e recebimento de propina, durante investigações da Operação Manus, um dos desdobramentos da Lava Jato. Ele é suspeito de receber R$ 11,5 milhões de empreiteiras e está detido na Academia de Polícia da PM do Rio Grande do Norte.

E ao contrário do ex-presidente Lula, preso na sede da superintendência da Polícia Federal em Curitiba, que está praticamente em isolamento, pois a Justiça não permite quase nenhuma visita, Henrique Alves vem recebendo tratamento diferenciado. Em entrevista a Julia Affonso, para o Estado de S.Paulo, o procurador da República Rodrigo Telles revela que “apenas durante os dois primeiros meses de prisão preventiva, ele (Henrique Eduardo Alves) teve mais do que 400 visitas, sem um maior controle quanto ao ingresso de pessoas com instrumentos de comunicação como telefones celulares, o que seria impensável em um sistema prisional comum, ao qual se destina a maioria das pessoas”, afirma.

Leia a íntegra na Fórum.

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Brasil 247


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