A mediocridade econômica nunca foi tão celebrada como no Brasil pós-golpe; embora a economia brasileira tenha crescido apenas 0,1% no terceiro trimestre deste ano, o que indica estagnação após dois anos de recessão, os jornais que apoiaram o golpe de 2016 soltaram rojões; no Globo, recuperação consistente; no Estado, mercado animado; na Folha, PIB positivo no ano; essa postura editorial reflete apenas a incapacidade da mídia brasileira de reconhecer um de seus maiores erros históricos, que foi sabotar o governo da presidente Dilma Rousseff e criar as condições para uma quebra do pacto democrático, que tornou a economia brasileira muito mais frágil.
Os jornais brasileiros, que apoiaram o golpe de 2016, perderam qualquer pudor. Em suas edições deste sábado, Folha, Globo e Estado celebram a mediocridade do Brasil pós-golpe, que pode ser resumido na taxa de crescimento de 0,1% no primeiro trimestre deste ano.
Embora a economia brasileira tenha ficado estagnada, os jornais soltaram rojões.
No Globo, o pibinho de Michel Temer e Henrique Meirelles foi visto como recuperação consistente.
No Estado, ainda que os resultados tenham sido apontados como tímidos, destaque para o "mercado animado".
Na Folha, realce para o PIB positivo no ano.
Essa postura editorial reflete apenas a incapacidade da mídia brasileira de reconhecer um de seus maiores erros históricos, que foi sabotar o governo da presidente Dilma Rousseff e criar as condições para uma quebra do pacto democrático, que tornou a economia brasileira muito mais frágil do que antes.
Brasil 247
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