O Governo do Estado, por meio da Empresa Paraibana de Abastecimento e Serviços Agrícolas (Empasa), está financiando a distribuição de ração animal pela metade do preço de mercado, com objetivo de auxiliar a preservação das culturas nas regiões mais atingidas pela seca. O Programa Emergencial de Manutenção do Rebanho já recebeu cerca R$ 7 milhões em investimentos e beneficiou mais de 2.800 pequenos produtores, que dependem especificamente dessas atividades para garantir o sustento familiar.
“Essa iniciativa é muito importante para garantir o suporte alimentar dos animais nas comunidades mais afetadas pelos efeitos da estiagem. A Empasa tem atuado como reguladora de mercado assim como a Conab faz na esfera federal, forçando o segmento a não inflacionar esses produtos e gerando o subsídio necessário para o pequeno produtor”, destacou o diretor-presidente da Empasa, José Tavares Sobrinho.
Os produtos que estão sendo viabilizados através do programa são a torta de algodão, que atualmente é vendida a R$ 30,00 a saca com 50 kg, o farelo de soja por R$ 40,00 a saca com 50 kg, além da silagem de milho e sorgo, que estão sendo repassados por R$0,30 cada kg.
As negociações são realizadas através do cadastro de produtores da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), para agilizar o processo e fazer com que esses subsídios cheguem mais rápido aos criadores.
As ações recebem o suporte do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza no Estado da Paraíba (Funcep) e estão sendo comercializadas estrategicamente nas cidades de Campina Grande, Monteiro, Patos, Catolé do Rocha, Itaporanga, Pombal, Sousa, e Cajazeiras. O município de Picuí também irá receber, a partir da próxima semana, o mais novo ponto de venda das rações.
O Governo também está promovendo a distribuição gratuita de rações, através da Secretaria de Infra-Estrutura, e também já beneficiou mais de 30 mil famílias em todo Estado.
Produção da Ração – As rações produzidas com a silagem de milho e o sorgo estão sendo adquiridas pelo programa nos municípios de Mulungu e Sousa, através de processo licitatório. A torta de algodão vem da Bahia e do Mato Grosso, mas é processada em uma indústria no município de São Mamede, reativada recentemente, gerando novos empregos e ampliado a distribuição de renda na Região.
SECOM-PB
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Faço das suas palavras as minhas, compadre Erenilson.
E Princesa será o fim do mundo que essa distribuição de ração não pode chegar até aqui? Ora essa seu governador!!!! Imagine só uam frota de caminhões partindo até Patos para pegar uma fila, primeiro para o cadastro, outra fila para a liberação, outra para pegar a ração e outra voltando pra casa dias depois. Não seria mais fácil um posto aqui em Princesa? Cidades do porte de Princesa como, Itaporanga e Picuí vão ter, ou aqui será o fim do mundo?