No momento em que o Brasil enfrenta a maior recessão de sua história, decorrente do golpe parlamentar de 2016, e a equipe econômica vem sendo cobrada a apresentar medidas de estímulo ao crescimento, o Banco do Brasil, sob o comando de Paulo Caffarelli, anuncia o fechamento de 14% de suas agências, o que deve provocar mais de 9 mil demissões; a meta do BB é economizar R$ 750 milhões e a instituição, após esse enxugamento, terá menos agências do que o Bradesco.
O Brasil vive a maior recessão de sua história, a equipe econômica vem sendo cobrada a lançar medidas de estímulo à economia, mas o Banco do Brasil não participará deste esforço.
Sob o comando de Paulo Cafferelli, o banco anunciou um plano de reestruturação que prevê o fechamento de 14% das agências, a demissão de mais de 9 mil funcionários e economia de R$ 750 milhões.
Na reformulação, 781 agências de um total de 5.430 deixarão de existir. Dos pontos fechados, 379 serão convertidos em postos de atendimentos.
Em seu comunicado ao mercado, o banco diz que a rede será adequada "ao novo perfil e comportamento dos clientes", que seria mais digital.
Com a reforma, o Banco do Brasil terá menos agências do que o Bradesco, um de seus principais concorrentes.
Brasil 247
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