sáb
19
dez
2015

Na primeira entrevista coletiva como titular da economia, Nelson Barbosa afirmou que o Brasil tem tudo para voltar a crescer
Na primeira entrevista coletiva como titular da economia, Nelson Barbosa afirmou que o Brasil tem tudo para voltar a crescer

O novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, que teve o nome anunciado pelo Planalto na noite de sexta-feira (18/12), no lugar de Joaquim Levy, vem sendo elogiado por diferentes setores da economia.

Para o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, Barbosa vai conseguir afinar o discurso interno do governo, unificar as ações e, com isso, dar segurança ao mercado. Em nota, Trabuco afirmou que foi importante, de acordo com Trabuco, definir a nova equipe econômica antes do Natal para que 2016 comece com uma "linha de conduta" e "ânimos renovados".

Também, por meio de nota, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, destacou a competência de Barbosa para conduzir a política econômica a uma nova fase de desenvolvimento.

"A Anfavea tem a convicção de que o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, possui o conhecimento e experiência necessários para conduzir a política econômica de que o Brasil precisa, guiando o país para uma nova fase de desenvolvimento da economia e, assim, minorando a crise de confiança do investidor e do consumidor brasileiro", diz o texto.

Pelo Twitter, o empresário Rubens Menin, fundador e dono da construtora MRV, escreveu: "Enganam-se aqueles que acham Nelson Barbosa descompromissado com ajuste fiscal. Tenho convicção que ajuste fará parte da agenda".

"Nelson Barbosa conhece bem a economia brasileira, tem visão de mercado e boa capacitação técnica. Escolha foi a mais acertada momento atual", publicou o executivo, em outra mensagem.

Na primeira entrevista coletiva como titular da economia, no Palácio do Planalto, Nelson Barbosa afirmou que o Brasil tem tudo para voltar a crescer. E reafirmou seu compromisso com a estabilidade fiscal, garantindo que manterá a meta de economizar 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016, como foi aprovada no Congresso Nacional nesta semana.

A meta fiscal, o chamado superávit primário, é a economia que o governo faz para pagar os juros da dívida. “O compromisso com a estabilidade fiscal se mantém o mesmo. O volume de cortes e despesas discricionárias deve atingir R$ 78,5 bilhões. Em 2016, esperamos gastar o mesmo que gastamos seis anos atrás”, afirmou Barbosa.

Jornal do Brasil


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