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19
set
2013

O presidente estadual do PSB na Paraíba, Edvaldo Rosas, disse que o rompimento com o PT no âmbito nacional ocorreu por vários motivos, dentre eles o afastamento da presidente Dilma Rousseff ao projeto original de alianças entre os dois partidos, que será retomado pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, nas eleições de 2014.

“O PSB se afastou do Governo Federal por várias razões. O partido não tinha mais o respeito que merecia, além disso, viu que era a hora de assumir um projeto nacional voltado para ações sociais, implementação de políticas pública, partido para o diálogo com a sociedade, apresentando o nome de Eduardo Campos, que foi reeleito a governador de Pernambuco com 82% dos votos, como pré-candidato à sucessão presidencial”, declarou o presidente.

Edvaldo Rosas afirmou, no entanto, que a decisão não afetará a relação com os petistas que ocupam cargo no Governo do Estado. “Eles não sofrerão nenhum tipo de retaliação, porque são aliados, militantes e estão conosco desde o início da gestão”, afirmou.

De acordo com Edvaldo Rosas há vários petistas na administração de Ricardo Coutinho, inclusive em cargos do primeiro escalão, entre eles o secretário de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, Marenilson Batista, e a secretária de Desenvolvimento Humano, Cida Ramos.

“Essa decisão se deu em nível nacional. Os companheiros do PT que fazem parte do Governo, que são aliados antigos do PSB, de todas as horas, vão permanecer conosco. Não vamos tomar nenhuma posição para tirá-los dos cargos que estão”, garantiu o presidente estadual do PSB.

PolíticaPB com Correio da Paraíba


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