“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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sex
27
jul
2012

Museu 013

 

O Espaço Nordeste Princesa Isabel, em sua programação de cinema, exibe nesta sexta-feira (27) os filmes "A Volta do Capitão Gancho” (infantil) e “Singularíssimas Pessoas” (curtas) .

As sessões, gratuitas, e com classificação indicativa livre, acontecem às 9h30 e às 16h, encerrando a programação cultural de julho.


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sex
27
jul
2012

 

 

A Cooperativa de Flores da cidade de Pilões, no Brejo paraibano, foi destaque no portal UOL, ontem (26). O trabalho, gerenciado por um grupo de 22 mulheres, recebe apoio do Governo do Estado, através do programa Empreender-PB. De acordo com o subsecretário do programa, Jadson Xavier, o governo disponibilizou financiamento para a cooperativa investir na construção de galpões e aquisição de sementes.

A cooperativa produz 12 tipos de flores, desde a rosa vermelha até a gérbera. A produção média mensal ultrapassa 700 pacotes de flores. O objetivo das cooperadas é ampliar a produção para mil pacotes até o próximo ano. O programa Empreender Paraíba já beneficiou mais de 5 mil paraibanos nos sete primeiros meses de 2012, com investimentos que ultrapassam R$ 5,5 milhões na economia estadual, através das linhas de crédito destinadas aos microempreendedores.

SECOM-PB


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qui
26
jul
2012

A candidata a prefeita de Campina Grande, Daniella Ribeiro (PP), disse ao PolíticaPB que estranhou a decisão do juiz da 71ª Zona Eleitoral, Giovanni Magalhães Porto, de indeferir, na tarde desta quinta-feira (26), o seu registro de candidatura. Segundo a candidata, todas as instâncias partidárias do PT apóiam a coligação na Rainha da Borborema.
Na ocasião, Daniella Ribeiro disse que sua equipe jurídica já está se movimentando para recorrer da decisão do magistrado junto ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB).
Daniella lembrou ainda que uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diz que em cidade com mais de 100 mil habitantes vale a determinação da Executiva Nacional. “Vamos recorrer dessa decisão, sem dúvida”, destacou.

PolíticaPB


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qui
26
jul
2012

Com 16 anos de existência, o município de Mato Queimado, no noroeste do Rio Grande do Sul, nunca passou por uma disputa eleitoral para a prefeitura. Desde a primeira eleição municipal, em 2000, nunca houve dois candidatos ao cargo de prefeito, restando ao concorrente único apenas cumprir a formalidade e assumir o comando do município.

A cidade, situada a 480 quilômetros de Porto Alegre, tem apenas 1,8 mil habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e se emancipou-se em 1996 de Caibaté. Desde então, adotou um modelo político singular. Segundo o prefeito Orcelei Dalla Barba, antes das eleições as lideranças políticas dos quatro partidos existentes na cidade (PT, PMDB, PTB e PP) se reúnem e decidem quem vai governar o município.

O escolhido é inscrito, então, como candidato único para disputar as eleições municipais. Além disso, nunca houve qualquer candidato de oposição na disputa pelas nove vagas da Câmara Municipal. Os vereadores sempre disputam sob uma coligação única, que envolve os quatro partidos. O prefeito explica que a ideia de se ter um consenso em torno de uma única candidatura vem desde a época em que Mato Queimado buscava a emancipação.

“Tinha-se um histórico do município mãe [Caibaté] e nos municípios da região havia muita disputa política, de muita desavença entre as comunidades em função da disputa política. Queríamos construir algo diferente. Juntamos as lideranças partidárias e entramos em um consenso. E esta já é a quarta eleição na forma consensual, onde não há rivalidade política e onde há respeito mútuo entre os partidos”, explicou Orcelei Dalla Barba.

Segundo ele, o processo de escolha do candidato único está aberto à população e ressaltou que 40% do eleitorado local são filiados a algum partido político. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE/RS), apenas 8% dos eleitores deixaram de votar nas eleições municipais de 2008 e 10% votaram nulo ou em branco – o que demonstra que 82% dos eleitores compareceram às urnas e apoiaram seu nome, explica. Nas duas eleições anteriores, a maioria da população também havia votado em seu antecessor, Nelson Hentz, que também será seu sucessor, pois é o único a disputar as eleições deste ano.

“Existe um percentual pequeno da população, de pessoas que entendem que deveria se ter uma abertura e uma oportunidade de escolha com dois ou mais candidatos”, disse Dalla Barba. Segundo ele, caso algum eleitor não esteja satisfeito, existe a possibilidade de concorrer por outro partido.

Para o paranaense Flavio Artur Birck, de 41 anos, proprietário de um posto de gasolina na cidade, esse é um modelo político ideal, porque não há brigas entre os políticos e a cidade funciona bem. “É muito bom. Somos um lugar pequeno. Não sei se existe outro município no país que faz o que a prefeitura daqui faz pelo contribuinte”, conta ele que mora em Mato Queimado desde 1981,.

Em relação aos vereadores, o morador conta que é comum os candidatos fazerem campanha batendo de porta em porta. Nesta eleição, são 12 candidatos. Todos da mesma coligação, “União por Mato Queimado”, que reúne.

Já José Ori Paiva, que nasceu na área onde hoje é Mato Queimado há 45 anos e trabalha na Câmara Municipal, concorda que o consenso em torno de uma candidatura é benéfico porque evita rachas políticos que possam prejudicar a comunidade, mas pondera. “Politicamente, se perde um pouco da democracia. Talvez não seja da vontade de todos os moradores ter o candidato tal a prefeito. Depois de aberto, livre [o processo], poderia ter outros candidatos.”

Para o pesquisador Geraldo Tadeu Monteiro, diretor do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj), a falta da existência de oposição política em Mato Queimado é realmente um problema para a democracia.

“Nos municípios onde há maior competição política, abre-se espaço para que os problemas sejam debatidos de forma mais aberta. Quanto maior a competitividade do sistema, melhor para a população, para que o poder público sofra mais pressão, fiscalização e vigilância. Isso é uma regra geral”, explicou.

Segundo ele, a inexistência de uma oposição na Câmara dos Vereadores torna a situação ainda mais problemática. “A função das oposições nos regimes democráticos é muito de fiscalizar e criticar as ações do governo, exercendo certa função de controle sobre o poder. E se o sistema não permite a existência da oposição, ele continua operando de modo próprio, sem nenhum controle da população, que favorece todo tipo de arranjo.”

O município de Mato Queimado tem uma economia majoritariamente agrícola e um Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese), de 0,739 (segundo dados de 2009). O índice, medido pela Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul, avalia a educação, a saúde, a renda e o saneamento de cada um dos 496 municípios gaúchos.

O Idese de Mato Queimado, que está abaixo da média estadual de 0,776, coloca o município na 132ª posição. Mesmo comparando apenas com os 11 municípios da microrregião de Cerro Largo, onde se situa a cidade, o Idese de Mato Queimado está abaixo da média, de 0,757, e é apenas o sétimo colocado, atrás de Caibaté, que tem índice de 0,746.

Segundo a prefeitura, o município tem quatro escolas públicas (sendo duas municipais) e cinco postos de saúde, que atendem a pequenas emergências. Caso haja problemas médicos mais graves, o município mantém convênios com hospitais em municípios vizinhos maiores e três ambulâncias para transportar os pacientes.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), das 620 casas do município, 601 são conectadas a uma rede de abastecimento de água e 615 têm energia elétrica. O Produto Interno Bruto (PIB) per capita alcança R$ 13.431, e a renda média per capita nas famílias, R$ 573.

Agência Brasil


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26
jul
2012

O juiz da 71ª Zona Eleitoral, Giovanni Magalhães Porto, indeferiu na tarde desta quinta-feira (26) a candidatura de Daniella Ribeiro (PP) a prefeita de Campina Grande. A decisão do magistrado se deu por conta da aliança formada com o PT que tem Peron Japiassú como candidato a vice na chapa da pepista.

Daniella formou aliança com o PT em Campina Grande, mas a candidatura própria do petista Alexandre Almeida foi deferida pela Justiça Eleitoral impedindo que a união entre PP e PT continue.

A candidata ainda pode recorrer da decisão do magistrado junto ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB).

PolíticaPB


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26
jul
2012

Dos cinco candidatos a prefeito de Princesa Isabel, Aledson Moura é o primeiro a realizar carreata, nesta quinta-feira (26).

Confira a agenda:

Aledson Moura (PSB) – Na parte da manhã, o candidato socialista visita o Povoado de Lagoa da Cruz. À noite, realiza carreata, com saída às 18h da sede do diretório municipal, na Praça José Nominando Diniz.

Dominguinhos (PSDB) O candidato tucano faz visita eleitores na cidade.

Diomar Cordeiro (PDT) –  O candidato pedetista se reúne com a direção estadual do partido, em João Pessoa.

Ricardo Pereira (PC do B) – a agenda do candidato não foi informada.

Zé Nominando (PSOL) A agenda do candidato não foi informada.


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26
jul
2012

Faltando menos de três meses para as eleições municipais, a prefeita do município de Monteiro, Edna Henrique (PSDB), escapou de ter seu mandato cassado nesta quinta-feira (26) pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O recurso contra a cassação do diploma da prefeita foi impetrado pela Coligação “O melhor Para Monteiro”, logo após as eleições de 2008.
Ao analisar o recurso, o relator Tércio Chaves de Moura entendeu que nos autos não existem provas substanciais para cassar o mandato da gestora que é acusada de suposta captação ilícita de sufrágio.
O entendimento do relator foi acompanhado pelos outros juízes que compõem a Corte eleitoral. Sendo assim, a prefeita de Monteiro fica no cargo até dezembro deste ano.

Edna Henrique, mulher do deputado estadual João Henrique (DEM), é candidata a reeleição em Monteiro e vai disputar o pleito com Juraci Conrado de Oliveira (PTB).

PolíticaPB


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