“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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02
nov
2012

O Diário Oficial desta sexta-feira (2) trouxe a nomeação do secretário executivo de Comunicação Institucional, Paulo André Leitão, em substituição à jornalista Lívia Karol Araújo.

Paulo André é jornalista, natural de Recife-PE, tem 58 anos, casado e tem três filhos. O novo secretário executivo é servidor concursado e aposentado do Banco Central. Formado em jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), trabalhou em jornais recifenses e, por 20 anos, exerceu funções na Rede Globo Nordeste, TV Tribuna e TV Universitária.

O jornalista foi secretário de Comunicação Social na primeira gestão do prefeito João Paulo (PT), na Prefeitura do Recife. Na Paraíba, trabalhou nas campanhas de Ricardo Coutinho em 2004, 2008 e 2010 (2º turno). Em 2006, trabalhou no segundo turno da campanha de José Maranhão.

Recentemente trabalhou em campanhas de 11 prefeitos paraibanos da base política do governador Ricardo Coutinho, até ser convidado para assumir a Coordenação de Comunicação da campanha de Estelizabel Bezerra (PSB) à Prefeitura de João Pessoa.

Outras mudanças

O Diário oficial também traz o ingresso do suplente de deputado federal Bonifácio Rocha na função de secretário executivo da Secretaria de Estado das Finanças. Bonifácio Rocha, que saiu do governo para disputar a vice-prefeitura de Patos, retorna à pasta executiva.

O advogado José Fernandes Mariz deixa, a pedido, a Coordenadoria da Assessoria Jurídica da Vice-Governadoria, cargo que passará a ser ocupado por José Murilo Freire Duarte Júnior.

SECOM-PB


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02
nov
2012

O vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) não poupou críticas a família Vital do Rêgo, ontem (01), e decidiu abrir fogo contra os irmãos Veneziano e Vital do Rêgo Filho, ambos do PMDB. Questionado sobre a possibilidade de uma aliança futura entre seu grupo político e os peemedebistas, Rômulo foi contundente na resposta.

“Não tem como caminhar com a família Rêgo, se chegar a um determinado momento em que meu grupo for caminhar com eles, eu procuro outro caminho. Nunca deixei um companheiro meu no meio do caminho, nunca tive meio termo, minha história é de lealdade”, desabafou Rômulo durante entrevista concedida à emissora de rádio Paraíba FM.

O vice-governador foi ainda mais longe e afirmou que, para ele, os irmãos Veneziano e Vital do Rêgo Filho são pessoas ingratas. Ele acrescentou, também, que a ex-secretária de saúde de Campina Grande, Tatiana Medeiros (PMDB), não passou de um produto nas mãos dos peemedebistas.

“São pessoas ingratas. A candidata só serviu como um produto nas mãos deles, tanto que logo depois da derrota eles já a deixaram sozinha. Na própria entrevista coletiva que ela concedeu após a eleição ela já estava sozinha”, disparou Rômulo durante entrevista concedida à emissora de rádio Paraíba FM.

Para o vice-governador, por conta desse tipo de atitude, de ingratidão, é que o povo de Campina Grande decidiu não votar na candidata dos Vital do Rêgo. “O povo cansou disso e preferiu não escolher mais esse projeto”, enfatizou.

PolíticaPB


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02
nov
2012

Visitas, orações, missa e até lágrimas marcam o Dia de Finados em Princesa Isabel, nesta sexta-feira (2), no cemitério público centenário Campo Santo.

Já pela manhã, por volta das 9h, sob sol forte, a movimentação de pessoas e veículos era intensa e ficou ainda maior com a venda de flores, velas, coroas, capelas e alimentos.

Na visita aos túmulos, nos quais foram depositados flores e arranjos funerários, além da tradicional queima de velas, era comum se deparar com alguma pessoa chorando.

A previsão do setor responsável pela administração do cemitério é de que passem mais de 5 mil visitantes até o fim do dia, com fluxo maior e concentrado às 18h, na celebração da missa em homenagem especial aos mortos.

O jornalista signatário deste blog esteve lá e fez o registro fotográfico:

 

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02
nov
2012

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O programa de distribuição de ração animal do governo do Estado vai distribuir mais duas mil toneladas do produto até o final de novembro. Iniciado em agosto deste ano, o programa auxiliou mais de 24 mil produtores rurais da Paraíba, ultrapassando a meta inicial de 20 mil famílias do Sertão e Cariri paraibanos que sofrem com a estiagem. O objetivo é que distribuir um total de 19 mil toneladas de ração.

O programa prevê a doação de alimento volumoso ‘in natura’ por meio do Comitê Integrado de Combate à Seca na Paraíba, com participação das Secretarias de Estado da Infraestrutura (SEIE) e do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca (SEDAP), além da Gerência Executiva de Defesa Civil e Empresa Paraibana de Abastecimento e Serviços Agrícolas (Empasa). Esta distribuição acontece com subsídios do Governo Federal, através da Secretaria Nacional de Defesa Civil.

Para ser beneficiado, o produtor agropecuário deveria ter seu gado vacinado contra febre aftosa e necessidade do subsídio. A distribuição prosseguirá por mais três semanas, em mais de 20 municípios paraibanos, localizados nas regiões do Cariri e Sertão.

A Secretaria Nacional de Defesa Civil reconheceu a ‘Situação de Emergência’ em 170 municípios da Paraíba, por meio da portaria de nº 187, de 10 de maio, publicada no Diário Oficial da União. A medida teve como base o Decreto Estadual de nº 32.935, assinado pelo governador Ricardo Coutinho no dia 7 de maio. Tal decreto vale até este mês de novembro, mas devido à permanência da estiagem, o governador e a Secretaria de Estado da Infraestrutura já declararam sua busca de renovação do decreto junto ao Governo Federal, haja vista a situação de seca que ainda se encontra a maior parte do Estado.

Além da distribuição de ração animal, fazem parte das atividades do Comitê de Combate à Seca, distribuição de água através de carros-pipa e perfuração e ativação de poços.

SECOM-PB


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02
nov
2012

Pouco mais de sete em cada dez cemitérios públicos brasileiros têm problemas de ordem ambiental e sanitária, de acordo com estudo do geólogo e mestre em engenharia sanitária Lezíro Marques Silva. O levantamento, concluído em 2011, reuniu dados de mais de mil cemitérios do país, entre públicos e privados. O pesquisador, que é professor da Universidade São Judas, explica que os problemas começam na superfície com a proliferação de animais vetores de doenças e continuam no subsolo com a contaminação do lençol freático.

“Se o necrochorume escapa do túmulo, ele pode entrar em contato com o lençol freático, criando uma mancha de poluição que atinge quilômetros de distância a ponto de contaminar poços e rios”, explica o geólogo. O necrochorume é um líquido formado durante a decomposição de cadáveres enterrados, similar ao gerado pelos resíduos sólidos em aterros sanitários. “Ele é rico em substâncias tóxicas como putrecina, cadaverina e alguns metais pesados”, explica.

Lezíro Marques informou ainda que a contaminação do lençol freático ocorre em quase a totalidade dos cemitérios públicos com problemas ambientais e sanitários. Ele destaca que a saturação desses equipamentos públicos agravam ainda mais os prejuízos provocados por essas condições. “Com o esgotamento da capacidade de sepultamento, o que sobra são terrenos do ponto de vista geológico inadequados, como lençol freático raso, área de várzea e morro”, critica.

O professor Walter Malagutti, do Departamento de Geologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que também desenvolve pesquisa na área, explica que não havia a preocupação de observar os critérios geológicos para construção de cemitérios. “Pode ocorrer de alguns terem sido implantados em locais inadequados. Muitos estão em áreas nobres, como as regiões centrais.”

Ele avalia que o ideal seria considerar os mesmos critérios dos aterros sanitários, como lençol freático mais profundo possível, rocha impermeável e distância dos centros urbanos, para construção de cemitérios.

Walter Malagutti explica ainda que os cemitérios são fonte renovável de contaminação, pois, diferentemente dos aterros, eles não costumam ser desativados. “Pela legislação brasileira, depois de cinco a sete anos, quando ficam só ossos, eles são removidos e colocado outro corpo no local”, relata. Segundo o professor da Unesp, um diagnóstico ambiental dos locais de enterro já existentes e a observação de critérios geológicos para a implantação de novos cemitérios são algumas medidas para amenizar a situação.

Já a pesquisa desenvolvida por Lezíro Marques resultou no desenvolvimento de substâncias capazes de neutralizar o necrochorume, reduzindo o nível de contaminação. “A grande meta é não permitir que o líquido extravase”, destacou. Para tanto, foi criada uma espécie de colchão a ser colocado na sepultura, o qual possui um líquido que elimina os efeitos dos poluentes. Uma ação semelhante é conseguida por uma substância que lava o subsolo retirando o necrochorume. “Tem solução, mas pouco é feito”, avalia.

O geólogo destaca ainda a necessidade de uma legislação mais específica, que oriente a construção de lajes de contenção e obrigue uso de substâncias neutralizadoras do necrochorume.

Os pesquisadores concordam que a cremação seria a solução mais adequada para a preservação do meio físico. Eles avaliam, no entanto, que a questão cultural é o principal empecilho para o uso da técnica. “A cremação é muito incipiente no Brasil. E isso não tem a ver diretamente com o custo. Enquanto se paga entre R$ 350 e R$ 400 para cremar um corpo, o enterro mais simples custo no mínimo R$ 2 mil. É uma questão cultural”, avalia Lezíro.

Agência Brasil


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qui
01
nov
2012

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 Visitação ao cemitério centenário no Dia de Finados: um rito de igual idade

As repartições públicas municipais, estaduais e federais, bancos e Correios não vão funcionar nesta sexta-feira (2), Dia de Finados.

No feriado nacional, a abertura dos estabelecimentos comerciais é opcional.

As unidades hospitalares funcionam sem interrupção.

Por outro lado, o cemitério público centenário de Princesa Isabel, Campo Santo, recebeu iluminação de reforço, limpeza geral e outros cuidados para o dia destinado à celebração dos mortos, quando o fluxo de pessoas é intenso, assim como o comércio ambulante de flores, arranjos funerários, velas e alimentos na área externa do espaço.


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qui
01
nov
2012

Os recursos repassados por meio do Bolsa Família estão ajudando a evitar que trabalhadores rurais deixem o campo em função da estiagem que atinge o Semiárido brasileiro, considerada a mais intensa dos últimos 30 anos. A avaliação foi feita hoje (1º) pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, durante entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência em parceria com a EBC Serviços.

Segundo ela, o dinheiro que as famílias recebem, associado a outros programas do governo federal, como a política de construção de cisternas, ajudam essa parcela de brasileiros a se manter em suas propriedades. “A população está sofrendo muito com a seca, mas tem recursos para se alimentar e, portanto, a gente não tem aquelas cenas de êxodo rural como no século passado. Com o Bolsa Família e outros programas, elas conseguem se manter [no campo], evitando o processo de concentração da propriedade e o aumento das populações nas cidades, muito comum no passado.”

Agência Brasil


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