A Caravana do Trabalho colocou o pé na estrada novamente nesse sábado (30) e passou por Mari, Sapé e Capim, com uma multidão acompanhando o governador e candidato à reeleição, Ricardo Coutinho (PSB).  Uma grande carreata se formou em Mari e por onde passava contagiava mais gente que acredita na força do trabalho, que vem transformando a Paraíba. Ainda ontem, a caravana passou por Marcação, Rio Tinto e Mamanguape.

Após visitar a feira de Mari e realizar um comício relâmpago ao lado do prefeito Marcos Martins (PSB), Ricardo partiu para Sapé, onde foi recebido pelo prefeito Roberto Feliciano (PSB). “Em Sapé recuperamos a estrada até Guarabira, reformamos o hospital Sá de Andrade, construímos a escola técnica de saúde e garantimos o apoio aos agricultores através do Cooperar, diferente do meu adversário, que durante quase sete anos, não construiu nada”, disse o governador, em breve comício na cidade.

A funcionária pública Rosimar Ribeiro, de Sapé, disse sem medo de errar que Ricardo é o melhor governador da Paraíba. “Como sapeense tenho orgulho do governador que temos. Ricardo é sério, trabalhador e tem coragem de fazer as mudanças que a Paraíba precisa”, elogiou.

Em Capim, o prefeito Edvaldo Freire (PMDB), acompanhado dos prefeitos de Sapé, de Mari, de Sobrado, George Coelho (PSDB) e de Jacaraú, João Ribeiro (PMDB), aguardavam Ricardo e, seguidos por uma multidão, cruzaram as principais ruas da cidade.

Edvaldo destacou que o governador representa o trabalho que pode ser visto na pavimentação de várias ruas no município, na doação de dois ônibus escolares, de uma ambulância e na construção e implantação do Hospital Regional de Mamanguape, que atende a população do município com muita qualidade.

“Esse é o governador que o povo de Capim e da Paraíba precisa, e não o governador dos beijinhos e abraços. Capim está com Ricardo”, exaltou.

Assessoria

Horácio Melo argumenta que já existem estados com eleição direta

O presidente reeleito da Associação dos Magistrados do Estado da Paraíba, juiz Horácio Melo, defendeu neste sábado, depois do resultado da eleição na entidade, que o processo de escolha do novo presidente do Tribunal de Justiça do Estado se dê através de escolha direta dos magistrados mesmo entre os 19 desembargadores. Até o atual mandato, a escolha se dá entre os três mais antigos desembargadores.

Segundo Horácio Melo , são vários os estados no País em que já há a prerrogativa de escolha do dirigente máximo do Poder Judiciário estadual, através de eleição direta.

– Temos a clareza e entendemos que este é o modelo mais adequado para o tempo presente e esperamos que, em breve, ele possa estar sendo implantado em nossa realidade estadual – argumentou.

ELEIÇÃO – O juiz Horácio Melo foi reeleito presidente da AMPB, para o biênio 2014/2016, em eleição realizada neste sábado (30). Ele obteve 169 votos contra 116 em a favor do juiz Marcial Henrique. Ao todo, foram 53 votos de diferença entre os dois magistrados. O resultado apresentou ainda três votos nulos.

O desembargador Frederico Martinho da N. Coutinho e os juízes Edivan Rodrigues Alexandre e Sivanildo Torres Ferreira ocuparão os cargos de 1º, 2º e 3º vice-presidentes, respectivamente. Clique aqui para conferir a composição completa da chapa “AMPB, Sua Luta, Nossa Luta – Democracia tem história”.
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“Permanecerei à disposição para encabeçar lutas em prol da categoria”, garantiu Horário Melo, ao afirmar que vai priorizar a luta pela valorização do 1º grau do Judiciário e melhoria das condições de trabalho. “Permaneceremos engajados com os novos horizontes que a equipe de composição da chapa propõe para a categoria, lutamos pelos direitos e pleitos da categoria e precisamos dar continuidade a luta por dias melhores, esperando que a gestão do Tribunal de Justiça atenda aos pleitos da magistratura”.

O pleito ocorreu no Clube dos Magistrados e nos Fóruns das cidades de Campina Grande, Guarabira, Patos e Sousa. A Junta Central Eleitoral foi presidida pelo juiz Marcos William de Oliveira, que contou com os juízes José Guedes Cavalcanti Neto e Eduardo Jose de Carvalho Soares como Vogal e Escrutinador.

Ao todo, 288 associados e associadas da entidade foram às urnas para escolher os novos membros da Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal e respectivos suplentes. Após a apuração dos votos, os novos membros foram empossados.

Resultados por região:

Clube dos Magistrados: Horácio Melo – 110 votos, Marcial Henrique – 96, Branco – 0 e Nulo – 3.

Campina Grande: Horácio Melo – 32 votos, Marcial Henrique – 10 , Branco – 0 e Nulo – 0.

Patos: Horácio Melo – 10 votos, Marcial Henrique – 6, Branco – 0 e Nulo – 0.

Guarabira: Horácio Melo – 8 votos, Marcial Henrique – 1, Branco – 0 e Nulo – 0.

Sousa: Horácio Melo – 9 votos, Marcial Henrique – 3, Branco – 0 e Nulo – 0.

Votaram 288 associados, em um universo de 338 aptos a votar.

A 2ª Junta Regional Eleitoral (Guarabira) terá o juiz Gilberto de Medeiros Rodrigues como Presidente e o juiz Osenival dos Santos Costa como Vogal/Escrutinador. Na 3ª Junta Regional Eleitoral (Campina Grande) o juiz Ely Jorge Trindade será o Presidente e os juízes Paulo Sandro Gomes de Lacerda e Ivna Mozart Bezerra Soares Moura Vogal/Escrutinador. A 4ª Junta Regional Eleitoral (Patos) contará com a juíza Anna Maria do Socorro Hilário L. Felinto como Presidente e o juiz José Milton Barros de Araujo Vogal/Escrutinador e na 5ª Junta Regional Eleitoral (Sousa) o juiz José Normando Fernandes será Presidente e os juízes Bernardo Antônio da Silva Lacerda e Philippe Guimarães Padilha Vilar – Vogal/Escrutinador.

WSCOM Online

Durante o circuito de carreatas e visitas aos municípios do Vale do Piancó, neste sábado (30), a cidade de Olho d’Água reservou para o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato da Coligação “A Vontade do Povo”, e sua comitiva mais do que uma recepão calorosa nas ruas. Os irmãos Genoilton Carvalho e Geneton Carvaho, que são ex-prefeitos do município, foram mais duas lideranças da região que aproveitaram o evento para anunciar oficialmente adesão à candidatura do tucano.

“A oposição aqui em Olho d’Água vai lhe dar a vitória, senador. Existe um sentimento de mudança na cabeça do povo, um sentimento de que Cássio volte a governar a Paraíba”, garante Genoilton.

Cássio foi recebido na entrada da cidade e fez um circuito até o centro de Olho D´água, onde fez um comício relâmpago. “Estamos aqui para anunciar que, a partir de 1º de janeiro, a perseguição aos agricultores que usam motos vai acabar”, disse o senador.
Também o ex-prefeito Júlio Mivervino apóia a candidatura de Cássio. “Toda a oposição ao prefeito de Olho d’Água está unida em torno da candidatura de Cássio e é por isso que ele vai ganhar a eleição na nossa cidade”, afirma Júlio.

Assessoria

Diretor-geral do IMPA, César Camacho              

Com a confirmação de sediar a Olimpíada Internacional de Matemática (IMO) em 2017 e o Congresso Internacional de Matemáticos (ICM) em 2018, o Brasil já é considerado um centro de excelência na pesquisa matemática mundial.

Para o diretor-geral do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), César Camacho, a escolha do país para sediar esses eventos, assim como a medalha Fields concedida a Artur Ávila este mês, no ICM em Seul, são um reconhecimento da importância que o Brasil alcançou como produtor de matemática.

“Esse prêmio é coerente com a maturidade que adquiriu a matemática brasileira, em particular aqui no Impa. Junto com o Artur Ávila estavam participando (no ICM em Seul) como conferencistas convidados quatro matemáticos brasileiros, os quatro do Impa. Um convite para fazer uma palestra num congresso desses é uma distinção muito grande e nunca aconteceu antes, é a primeira vez. É uma distinção também que dá uma ideia do desempenho que a instituição tem alcançado.”

De acordo com Camacho, na classificação da União Matemática Internacional (IMU), o Brasil é considerado nota 4, numa escala que vai até 5 e analisa o número de pesquisadores e as contribuições do país para a ciência. Na América Latina, o Brasil é o mais bem colocado – os demais países recebem, no máximo, nota 2. Países como os Estados Unidos, a Alemanha, a Inglaterra e a França têm nota 5.

Agência Brasil

O comandante da 5ª Companhia de Polícia Militar Independente (5ª CPMI) de Princesa Isabel, major Elder Ribeiro, será o entrevistado do programa radiofônico ‘Microfone Aberto’ deste domingo (31).

Na pauta, um balanço das atividades da companhia no primeiro semestre de 2014 e as ações operacionais destinadas a melhorar o combate à criminalidade e à violência na região.

O ouvinte também vai poder participar do programa, por telefone (83-3457-2183/ 96320997).

O programa semanal de entrevistas, transmitido ao vivo pela Rádio Princesa AM, das 12 às 13h, pode ser acompanhado também pela internet no site da emissora (www.radioprincesa970.com).

O governador Ricardo Coutinho (PSB), candidato à reeleição pela coligação ‘A Força do Trabalho’, comprovou, durante promovido na tarde dessa sexta-feira (29) pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Paraíba (SINTEP), que sua gestão agiu legalmente quando fez o reordenamento escolar na rede público estadual de ensino. Consciente e tranquilo, Ricardo desmontou a farsa que vem sendo propagada pelo candidato do PSDB em seu guia eleitoral.

“Muitas escolas funcionavam sem as mínimas condições e não poderiam, de forma alguma, continuar abertas. Meu adversário, infelizmente, não teve a coragem, enquanto esteve no Governo, de organizar e estruturar as escolas que muitas vezes serviam de cabide de empregos para deputados”, lamentou Ricardo, lembrando que a administração do CAIC de Mangabeira não é de responsabilidade do Estado, já que foi repassado para o Governo Federal.

O candidato da ‘Força do Trabalho’ afirmou que sua gestão teve a coragem de tomar a decisão correta, garantindo condições dignas de trabalho e aprendizado aos profissionais do magistério e aos alunos. “Nossa gestão não poderia manter 19 escolas em duplicidade, ou uma escola com apenas 1 aluno, que por sinal era marido da diretora”, ressaltou Ricardo.

Ainda durante o debate, que contou com a participação de outros candidatos ao Governo, Ricardo anunciou que vai realizar, no próximo mandato, concursos para a Educação. Ele lembrou que, em 2012, convocou 3.200 professores, além de técnicos administrativos. “Convoquei e nomeei todos os aprovados. Já o meu adversário, fez concurso para outros governos convocarem”, relembrou.

Assessoria

A ausência deste diálogo oferece ao País uma aventura, que tem com bálsamo a negação da política

Daqui a cem anos, ou bem menos tempo do que isso, quando os historiadores se debruçarem sobre o que representou o período 1994-2014, com duas décadas de poder divididas entre dois governos tucanos, com FHC, e três administrações petistas, com Lula e Dilma, o período será retratado como uma coisa só: os vinte anos de consolidação da social-democracia no País. Um período marcado por estabilização econômica e um dos mais vigorosos processos de inclusão social ocorridos no mundo.

isso significa que o Brasil, de 1994 a 2014,representa um caso formidável de sucesso, que deveria colocar em xeque o discurso dos que pregam mudanças radicais no País. Esse processo poderia ter transcorrido de forma bem mais suave se, a exemplo do que ocorreu no Chile, as forças social-democratas tivessem dialogado desde o início. Lá, a chamada "concertación" também governou o país por 20 anos, entre 1990 e 2010, viveu um breve interregno com a vitória de Sebastian Piñera, e retornou recentemente com Michelle Bachelet.

No Chile, os social-democratas com maior crença na iniciativa privada ou no estado foram capazes de dialogar. Por isso, dividiram o poder. No Brasil, em vez disso, preferiam disputar o poder. Assim, enquanto FHC cedeu aos encantos da direita, aliando-se ao antigo PFL, Lula governou com alas mais patrimonialistas do Congresso Nacional. Ambos disputaram o direito, segundo FHC, de "conduzir o atraso", numa guerra fratricida entre grupos que talvez tenham mais semelhanças do que diferenças entre si.

Por isso mesmo, não é de todo absurdo o discurso de Marina Silva, quando afirma que PT e PSDB, cegos pelo ódio, não se escutam e se tornaram incapazes de ouvir o resto da sociedade. O problema, em Marina, não é o diagnóstico, mas, sim, o que ela oferece. Será mesmo possível governar um país com a importância que o Brasil adquiriu negando a política tradicional? Será que ela representa um ponto de união nacional, como outros já tentaram no passado, ou apenas a contratação de crises permanentes?

impossível prever o futuro, mas o fato é que FHC e Lula deveriam, sim, conversar. Até porque o Brasil deveria estar acima de qualquer eleição.

LEONARDO ATTUCH

Brasil 247