“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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sex
23
jan
2015

trocolli jr

O deputado Trócolli Junior (PMDB) acusou o deputado Adriano Galdino (PSB) de criar uma espécie de “central de boatos” para desestabilizar a candidatura a reeleição do atual presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Ricardo Marcelo (PEN). As declarações foram feitas nesta quinta-feira (22), durante entrevista a um blog local.

Galdino também disputará a presidência da ALPB pela bancada da situação e, segundo Trócolli, está “inventando informações de supostas candidaturas da oposição, a exemplo de Daniella Ribeiro (PP), para enfraquecer a candidatura de Marcelo e dividir opiniões na Casa Epitácio Pessoa. Isso é tudo boataria para fragilizar Ricardo Marcelo”, acusou Trócolli.

Com relação às declarações de Marcelo, de que não irá impor candidatura, Trócolli disse que o atual presidente não tem a postura de fazer imposições, mas ressaltou que ele é aclamado para representar a oposição. “Ele é um homem correto que tem atributos para representar os que estão na oposição”, afirmou.

Paraíba Já


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sex
23
jan
2015

O perfil da agressão a profissionais da imprensa mudou nos últimos anos. O Relatório da Violência contra Jornalistas 2014, divulgado  pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), mostra que os crimes deixaram de ter motivação política e passaram a ser cometidos por policiais, sendo a maioria em manifestações. Dos  129 jornalistas agredidos no país no ano passado, 62 foram vítimas da violência policial, ou seja, 48,06%.

O documento destaca ainda, em 2014, a morte de três profissionais, entre eles, o repórter cinematográfico da TV Band, Santiago Ilídio Andrade, vítima de rojão disparado por manifestantes em protesto no Rio. Embora em percentual menor do que a violência policial, ataques a jornalistas por pessoas em manifestações chegaram a 16 casos e preocupam.

“A maioria [das agressões] partiu de agentes policiais, principalmente das polícias militares, em boa parte, da polícia paulista, onde houve excesso”, diz o presidente da Fenaj, Celso Schröder. “Em segundo lugar, estão os manifestantes, com 12,4% [das agressões] e políticos, também com 12,4%”, completa. No mundo, Schröder explicou que jornalistas mortos ou vítimas de violência atuam na área de polícia ou na cobertura de conflitos de guerra.

Em comum, as agressões por policiais ou manifestantes ocorreram em protestos, com 50,39% dos casos, sendo a maioria no Sudeste. Em geral, as vítimas trabalhavam em veículos impressos, eram repórteres fotográficos ou cinematográficos, diz o presidente da Fenaj, alertando para a consolidação de uma tendência que começou nas manifestações de 2013.

Para enfrentar esse perigo, a Fenaj cobra que os crimes sejam tratados em esfera federal e que seja criado um Observatório Nacional da Violência. A expectativa é que o órgão seja criado este ano, pela Secretaria de Direitos Humanos e pelo Ministério da Justiça, que passariam a fazer também a interlocução com agentes de segurança nos estados.

No Rio, onde o repórter da Band, foi morto, a presidenta do Sindicato dos Jornalistas do município, Paula Máiran, além de cobrar investigação e responsabilização das agressões, acrescenta que as empresas de comunicação precisam garantir treinamento adequado às equipes, equipamentos de proteção para coberturas e respeito à Cláusula de Consciência dos Jornalistas, que permite ao profissional recusar tarefas em desacordo com o Código de Ética.

Embora não seja uma justificativa para os ataques, Paula disse que, na capital fluminense, “jornalistas nas ruas acabam atacados como representantes das empresas onde trabalham, diante da revolta com a linha editorial manipulada e distorcida de veículos”, e lembrou que a prerrogativa de recorrer à Cláusula de Consciência é uma das 16 recomendações feitas às empresas de comunicação pelo Ministério Público do Trabalho e pelo sindicato.

O Relatório da Violência contra Jornalistas, feito com dados contabilizados pela categoria, segundo a Fenaj, registrou agressões, ameaças, assédio, intimidações, injúria racial, censura, impedimento ao trabalho e prisões e detenções. Segundo o relatório, esses são casos de violações do direito humano à comunicação, à liberdade de imprensa e expressão.

Agência Brasil


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22
jan
2015

O delegado e jornalista Miguel Lucena é o novo diretor de Análise e Projetos da Casa Civil do Governo do Distrito Federal, conforme decreto assinado pelo governador Rodrigo Rollemberg e publicado terça-feira (20), no Diário Oficial do DF.

Miguel Lucena Filho, nascido em Princesa, Paraíba, é poeta, jornalista, advogado e delegado de classe especial da Polícia Civil do Distrito Federal. Presidiu a Companhia de Planejamento do Distrito Federal em 2011. Foi Subsecretário de Segurança Pública do DF, delegado-chefe do Paranoá e Lago Sul e Diretor de Assuntos Estratégicos e de Comunicação da Polícia Civil. Atuou como redator da “Tribuna da Bahia”, repórter da “Folha de São Paulo”, de “O Norte” e “A União”, em João Pessoa, redator e editor do “Diário da Borborema”, em Campina Grande, repórter de “A Tarde”, redator do Correio da Bahia e editor especial da Tribuna da Bahia, em Salvador. Coordenou a reforma do Jornal de Angola, na África, em 2006. Foi diretor dos Sindicatos dos Jornalistas da Paraíba e da Bahia, da Federação Nacional dos Jornalistas e da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil.

Blog do Tião Lucena


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22
jan
2015


Deputado quer levar discussão para o Congresso, mas antes inicia debate com a sociedade

O deputado federal diplomado, Pedro Cunha Lima (PSDB), usou as redes sociais para defender a alteração do texto constitucional para estabelecer prazo de mandato aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele chamou os internautas a colaborarem com a discussão sobre o tema, que pretende levar para o debate no Congresso.

“É um ponto que merece a reflexão da sociedade. São temas que exigem a argumentação pública para que não haja uma valorização isolada. O debate público traz análise mais robusta e muita gente pode contribuir. Vamos discutir!”, destacou o parlamentar, que usou o facebook e o instagram para dialogar com as pessoas.

A atual redação da Constituição permite que um ministro fique por 35 anos no poder. “Além do não atendimento à temporalidade republicana, entre os inconvenientes, a maturidade é preterida em nome de uma maior permanência do indicado. Hoje, penso ser adequado o prazo de 10 anos”, disse Pedro, chamando população e entidades para o debate.

Pedro lembrou que na maior parte dos países um ministro não fica por tanto tempo no poder. Na Alemanha o mandato é de 12 anos, na Espanha e em Portugal de 9 anos e no Chile 8 anos.

O assunto vem ganhando espaço entre os internautas, que debatem o tema diretamente com o deputado, através do seu perfil no facebook (pedrocloficial) e no instagram (@pedrocl).

Nomeação Outro ponto que o deputado defende é discutir a mudança na forma de nomeação dos ministros. A legislação prevê que a nomeação dos ministros depende somente do presidente da República, que deve escolhê-los observando apenas o critério de idade (entre 35 e 65 anos) e os requisitos de notável saber jurídico e reputação ilibada, nos termos do artigo 101 da Constituição da República de 1988. Após a nomeação, passa-se pela sabatina no Senado Federal.

O parlamentar aponta que uma das soluções seria a composição do STF se dar por juízes indicados pelos três Poderes, na proporção de um terço, e com mandato por tempo determinado. Com isso, segundo ele, haveria alternância do Poder e acabaria com a atribuição de somente o presidente da República nomear os magistrados.

Assessoria


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22
jan
2015

Com muitas nuvens com curtos períodos de sol, esta quinta-feira (22) apresenta pequena chance (30%) de chuvas a qualquer hora do dia em Princesa Isabel, Juru, São José de Princesa, Água Branca, Tavares e Manaíra, segundo aponta o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a temperatura máxima prevista é de 32°C, e a mínima, de 20°.

Abaixo, a previsão da Agência Executiva de Gestão da Águas da Paraíba (AESA), que também prevê chuvas isoladas no Sertão da Paraíba:

O aumento da nebulosidade e a alta concentração de umidade no ar devem provocar chuvas isoladas no sertão paraibano. De acordo com Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), as precipitações devem acontecer no final da tarde desta quinta-feira (22).

“A tendência é de que o tempo permaneça quente e abafado, podendo ocorrer chuvas em pontos isolados do Sertão e Alto Sertão. Nas demais regiões poderão ocorrer pancadas de chuvas localizadas. Com isso a temperatura deve baixar um pouco”, informou a meteorologista da Aesa, Carmem Becker.

A expectativa é de que os termômetros fiquem entre 22°C e 35°C no Sertão e Alto Sertão; 21°C e 33°C no Cariri; 20°C e 30°C no Agreste; 20°C e 28°C no Brejo e 24°C e 30°C no Litoral.

“Esse tempo nublado e com temperaturas máximas em torno dos 35°C no Sertão deve se repetir com mais frequência em fevereiro, quando começa efetivamente o período chuvoso da região”, acrescentou Becker.

As variações climáticas na Paraíba são monitoradas na Sala de Situação, na sede da Aesa, em Campina Grande, onde também são acompanhados os níveis dos principais reservatórios. Estações agrometeorológicas automáticas espalhadas pelo Estado enviam informações como a umidade e temperatura do solo, radiação solar, pressão atmosférica, temperatura e umidade relativa do ar, além da direção e velocidade do vento.

Para a construção da Sala de Situação foram investidos mais de R$ 2 milhões com recursos do Governo do Estado, da Agência Nacional das Águas (ANA) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).


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22
jan
2015

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, admitiu  a possibilidade de o país registrar contração econômica no primeiro trimestre de 2015, mas ponderou que a recessão deve ser momentânea. “Um trimestre de recessão não quer dizer nada em termos de crescimento”, destacou.

Para o ministro, a recuperação da credibilidade e da confiança no país impulsionará o investimento e ajudará a preservar o emprego e o consumo nos meses seguintes. Ele participa do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, e minimizou o impacto das medidas de ajuste fiscal anunciadas segunda-feira (19) na produção e no consumo em 2015, pois considera que os efeitos dos cortes de gastos e do aumento de tributos devem limitar-se aos primeiros meses de 2015.

Levy também informou que o governo deverá continuar a fazer ajustes para retomar o crescimento. Segundo ele, as medidas de corte de gastos e de aumento de tributos anunciadas nas últimas semanas são apenas o primeiro passo para reequilibrar a economia.

“Para o investidor internacional, é importante saber que não trabalhamos no curtíssimo prazo. Não estamos aqui procurando fazer remendos, estamos arrumando a casa para garantir crescimento sólido”, afirmou o ministro em entrevista a jornalistas brasileiros na Suíça. A gravação da entrevista foi divulgada pela assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda.

Agência Brasil


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22
jan
2015

Trocando os palcos pelo gabinete, e a sanfona pela caneta. Pai do cantor  Luan e Forró Estilizado, o cantor e sanfoneiro José Amazan Silva, mais conhecido como Amazan, foi empossado no cargo de vice- presidente da Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), tornando-se assim, o segundo paraibano a compor o governo do Rio Grande do Norte. Amazan disputou a Prefeitura de Jardim do Seridó em 2012 pelo PSD, e voltou a disputar um mandato de deputado estadual na eleição passada.

Na eleição de outubro passado Amazan fez dobradinha com o deputado federal Fábio Faria, que apoiou o governador eleito, Robinson Faria, ambos do PSD.

“Optei pela disputa para deputado estadual para ficar mais perto do povo do Seridó e não ficaria confortável em disputar uma vaga na Câmara Federal com Fábio Faria. Eu e Fábio teremos a oportunidade de trabalhar juntos, de tocarmos os projetos tanto no âmbito do Rio Grande do Norte quanto nacionalmente”, disse Amazan, ao decidir buscar uma vaga na Assembleia Legislativa.

Para Fábio Faria, a candidatura de Amazan fortaleceu o PSD nas eleições de 5 de outubro. “Nosso partido contou com nomes de grande relevância política na chapa proporcional, que contribuíram muito para o projeto de ampliação da representatividade da legenda no Estado”, analisa o deputado.

Conhecido como o “poeta de alma cheia”, Amazam é o segundo paraibano e campinense a compor o secretariado do governador Robson Faria, o primeiro foi Gustavo Nogueira nomeado para ser o secretário de Planejamento e Finanças do RN. Autor de músicas como “Eu gosto de mamar nos peitos da cabritinha” , Amazan agora terá que conciliar a carreira de artista, com as atividades públicas. Amazan tem uma agenda de show cheia para o ano, principalmente, no período junino.

Com 25 anos de carreira, trinta CDs gravados e quatro DVDs. “A partir dos oito anos de idade eu já estava aqui nesses caminhos no Seridó, com minha mãe, em busca da sobrevivência”, conta.

O talento de Amazan fez com que ele deixasse para trás o trabalho duro na caatinga para assumir os palcos com sua sanfona. “Eu sobrevivia carregando lenha. Não era uma vida fácil, a gente tinha as mãos calejadas da foice, do machado e das furadas do espinho da jurema”, diz.

PBAgora


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