“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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sáb
30
maio
2015

:

A empresa de J. Hawilla, Traffic Sports, comercializa hoje com exclusividade os direitos internacionais de TV das principais competições de futebol de seleções e clubes da América Latina; ramo inclui as Eliminatórias da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 e a Copa Libertadores, a Copa América, as Eliminatórias da Concacaf, Copa Total Sudamericana, Copa do Brasil, Copa Total Sudamericana e a NASL; confira a ascensão da fulminante de J. Hawilla, que mantém relação umbilical com as Organizações Globo, da família Marinho

Do Jornal GGN A empresa de J. Hawilla, Traffic Sports, comercializa hoje com exclusividade os direitos internacionais de TV das principais competições de futebol de seleções e clubes da América Latina. O ramo inclui as Eliminatórias da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 e a Copa Libertadores, a Copa América, as Eliminatórias da Concacaf, a Copa Total Sudamericana, a Copa do Brasil, a Copa Total Sudamericana e a NASL.

Criada em 1980, a Traffic era uma empresa de anúncios em pontos de ônibus. Sete anos depois, em 1987, a empresa de J. Hawilla assume a organização e a comercialização de direitos de TV e patrocínio da Copa América. Em 1996, a Traffic foi a responsável por intermediar a negociação entre a Nike e a CBF, tornando-se a patrocinadora oficial da Seleção Brasileira. Em 2008, os negócios se expandem ainda mais e a Traffic passa a administrar fundos de sociedades de investimentos, adquirindo o chamado "passe" de jogadores profissionais de futebol. Em 2011, também fechou parceria com a SE Palmeiras e tornou-se responsável pela comercialização de camarotes da Nova Arena.

Para a Concacaf, a Traffic detém os direitos mundiais de transmissão, incluindo TV aberta, paga e pay-per-view, por internet, celular e IPTV. Da Libertadores e da Sudamericana, a empresa de Hawilla detém todos os direitos, exceto para as Américas. Da Copa do Brasil, os direitos de TV são para o mundo todo, exceto para o Brasil. Já com a NASL, a Traffic detem a transmissão de todos os jogos para o mundo. Já para a Copa América não só é detentora mundial dos direitos a empresa de Hawilla, como também é a organizadora da competição.

Na investigação da Polícia dos Estados Unidos, que teve operação deflagrada nesta quarta-feira com a prisão de sete dirigentes de futebol, em torno do escândalo de corrupção da Fifa, o Departamento de Justiça americano aponta que J. Hawilla teria pago propina em campeonatos da Copa América, antes e após 2010, na Liga dos C. da Concacaf, após 2013, na Copa do Brasil e no patrocínio à CBF.

A investigação ainda aponta que a empresa do cartola, Traffic, pagou propina para Jack Warner, ex-membro do Comitê Executivo da Fifa e ex-presidente da Concacaf, na Copa Ouro; e também nas Eliminatórias da Copa no Caribe a Jeffrey Webb, também ex-membro do Comitê da Fifa, ex-presidente da Concacaf e da Associação de Futebol das Ilhas Cayman.

Em uma dessas transações, Hawilla e demais sócios da Datisa, outra empresa que detem ações, teria pago propina no valor de US$ 110 milhões (o que equivale a R$ 350 milhões), a José Maria Marin, ex-presidente da CBF, e a um grupo de dirigentes de futebol para a cessão com exclusividade dos direitos de transmissão das edições de 2015, 2019 e 2023 da Copa América e da Copa América Centenário (em 2016). Desse total, já foram pagos US$ 40 milhões, e o restante seria concluído até 2023.

Em trecho da denúncia do Ministério Público dos Estados Unidos, afirma que houve propina no contrato para direitos de transmissão da Copa América:

"Em conexão com a compra dos direitos de transmissão das Copas América e partidas do Centenário da Conmebol e Concacaf, Datisa concordou em pagar US$ 110 milhões em suborno aos denunciados Jeffrey Webb, Eugenio Figueiredo, Rafael Esquivel, José Maria Marin, Nicolás Leoz e outros dirigentes do futebol. Datisa concordou em fazer esses pagamentos em várias parcelas ao longo da duração dos contratos. Ao menos US$ 40 milhões já foram pagos", é a tradução do trecho.

Além dos direitos de transmissão

Em outro trecho da investigação, mostra que o contrato de US$ 160 milhões da CBF com a Nike, intermediado por Hawilla, rendeu pelo menos US$ 15 milhões em propina ao ex-presidente da entidade, Ricardo Teixeira. De acordo com a denúncia, J. Hawilla pagou a Teixeira "metade do dinheiro que ganhou com o patrocínio, totalizando milhões de dólares de propina".

No trecho a seguir, o Ministério Público americano mostra que a Nike pagou à Traffic mais US$ 40 milhões, além dos US$ 160 milhões contratados. De acordo com o FBI, Hawilla e Ricardo Teixeira dividiram meio a meio os valores recebidos por fora no contrato da CBF com a Nike.

Brasil 247


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sex
29
maio
2015

Com céu parcialmente nublado, esta sexta-feira (29) apresenta probabilidade (5%) escassa de chuva em Princesa Isabel, Água Branca, Tavares, Manaíra, São José de Princesa e Juru, de acordo com o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioira dos municípios, a temperatura máxima prevista é de 27°C, e a mínima, de 19°C.

Abaixo, a previsão do CPTEC para a região Nordeste:

No litoral norte da região: variação de nuvens e possibilidade de pancadas de chuva a qualquer hora. No litoral leste da região: variação de nuvens. Nas demais áreas da região: sol entre poucas nuvens. Temperatura estável. Temperatura máxima: 35°C no PI. Temperatura mínima: 15°C no interior da BA.


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sex
29
maio
2015

O deputado federal Veneziano Vital do Rego (PMDB), minimizou em entrevista recente ao Sistema Arapuan, as criticas do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) ao governo do Estado por conta das ações criminosas ocorridas em Campina Grande recentemente, mas cobrou uma ação permanente das Polícias na cidade para evitar ações como as registradas de incêndios a coletivos. Vené disse ainda que não vê necessidade de pedir a Força Nacional para Campina.

Mesmo com o registro dos coletivos queimados, o deputado acredita que uma ação mais eficaz das polícias Civil  e Militar é necessário para manter a situação sob controle “e que essa ação não seja de momento, mas constante até que se retome a segurança”, destacou o deputado.

Para o parlamentar,  existe uma preocupação com a situação, mas não há necessidade de trazer a Força Nacional para Campina Grande.  “ Nós fomos pegos de surpresa  e por isso é compreensível a decisão de senador Cássio ter reagido dessa forma em defender a presença da Força Nacional”, finalizou o deputado.

Paraiba.com.br


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sex
29
maio
2015

Presidente do TCE-PB Arthur C. Lima

As Auditorias Operacionais Coordenadas que serão promovidas pelo Tribunal de Contas do Estado conjuntamente com o Tribunal de Contas da União (TCU) irão ampliar a fiscalização e controle sobre regime de previdência dos municípios da Paraíba. Foi o que afirmou, nesta quinta-feira (28), o conselheiro Arthur Cunha Lima, presidente do TCE-PB. No próximo mês, Arthur recebe em João Pessoa o ministro do TCU, Vital do Rêgo Filho, que fará a palestra de lançamento sobre o programa de Auditorias Operacionais Coordenadas nas áreas de Previdência Social e meio ambiente com abrangência nacional.

As Auditorias Operacionais Coordenadas entre TCE-PB e TCU servirão de modelo para o resto do país, revelou o presidente. Arthur classificou como “preocupante” o atual estado financeiro das previdências geridas pelos municípios paraibanos.

Um levantamento divulgado, nessa quarta (27), pelo corregedor do TCE-PB, conselheiro Fernando Catão, apontou um déficit de quase R$ 10 bilhões nos cofres da previdência dos municípios paraibanos.

O presidente observou que os municípios que estão abrigados no Regime Geral da Previdência Social (RGPS), também apresentam problemas de inadimplência.

As Auditorias Operacionais Coordenadas, segundo Arthur Cunha Lima, podem identificar outras irregularidades na gestão desses regimes próprios de previdência social, além de falhas que estejam sendo cometidas em cálculos atuariais, por exemplo, que podem comprometer toda a sustentabilidade financeira desses órgãos municipais.

“Nunca é demais ressaltar que esses prejuízos nos cofres públicos podem comprometer e inviabilizar a aprovação das contas dos gestores municipais, que ainda terão que responder as ações previstas legalmente na esfera do Judiciário”, disse.

Arthur voltou a ressaltar o empenho de toda a equipe do Tribunal de Contas do Estado nesse trabalho preliminar, com o levantamento de quais os municípios paraibanos estão em dia com suas obrigações, mantendo o funcionamento da previdência própria com toda documentação e contabilidade em dia. Mas acrescentou que a grande maioria dos municípios que tem regimes próprios de previdência social estão em situação “muito difícil” e que têm que adotar medidas urgentes para resolver essas situações.

Para o conselheiro, o grande desafio dos Tribunais de Contas é controlar os resultados dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). Arthur Cunha Lima disse que conta com o apoio do Tribunal de Contas da União para dar início às auditorias operacionais nas áreas da previdência e do meio ambiente. “Na audiência, em Brasília, com o ministro Vital do Rêgo Filho tratamos desses temas. O levantamento preciso e divulgado pelo conselheiro Fernando Catão mostrou que nossa preocupação está correta e daremos efeito à toda essa fiscalização”, disse.

Ascom/TCE-PB


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sex
29
maio
2015

Eduardo Cunha cercado de parlamentares durante votação da reforma política

A votação de pontos da reforma política, que demandarão mais discussões por serem considerados complexos, foi adiada para a semana do dia 10 de junho, após a votação do projeto de lei do Executivo que muda as regras da desoneração da folha de pagamentos. O anúncio foi feito há pouco pelo presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), após reunião com os líderes partidários.

De acordo com Eduardo Cunha, serão votadas, na segunda semana de junho, as propostas da reforma política que tratam da duração de mandatos, coincidência das eleições e cotas para as mulheres nos Legislativos. O presidente da Câmara também usou como justificativa para adiar as votações, o horário de encerramento da sessão de ontem (28) prevista para as 19h.

EBC


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sex
29
maio
2015

Bancada da PB vota pelo fim da verba partidária para siglas sem representação no Congresso

Diz a lei de Murfhy que nada é tão ruim que não possa piorar. Essa é a realidade agora vivida pelos partidos tidos como “nanicos” que, além de não terem representação no Congresso Nacional, agora também não terão direito a verba partidária.

Ontem, em votação na Câmara dos Deputados, que contou inclusive com o apoio de toda a bancada paraibana, o parlamento decidiu apoiar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que regulamenta a chamada “cláusula de barreira” aos partidos políticos.

Por 369 votos a favor, 39 contra e cinco abstenções, a matéria foi aprovada na Casa. Agora, para ter acesso a tempo de TV e ao fundo partidário, as siglas precisam eleger pelo menos um parlamentar. Partidos como PSTU, PCB e PPL vão perder o acesso a esses benefícios.

Atualmente, o acesso ao Fundo Partidário é disciplinado em lei e garante o rateio de 5% dos recursos do Fundo Partidário a todos os partidos políticos com registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os outros 95% são distribuídos segundo a votação obtida para a Câmara dos Deputados.

Quanto ao acesso ao rádio e à TV, a Lei 9.504/97 prevê a distribuição de maneira semelhante. Nos anos de eleições, 2/3 do tempo destinado à campanha é dividido proporcionalmente à bancada de cada partido na Câmara, permitindo-se a soma do tempo dos partidos em coligação.

Do tempo restante, 1/3 é dividido igualitariamente entre os partidos e outros 2/3 proporcionalmente ao número de representantes eleitos no pleito anterior. A norma procura beneficiar a fidelidade partidária. Se a regra constitucional for promulgada, a lei terá de disciplinar uma nova forma de divisão do tempo e dos recursos do Fundo Partidário.

Nesse terceiro dia de votação da reforma política, os deputados ainda rejeitaram o fim das coligações proporcionais, deixando do jeito que está. A emenda sobre o tempo de mandato não teve acordo e foi adiada. A Câmara volta a debater a reforma política depois do feriado, na segunda semana de junho.

VOTO A VOTO

Efraim Filho (DEM) – SIM
Benjamin Maranhão (SD) – SIM
Luiz Couto (PT) – SIM
Damião Feliciano (PT) – SIM
Wilson Filho (PTB) – SIM
Manoel Júnior (PMDB) – SIM
Hugo Mota (PMDB) – SIM
Veneziano (PMDB) – SIM
Wellington Roberto (PR) – SIM
Aguinaldo Ribeiro (PR) – SIM
Wilson Filho (PTB) – SIM
Rômulo Gouveia (PSD) – SIM

PB Agora


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sex
29
maio
2015

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal admitiu, em sessão dessa quinta-feira (28), Projeto de Emenda à Constituição (PEC) nº 267/13 de autoria do deputado Wilson Filho (PTB), que determina comparecimento do presidente da República ao Congresso Nacional, no começo de cada legislatura, para prestar contas de suas atividades passadas e informar as ações previstas para o novo ano.

O deputado defende que pela forma pela qual o presidente da República expõe a situação do País ao Congresso Nacional evidencia o nível de maturidade das instituições representativas democráticas. “Acreditamos que apenas remeter ao Congresso esse balanço e as projeções para o mandato que segue, não é suficiente, pois impede que haja o debate de ideias e a discussão salutar entre dois Poderes. Essa ação é benéfica a todos, principalmente para a população”, reforçou.

A proposta do deputado paraibano prevê uma nova redação ao inciso XI do art. 84 da Constituição que, da forma que está posta, acaba por incitar uma relação antagônica das relações institucionais, dando a impressão de que os dois Poderes submeterem-se ao diálogo pareceria um constrangimento e não uma decorrência do convívio democrático.

“Esperamos que a proposta seja encaminhada logo para Plenário e que seja aprovada com ampla maioria. Precisamos incentivar o diálogo entre Executivo e Legislativo e que a medida possa ser adotada por Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais de todo o País”, frisou Wilson Filho.

Votação – A decisão de admitir a proposta aconteceu em sessão ordinária da CCJ desta quarta-feira (28), e contou com parecer favorável do relator, deputado André Moura (PSC), e dos demais parlamentares presentes. As exceções foram os deputados Luiz Couto (PT) e Wadih Damous (PT).

Estiverm presentes à sessão da CCJ os deputados, Arthur Lira – Presidente, Aguinaldo Ribeiro, Osmar Serraglio e Veneziano Vital do Rêgo – Vice-Presidentes, Alceu Moreira, Alessandro Molon, Altineu Côrtes, André Fufuca, Andre Moura, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Bacelar, Betinho Gomes, Bruno Covas, Chico Alencar, Cristiane Brasil, Danilo Forte, Décio Lima, Esperidião Amin, Evandro Gussi, Fausto Pinato, Giovani Cherini, Jhc, João Campos, José Carlos Aleluia, José Fogaça, Júlio Delgado, Juscelino Filho, Jutahy Junior, Luciano Ducci, Luiz Couto, Marco Tebaldi, Marcos Rogério, Padre João, Pastor Eurico, Paulo Magalhães, Paulo Teixeira, Pr. Marco Feliciano, Raul Jungmann, Rodrigo Pacheco, Ronaldo Fonseca, Rossoni, Tadeu Alencar, Wadih Damous, Daniel Almeida, Delegado Éder Mauro, Delegado Waldir, Hildo Rocha, Laudivio Carvalho, Lincoln Portela, Marcio Alvino, Marx Beltrão, Odelmo Leão, Paulo Freire, Professor Victório Galli, Reginaldo Lopes, Rubens Otoni, Silas Câmara, Valtenir Pereira, Vitor Valim e Wellington Roberto.

Assessoria


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