“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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qui
06
nov
2014

carteira de trabalho

A taxa de desemprego brasileira ficou em 6,8% no segundo trimestre de 2014, 0,3 ponto percentual a menos que a dos três meses imediatamente anteriores, divulgou hoje (6) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. No primeiro trimestre, a taxa havia subido 0,8 ponto percentual em relação ao fim de 2013, ficando em 7,1%.

Se comparada ao segundo trimestre do ano passado, a taxa caiu 0,6 ponto percentual, pois o indicador estava em 7,4%. A pesquisa também mostra o nível de ocupação da população, que se refere à porcentagem de pessoas que estavam trabalhando no período. Segundo o IBGE, a taxa estava em 56,9%, contra 56,7% do primeiro trimestre de 2014 e 56,9% do segundo trimestre de 2013.

Segundo o IBGE, no segundo trimestre deste ano, 92,1 milhões de pessoas estavam ocupadas e 6,8 milhões, desocupadas. No primeiro trimestre deste ano, o número total de desocupados era 7 milhões e o de ocupados, 91,2 milhões. Já no segundo trimestre de 2013, essas parcelas da população somavam 7,3 milhões e 90,6 milhões.

A Pnad Contínua referente ao segundo trimestre tinha divulgação prevista para agosto deste ano, mas foi adiada por conta da paralisação parcial de servidores, entre maio e agosto. O resultado do terceiro trimestre será divulgado no final de dezembro.

A pesquisa produz informações contínuas sobre a inserção da população no mercado de trabalho e suas características, tais como idade, sexo e nível de instrução, permitindo, o estudo do desenvolvimento socioeconômico do país. A cada trimestre, a Pnad Contínua investiga 211.344 domicílios particulares permanentes em aproximadamente 16 mil setores censitários, distribuídos em aproximadamente 3,5 mil municípios.

Agência Brasil


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ter
04
nov
2014

O governador reeleito Ricardo Coutinho (PSB) reuniu na tarde desta terça-feira (4) mais de 110 prefeitos e vice-prefeitos e firmou o compromisso de continuar governando em parceria com os gestores nos municípios. Ricardo agradeceu ao empenho de cada um dos gestores e destacou que eles continuarão sendo co-participes da gestão.

O almoço de confraternização em um restaurante da Capital também contou com a presença da vice-governadora eleita, Lígia Feliciano (PDT), dos deputados federais Hugo Mota (PMDB) e Damião Feliciano (PDT) e deputados estaduais. "Não discriminei ninguém ao longo no governo ou durante as eleições e faço um agradecimento público a cada prefeito e prefeita que sabe bem o tamanho das dificuldades vivenciadas durante a campanha. Meu compromisso é de fazer um governo ainda melhor sem os entraves verificados na 1ª gestão", garantiu Ricardo, que apontou que o povo sai ganhando com esse tipo de postura.

Em seu discurso, Ricardo disse que esse é o momento de reencontro com quem segurou essa campanha de baixo para cima. "Os prefeito eram vistos apenas como repassadores de votos para deputados, mas esta gestão trouxe eles para dialogar com o poder executivo e serem os grandes agentes políticos, já que as políticas existem nos municípios".

Ricardo rechaçou a tese de 3°turno ressaltando que ganhou as eleições com uma maioria de 111 mil votos de forma limpa e com uma campanha "pé no chão" . "É inaceitável que alguns políticos e setores queiram construir um 3° turno tentando anular uma decisão do povo da Paraíba. Se querem 3° turno que disputem as eleições de 2016" , ressaltou o governador.

O prefeito de Caraúbas, Pedro Correia, município que deu 85% dos votos a Ricardo Coutinho no 1°e 2° turno, disse que o povo de Caraúbas votou em quem fez a estrada, melhorou as escolas, doou ônibus escolares e ambulância. "Nosso povo esperava há décadas por isso e na hora de votar reconheceu tanto o trabalho de Ricardo como o nosso como prefeito. Por isso uma diferença emblemática de 2014 votos no 2º turno".

George Coelho, prefeito de Sobrado, afirmou que mesmo sendo filiado ao PSDB decidiu manter o apoio a Ricardo por ser um gestor municipalista e que valoriza os prefeitos ajudando a administrar os municípios. "Essa foi uma fórmula inédita e vamos estreitar as parcerias administrativas e políticas em benefício da população que mais precisa".  

Blog do Tião Lucena


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sex
31
out
2014

Raniery-LDO

As eleições municipais de 2016 já estão em pauta nos bastidores da política paraibana. Passadas as eleições gerais de 2014 os dois blocos liderados pelo governador reeleito Ricardo Coutinho (PSB) e pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB), já se articulam informalmente visando o pleito para a eleição dos 223 prefeitos da Paraíba. Na capital o primeiro nome citado é o do atual prefeito Luciano Cartaxo. É natural que ele tente o segundo mandato. Mas, outros nomes surgirão daqui pra lá.

Em Campina Grande o atual prefeito Romero Rodrigues (PSDB), deverá não ser candidato à reeleição. O partido já aponta para Pedro Cunha Lima, filho de Cássio, eleito deputado federal, o mais votado no estado. Por outro lado, o PMDB vai tentar voltar ao poder na cidade, não se sabe se com Veneziano ou Vital do Rego. E assim as conversações vão ocorrendo em todos os 223 municípios.

Em Guarabira, principal cidade do Brejo, o PMDB liderado por Roberto e Fátima Paulino, foi vitorioso no segundo turno, com as oposições unidas. O deputado Raniery Paulino, reeleito, disse que o prefeito Zenóbio Toscano (PSDB), perdeu todas suas indicações. Raniery foi o mais votado em Guarabira e poderá ser indicado como candidato a prefeito em 2016, porém, adiantou que vários nomes existem nos quadros das oposições ao prefeito Zenóbio.

“Desde o primeiro turno nós já tínhamos feito essa leitura, isto é uma sinalização, mas não existe campanha já ganhou, está aí o resultado das eleições para governador”, declarou o deputado guarabirense.

Paraíba Já


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qua
29
out
2014

A Paraíba registrou o segundo maior crescimento de vagas entre os nove Estados do Nordeste no acumulado deste ano, quando comparado ao mesmo período do ano passado, puxado pelos empregos gerados nos setores de serviços, construção civil e comércio. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mostram que de janeiro a setembro o Estado apresentou alta de 18,35% frente aos nove meses de 2013.

Em números absolutos, o saldo de empregos no acumulado do ano somou 10.890 novas vagas, contra 9.201 no mesmo período do ano passado, uma diferença de 1.689 postos.

No Nordeste, o crescimento da Paraíba ficou na segunda posição, atrás apenas do Rio Grande do Norte (25,93%). Já a Região Nordeste acumula queda de 10,91% no ano (de 121.011 para 101.806 vagas). Outros Estados expressivos da Região amargam também forte recuo na geração de vagas, como é o caso dos Estados da Bahia (-18,36%) e do Maranhão (-5,72%).

Os setores da construção civil (335%), comércio (59,63%) e serviços (21,33%) registraram as maiores expansões na geração de empregos na Paraíba este ano sobre igual período de 2013. A construção civil saltou de 726 vagas para 3.162 vagas no período (2.436 empregos a mais), enquanto o comércio passou de 1.204 para 1.922 vagas. O terceiro melhor desempenho ficou com o setor de serviços, que lidera em números absolutos nas vagas abertas: de 6.500 para 7.888 vagas no mesmo período.

Acumulado de 45 meses – No acumulado de janeiro de 2011 a setembro de 2014, a Paraíba já gerou um saldo de 90.628 empregos no Estado com carteira assinada, segundo dados consolidados pela Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Caged.

Secom-PB


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qua
29
out
2014

Desdobramentos do processo eletoral. O secretário chefe do governo do estado, e ex prefeito de Sousa Fábio Tyrone (PSDB), recebeu uma ligação do deputado federal eleito Veneziano Vital do Rêgo na manhã desta terça-feira (28). O motivo da ligação segundo fontes, o futuro do PMDB na cidade.

Segundo informações, Veneziano ofereceu o partido ao ex-prefeito Fábio Tyrone. O peemedebista não estaria  mais satisfeito com a sigla nas mãos do grupo Gadelha, apontado como um dos traidores do partido. Especula-se que Veneziano quer Tyrone disputando a prefeitura de Sousa em 2016, e já teria garantido que iria percerrer os bairros da cidade, para tirar a cidade do atraso do poder.

Recentemente outro nome foi ventilado para ingresso no PMDB de Sousa como pretenso candidato a prefeitura local. Trata-se do empresário sousense Zenildo Rodrigues. Na visita que fez esse ano ao empresário o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), conversou demoradamente sobre vários assuntos com Zenildo, principalmente de projetos que pretendem realizar em prol do desenvolvimento de Sousa. Uma composição de Tayrone e Zenildo não é descartada.

Zenildo é proprietário da distribuidora de bebidas Pau Brasil, maior distribuidor Ambev da região, e da rede de lojas conveniência Hora 10. “É um homem que tem uma grande visão empreendedora e que muito já contribuiu para o desenvolvimento econômico de Sousa” concluiu o senador.

PB Agora


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ter
28
out
2014

Encerradas as eleições, o PMDB confirmou seu papel como a maior bancada no Senado: 19 parlamentares. Logo em seguida, vem o partido da presidente eleita. O PT deve começar a nova legislatura, em fevereiro, com 12 senadores, número que pode mudar se a atual ministra da Cultura, Marta Suplicy, voltar à Casa (nesse caso, Antonio Carlos Rodrigues, do PR, retorna à suplência).

A terceira maior bancada será a do PSDB, com 10 senadores — dois a menos do que antes do pleito. O PSB tinha quatro senadores e vai a seis. O partido perdeu uma cadeira, com a eleição de Rodrigo Rollemberg para o governo do Distrito Federal, mas obteve vitórias com Romário (RJ), Fernando Bezerra (PE) e Roberto Rocha (MA). Será a quinta maior bancada do Senado. A quarta será a do PDT.

Em seguida virá o DEM, que compensou a saída de Jayme Campos (MT), que conclui seu mandato, com as chegadas de Ronaldo Caiado (GO) e Davi Alcolumbre (AP). Terá cinco senadores, mesmo número do PP.

Em sua primeira eleição para o legislativo federal, o PSD, criado em 2011, somou dois senadores e agora terá quatro membros na Casa.

Quem mais perdeu cadeiras foi o PTB. O partido, que integrou a coligação presidencial de Aécio Neves, perderá metade de sua bancada de seis parlamentares. Mozarildo Cavalcanti (RR) e Gim (DF) fracassaram em suas tentativas de reeleição. Epitácio Cafeteira (MA) e João Vicente Claudino (PI) encerraram seus mandatos, mas este foi substituído pelo correligionário Elmano Férrer.

O PCdoB perderá um de seus dois senadores, com a saída de Inácio Arruda (CE). Terá apenas um senador, como PPS, PRB, Pros, PSOL e SD.

Agência Senado


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seg
27
out
2014

Em seu segundo mandato, que começa a partir do dia 1º de janeiro de 2015, o governador reeleito Ricardo Coutinho (PSB), terá maioria na Assembleia Legislativa. 

Para conduzir o seu segundo mandato, a bancada que deve dar sustentação à gestão do socialista contará com 15 dos 36 deputados eleitos para a próxima legislatura. Outros deputados no entanto, deverão aderir ao socialista e integrar a bancada govenista na Casa de Epitácio Pessoa.

Ricardo deve contar com o apoio de Doda de Tião (PTB), Tião Gomes (PSL), Zé Paulo (PC do B), João Bosco Carneiro Júnior (PSL), Adriano Galdino (PSB), Estela Bezerra (PSB), Lindolfo Pires (DEM), Ricardo Barbosa (PSB), Buba Germano (PSB) e Jeová Campos (PSB).

Além desses, Ricardo deverá receber apoio dos deputados que aderiram no segundo turno do pleito: Anísio Maia (PT), Frei Anastácio (PT), Nabor Wanderley (PMDB), Inácio Falcão (PT do B), Gervásio Maia (PMDB) e Galego de Sousa (PP). No entanto, a bancada de Ricardo ainda pode ser reforçada pelo deputado Raniery Paulino (PMDB) que adotou postura de neutralidade no 2º turno das eleições estaduais.

Entre os deputados que irão integrar a bancada oposicionista ao seu governo, o governador reeleito vai enfrentar os quatro deputados que receberam o maior quantitativo de votos: Manoel Ludgério (PSD), Daniella Ribeiro (PP), João Henrique (DEM) e Ricardo Marcelo (PEN).

Devem permanecer na oposição os deputados: Edmilson Soares (PEN), José Aldemir (PEN), Dinaldinho (PSDB), Bruno Cunha Lima (PSDB), Branco Mendes (PEN), Camila Toscano (PSDB), Tovar (PSDB), Caio Roberto (PR), Jutay Meneses (PRB), Janduhy Carneiro (PTN), Genival Matias (PT do B), João Henrique (DEM), Arnaldo Monteiro (PSC), João Gonçalves (PSD) e Renato Gadelha (PSC). Na condição de independente está o deputado estadual Raniery Paulino (PMDB).

PB Agora


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