Um problema que se arrasta há semanas causa transtornos aos moradores da rua José Gastão Cardoso, nas proximidades do centro de Princesa Isabel.
Uma caixa esgoto destampada oferece risco de acidentes aos cidadãos, que podem cair no buraco. Há registro de casos de carros e motos com pneus cratera adentro.
Segundo Pedro Pereira de Souza, quem tem como cartão de visita uma caixa de esgoto totalmente descoberta em frente de sua residência, “além do mau cheiro, temos problemas quando chove, com a rua e calçadas inundadas pela água e lixo, por causa do entupimento do esgoto”.
Ainda de acordo com o morador, que é dono da pizzaria O Porão, “ à noite, ratazanas enormes entram e saem do esgoto. Nem mesmo os gatos de rua afugentam os roedores, pois não aproximam deles por medo”.
À falta da tampa e pra sinalizar o perigo, uma estaca foi colocada.
Que inovar a sinalização é preciso não resta dúvida, mas assim já é retroceder demais.
Estaca zero mesmo.
Veja na sequência de imagens abaixo, tiradas pelo blog, o problema com sua advertência de perigo inédita.
As contas de campanha de 2010 do ex-governador da Paraíba, José Maranhão (PMDB), foram reprovadas nesta terça-feira (3) pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB).
Com a decisão da corte eleitoral, Maranhão está praticamente fora da disputa pela Prefeitura de João Pessoa.
O relator do processo João Batista e mais outros quatro juízes votaram pela rejeição das contas do peemedebista.
Somente o juiz Marcus Accioly se absteve de votar.
A reprovação das contas do ex-governador o torna inelegível e altera a correlação de forças no cenário político estadual, dividiido entre as correntes cassista (PSDB), maranhista (PMDB) e ricardista (PSB).
A ex-deputada estadual Flora Diniz (PPS), deixou nesta terça-feira (3) a diretoria administrativa da Fundac (Fundação do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente), cargo que ocupou desde o início do governo de Ricardo Coutinho (PSB).
Flora se afastou dois dias antes do prazo estipulado pelo governador para entrega dos cargos pelos auxiliares da administração direta e indireta que vão concorrer às eleições deste ano.
A pré-candidata do PPS à Prefeitura de Princesa Isabel regressa já pronta para as atividades de pré-campanha, com visitas e consultas às comunidades urbanas e rurais, a fim de coletar sugestões para elaboração do seu futuro plano de governo.
A política princesense passa por uma fase inédita. Um prefeito, ainda que interino, no exercício do poder sem ser bafejado pelos clãs, com uma Câmara Municipal a emprestar-lhe sustentação parlamentar com a (quase? ) totalidade dos nove vereadores.
A ascensão do tucano Dominguinhos à chefia do Executivo Municipal, pela via oblíqua de uma decisão da Justiça Eleitoral, em tese alterou as regras do jogo político municipal, mas nem tanto, se observadas as manifestações originadas de certos núcleos do poder de mando.
No âmbito do Clã Pereira, houve uma mexida radical no tabuleiro, a ponto de desmobilizar certas pretensões eleitorais já mesmo antes de anunciar qualquer definição mais clara, bastando apenas o prefeito transitório sinalizar que, se viável partidariamente, a disputa pela reeleição é irreversível.
No ninho tucano, a tese adotada preliminarmente é a de uma candidatura com DNA próprio, capaz de viabilizar a retomada do poder municipal sem sobressaltos e que seja invariavelmente aceita sem restrições pela maioria das várias camadas do eleitorado local.
Claro que todos têm nomes, mas, desde já, é bom que aceitem a tese de que política é como nuvem, muda a todo instante. Mas tem nuvem pairando nos céus nebulosos da província que – não importam os ventos – não muda não.
O que os pré-candidatos à Prefeitura de Princesa Isabel irão fazer neste fim de Semana Santa?
Algum terá sua pré-candidatura crucificada?
Todos serão salvos no jejum eleitoral?
Os aliados do Clã Pereira abrigados nas diversas agremiações partidárias aguardam com expectativa o desfecho do julgamento das contas de campanha do ex-governador José Maranhão (PMDB) pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB).
O processo, já adiado por três vezes, deve ser julgado nesta terça-feira (3), pois consta na pauta da corte eleitoral.
Caso as contas sejam reprovadas, Maranhão não poderá disputar a eleição para prefeito de João Pessoa, o que alteraria o quadro político no Estado, com repercussões negativas nas trincheiras maranhistas e, por extensão, no PMDB paraibano.
O pré-candidato do PDT à Prefeitura de Princesa Isabel, Diomar Cordeiro, declarou nesta terça-feira (3) que o governo provisório do prefeito Dominguinhos (PSDB) não pode ser avaliado, pois está apenas no começo, mas o considerou uma “incógnita administrativa”.
Segundo o pedetista, o arco de alianças costurado pelo dirigente provisório para dar “suposta governabilidade” à administração municipal é uma operação de alto risco, já que a disputa pelo poder se divide entre as facções Pereira e Diniz, que não abrem mão de sua influência política em favor da outra.
Ele avaliou que o “pacto de governabilidade” terá duração curta, no máximo “até às convenções para escolha dos candidatos às eleições municipais”, em junho próximo, e acrescentou que as divisões e indefinições nos dois clãs têm favorecido sua pré-candidatura, “que surge em contraponto à política do retrocesso geral”.