“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

sex
27
jul
2012

 

 

Desfiles cívicos, aberturas de solenidades, atividades sociais e religiosas da capital e do interior do Estado marcam a trajetória dos 142 anos da Banda de Música da Polícia Militar do Estado da Paraíba. Atualmente, o grupo conta com 141 músicos distribuídos nas bandas regimentais de João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras e Patos.

Uma das mais antigas do Brasil, a banda da PMPB foi criada pela lei nº 291, de 8 de outubro de 1867, pelo então presidente da Província da Parahyba, José Teixeira de Vasconcelos (Barão do Maurú). Devido às condições materiais da corporação somente em 20 de abril de 1870, pela lei nº 387, sancionada pelo então presidente da província, Venâncio José de Oliveira Lisboa, a banda foi posta em funcionamento com um efetivo de 20 músicos, dirigido pelo maestro 1º Sargento Jorge Martiniano Lopes de Sampaio, seguido do 1º sargento José Joaquim de Oliveira.

Trajetória – Ao longo dos anos a banda de música foi extinta e recriada várias vezes sempre com a alegação de contenção de gastos. Artistas renomados saíram dos quadros da banda e ganharam destaque no Brasil e até no exterior, como é o caso do maestro Severino Araújo (da Orquestra Tabajara do Rio de Janeiro), maestro Moacir dos Santos (professor de música nos EUA), José Barreto (componente da Orquestra Tupy do Rio de Janeiro) e Jurandir Félix (Jurandir do Sax, ex-militar que ganhou destaque com a execução do Bolero de Ravel nas tardes da Praia do Jacaré, em Cabedelo).

Ex-regentes e mestres – A virtuosidade dos seus músicos ficou conhecida com o tempo. Entre eles destacaram-se Camilo Ribeiro, João Eduardo, Joaquim Pereira, Pedro Neves, Eraldo Gomes e Antônio Dantas. Atualmente, o capitão Edson Alves rege a banda com o apoio do seu adjunto, tenente Alexandre Maracajá.

Mais três bandas regimentais atuam no interior do Estado: Paulo Wanderly rege a banda do 2º Batalhão, em Campina Grande, Ronaldo Queiroz rege a banda do 3º Batalhão, em Patos, e Arnaldo Clemente rege a banda do 6º Batalhão, em Cajazeiras.

Repertório – As bandas de música da PMPB, além da execução dos tradicionais dobrados militares, também detêm como autoria de seus próprios músicos valsas, frevos, clássicos nacionais e internacionais e arranjos de músicas populares.

Projetos – Um coral no Colégio da Polícia Militar com 30 crianças de idades entre 12 e 16 anos que está sendo treinado por componentes da banda. Outro projeto da banda é organização de um acervo digital que está sendo realizado para recuperar partituras antigas.

Para o soldado saxofonista Givalberto, a iniciação desde cedo na música é muito importante para quem deseja se tornar profissional: "Sou de uma família de músicos e toco sax desde os 12 anos. Comecei na igreja, depois cursei música na UFPB até que em 2002, através do concurso para PM, ingressei na corporação. Ao saberem da minha habilidade passei a integrar a banda onde estou há 7 anos. Foi um sonho de criança que se realizou, mas só vim perceber quando participei do desfile de 7 de Setembro, em 2004. Foi marcante”, conta.

Gravações – Como parte comemorativa do Sesquicentenário da Polícia Militar da Paraíba, em 1982, a banda de música gravou o primeiro disco com repertório de dobrados, clássicos e músicas populares. Em 1985 lançou outros discos e hoje tem CD e DVD.

A banda ensaia por quatro horas todos os dias e se apresenta 240 vezes por ano. Em alguns meses, as apresentações chegam a 35. O maestro capitão Edson sabe da importância de preservação da banda de música. "Muitas vezes chegamos a localidades remotas e nosso maior pagamento são os sorrisos nos rostos e aplausos. Até agimos em situações especiais, como por exemplo, no São João em Campina Grande, mas nossa maior missão é levar alegria à comunidade e trazê-la para perto de nós”, destaca.

Para o maestro Capitão Edson, muita coisa mudou ao longo dos anos na corporação. "No início quando sabíamos que algum militar tinha habilidade com música nós convidávamos para fazer parte da banda. Em 1991 teve um concurso especial para a banda, mas o efetivo é pouco. Conversei com o comandante geral para a abertura de um novo concurso, que está em fase de análise. Esta será uma oportunidade para trazermos bacharéis em música e assim melhorar a qualidade da nossa banda”, frisou.

Instrumentos – A banda é dividida nos naipes dos metais (tropetes, trombones, trompas e baixos) e das madeiras (clarinete, flauta e sax alto). O regente adjunto, tenente Alexandre, afirma que todos os instrumentos são importantes na harmonia: "A música instrumental é um prolongamento da música cantada. É como uma conversação que um pergunta e o outro responde”, explica. Além dos instrumentos de sopro, a banda possui guitarras, contrabaixo e teclado, bastante usados em apresentações ao ar livre.

A quatro anos da aposentadoria, o capitão Edson relembra que a história da banda de música da Polícia Militar não está ligada à corporação e também a própria história do Estado: "Foram muitas homenagens e apresentações marcantes como a do Teatro Santa Roza, em 2010. Gradativamente, estamos adquirindo novos instrumentos, ano passado foram 46, e dentro em breve, a abertura de concurso para músico com 42 vagas, sendo 15 para João Pessoa, 12 para Campina Grande, 10 para Patos e 5 para Cajazeiras”, afirmou.

Biografia – O capitão José Edson Alves Pequeno, atual regente da banda da PM, ingressou como soldado na corporação em 1987. Já no ano seguinte foi para a banda de música. Em 1993 tornou-se 3º sargento, seguindo as promoções em 2005 fez concurso do Curso de Habilitação Oficial (CHO) e ficou como regente auxiliar. Em 2009, fez o concurso para Sargento da Banda de Música da Universidade Federal da Paraíba, em regência de música. Em 2011 assumiu como titular, estando no cargo há 7 meses.

SECOM-PB


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sex
27
jul
2012

Museu 013

 

O Espaço Nordeste Princesa Isabel, em sua programação de cinema, exibe nesta sexta-feira (27) os filmes "A Volta do Capitão Gancho” (infantil) e “Singularíssimas Pessoas” (curtas) .

As sessões, gratuitas, e com classificação indicativa livre, acontecem às 9h30 e às 16h, encerrando a programação cultural de julho.


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sex
27
jul
2012

 

 

A Cooperativa de Flores da cidade de Pilões, no Brejo paraibano, foi destaque no portal UOL, ontem (26). O trabalho, gerenciado por um grupo de 22 mulheres, recebe apoio do Governo do Estado, através do programa Empreender-PB. De acordo com o subsecretário do programa, Jadson Xavier, o governo disponibilizou financiamento para a cooperativa investir na construção de galpões e aquisição de sementes.

A cooperativa produz 12 tipos de flores, desde a rosa vermelha até a gérbera. A produção média mensal ultrapassa 700 pacotes de flores. O objetivo das cooperadas é ampliar a produção para mil pacotes até o próximo ano. O programa Empreender Paraíba já beneficiou mais de 5 mil paraibanos nos sete primeiros meses de 2012, com investimentos que ultrapassam R$ 5,5 milhões na economia estadual, através das linhas de crédito destinadas aos microempreendedores.

SECOM-PB


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sex
27
jul
2012

A greve dos professores das universidades federais já dura 72 dias e aumenta a probabilidade de que o calendário letivo de 2012 tenha que ser estendido até o início de 2013. Na maioria das 57 instituições, a paralisação teve início antes do encerramento do primeiro semestre. Com isso, quando a greve terminar, será necessário concluir as atividades para só então dar início ao segundo semestre de 2012.

O reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo, explica que, quando a greve for encerrada, o calendário deverá ser reorganizado. “O semestre letivo não coincide com o ano fiscal. É provável que a gente entre [com as atividades letivas] em 2013 com a reposição. Mas já vivemos experiências de outras greves em que foi possível organizar isso de modo qualificado”, disse.

A Agência Brasil entrevistou reitores de insituições das cinco regiões do país. Eles descartam a possibilidade de cancelar o semestre e apostam na reposição. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), os professores encerraram as atividades antes da paralisação, mas o semestre não foi oficialmente finalizado porque a maioria não lançou as notas no sistema. Como as aulas foram concluídas, o reitor Carlos Alexandre Netto acha que não será necessário comprometer as férias de janeiro com a reposição – isso se a greve não se prolongar por muito tempo.

Além dos professores, os técnicos administrativos das universidades federais estão em greve desde 11 de junho. Em algumas universidades, a paralisação dos servidores também atrapalha o calendário, já que serviços como o lançamento de notas e matrículas podem ficar comprometidos. O governo espera resolver a situação com os professores para depois iniciar a negociação com os técnicos.

“Assim que os professores retornarem, nós vamos tentar corrigir o calendário. Mas, se não for resolvida a questão dos técnicos, nós não temos como começar o semestre seguinte. Nossa expectativa é que haja logo uma negociação também com essa categoria”, disse o reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Targino de Araújo Filho.

Até segunda-feira (30), professores se reunirão em assembleias para deliberar sobre o fim da greve. Ontem (26), docentes de pelo menos 12 universidades federais já rejeitaram a proposta apresentada pelo governo na terça-feira (24) e mantiveram a paralisação. São elas as universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), de Santa Maria (UFSM), de Pernambuco (UFPE), Rural de Pernambuco (UFRPE), do Espírito Santo (Ufes), de Uberlândia (UFU), de Brasília (UnB), da Paraíba (UFPB), da Bahia (UFBA), de Goiás (UFG), de Pelotas (UFPel) e Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os docentes aceitaram a proposta do governo, mas o fim da paralisação ainda depende da aprovação em um plebiscito.

Agência Brasil


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qui
26
jul
2012

A maioria dos professores das universidades federais, reunidos hoje (26) em assembleias para avaliar a proposta apresentada pelo governo na terça-feira (24), decidiu manter a greve da categoria. Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os docentes aceitaram a proposta do governo, mas o fim da paralisação ainda depende da aprovação em um plebiscito.

Nas universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), de Santa Maria (UFSM), de Pernambuco (UFPE), Rural de Pernambuco (UFRPE), do Espírito Santo (Ufes), de Uberlândia (UFU), de Brasília (UnB), da Paraíba (UFPB), da Bahia (UFBA), de Pelotas (UFPel) e Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), a proposta foi rejeitada e a greve continua.

Na nova proposta, o governo ofereceu reajustes que variam entre 25% e 40% para todos os docentes – no plano apresentado anteriormente alguns níveis da carreira receberiam apenas 12%, sem a inflação do período. Além disso, a data para o aumento entrar em vigor foi antecipada do segundo semestre de 2013 para março daquele ano. Pela proposta, o reajuste será dado de forma parcelada até 2015.

Os sindicatos que representam a categoria estão divididos. A Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (Andes), que representa a maior parte das insituições em greve, rejeitou a proposta. Já a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes) considerou que as reivindicações foram atendidas e recomendou que os professores encerrem a paralisação.

As assembleias em cada uma das 57 universidades federais em greve continuam até segunda-feira (30). Os docentes estão parados há 71 dias.

Agência Brasil


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qui
26
jul
2012

A candidata a prefeita de Campina Grande, Daniella Ribeiro (PP), disse ao PolíticaPB que estranhou a decisão do juiz da 71ª Zona Eleitoral, Giovanni Magalhães Porto, de indeferir, na tarde desta quinta-feira (26), o seu registro de candidatura. Segundo a candidata, todas as instâncias partidárias do PT apóiam a coligação na Rainha da Borborema.
Na ocasião, Daniella Ribeiro disse que sua equipe jurídica já está se movimentando para recorrer da decisão do magistrado junto ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB).
Daniella lembrou ainda que uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diz que em cidade com mais de 100 mil habitantes vale a determinação da Executiva Nacional. “Vamos recorrer dessa decisão, sem dúvida”, destacou.

PolíticaPB


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qui
26
jul
2012

Com 16 anos de existência, o município de Mato Queimado, no noroeste do Rio Grande do Sul, nunca passou por uma disputa eleitoral para a prefeitura. Desde a primeira eleição municipal, em 2000, nunca houve dois candidatos ao cargo de prefeito, restando ao concorrente único apenas cumprir a formalidade e assumir o comando do município.

A cidade, situada a 480 quilômetros de Porto Alegre, tem apenas 1,8 mil habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e se emancipou-se em 1996 de Caibaté. Desde então, adotou um modelo político singular. Segundo o prefeito Orcelei Dalla Barba, antes das eleições as lideranças políticas dos quatro partidos existentes na cidade (PT, PMDB, PTB e PP) se reúnem e decidem quem vai governar o município.

O escolhido é inscrito, então, como candidato único para disputar as eleições municipais. Além disso, nunca houve qualquer candidato de oposição na disputa pelas nove vagas da Câmara Municipal. Os vereadores sempre disputam sob uma coligação única, que envolve os quatro partidos. O prefeito explica que a ideia de se ter um consenso em torno de uma única candidatura vem desde a época em que Mato Queimado buscava a emancipação.

“Tinha-se um histórico do município mãe [Caibaté] e nos municípios da região havia muita disputa política, de muita desavença entre as comunidades em função da disputa política. Queríamos construir algo diferente. Juntamos as lideranças partidárias e entramos em um consenso. E esta já é a quarta eleição na forma consensual, onde não há rivalidade política e onde há respeito mútuo entre os partidos”, explicou Orcelei Dalla Barba.

Segundo ele, o processo de escolha do candidato único está aberto à população e ressaltou que 40% do eleitorado local são filiados a algum partido político. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE/RS), apenas 8% dos eleitores deixaram de votar nas eleições municipais de 2008 e 10% votaram nulo ou em branco – o que demonstra que 82% dos eleitores compareceram às urnas e apoiaram seu nome, explica. Nas duas eleições anteriores, a maioria da população também havia votado em seu antecessor, Nelson Hentz, que também será seu sucessor, pois é o único a disputar as eleições deste ano.

“Existe um percentual pequeno da população, de pessoas que entendem que deveria se ter uma abertura e uma oportunidade de escolha com dois ou mais candidatos”, disse Dalla Barba. Segundo ele, caso algum eleitor não esteja satisfeito, existe a possibilidade de concorrer por outro partido.

Para o paranaense Flavio Artur Birck, de 41 anos, proprietário de um posto de gasolina na cidade, esse é um modelo político ideal, porque não há brigas entre os políticos e a cidade funciona bem. “É muito bom. Somos um lugar pequeno. Não sei se existe outro município no país que faz o que a prefeitura daqui faz pelo contribuinte”, conta ele que mora em Mato Queimado desde 1981,.

Em relação aos vereadores, o morador conta que é comum os candidatos fazerem campanha batendo de porta em porta. Nesta eleição, são 12 candidatos. Todos da mesma coligação, “União por Mato Queimado”, que reúne.

Já José Ori Paiva, que nasceu na área onde hoje é Mato Queimado há 45 anos e trabalha na Câmara Municipal, concorda que o consenso em torno de uma candidatura é benéfico porque evita rachas políticos que possam prejudicar a comunidade, mas pondera. “Politicamente, se perde um pouco da democracia. Talvez não seja da vontade de todos os moradores ter o candidato tal a prefeito. Depois de aberto, livre [o processo], poderia ter outros candidatos.”

Para o pesquisador Geraldo Tadeu Monteiro, diretor do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj), a falta da existência de oposição política em Mato Queimado é realmente um problema para a democracia.

“Nos municípios onde há maior competição política, abre-se espaço para que os problemas sejam debatidos de forma mais aberta. Quanto maior a competitividade do sistema, melhor para a população, para que o poder público sofra mais pressão, fiscalização e vigilância. Isso é uma regra geral”, explicou.

Segundo ele, a inexistência de uma oposição na Câmara dos Vereadores torna a situação ainda mais problemática. “A função das oposições nos regimes democráticos é muito de fiscalizar e criticar as ações do governo, exercendo certa função de controle sobre o poder. E se o sistema não permite a existência da oposição, ele continua operando de modo próprio, sem nenhum controle da população, que favorece todo tipo de arranjo.”

O município de Mato Queimado tem uma economia majoritariamente agrícola e um Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese), de 0,739 (segundo dados de 2009). O índice, medido pela Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul, avalia a educação, a saúde, a renda e o saneamento de cada um dos 496 municípios gaúchos.

O Idese de Mato Queimado, que está abaixo da média estadual de 0,776, coloca o município na 132ª posição. Mesmo comparando apenas com os 11 municípios da microrregião de Cerro Largo, onde se situa a cidade, o Idese de Mato Queimado está abaixo da média, de 0,757, e é apenas o sétimo colocado, atrás de Caibaté, que tem índice de 0,746.

Segundo a prefeitura, o município tem quatro escolas públicas (sendo duas municipais) e cinco postos de saúde, que atendem a pequenas emergências. Caso haja problemas médicos mais graves, o município mantém convênios com hospitais em municípios vizinhos maiores e três ambulâncias para transportar os pacientes.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), das 620 casas do município, 601 são conectadas a uma rede de abastecimento de água e 615 têm energia elétrica. O Produto Interno Bruto (PIB) per capita alcança R$ 13.431, e a renda média per capita nas famílias, R$ 573.

Agência Brasil


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