“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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16
ago
2012

 

As negociações entre o governo federal e técnicos administrativos de universidades federais continua sem acordo. Hoje (16), durante reunião no Ministério do Planejamento, representantes do governo mantiveram a proposta de reajuste de 15,8% em três parcelas até 2015, além do atendimento de vários aspectos da carreira.

Os representantes da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) e do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) vão levar a proposta, que já havia sido rejeitada pela categoria, para assembleia e, até a próxima semana, os sindicalistas darão uma resposta ao governo.

Agência Brasil


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16
ago
2012

A candidata do PP a prefeitura de Campina Grande, deputada estadual Daniella Ribeiro, decidiu substituir o seu vice, que de hoje em diante não será mais o suplente de vereador do Partido dos Trabalhadores Peron Japiassu, o escolhido para a função é o advogado Rodrigo Motta, também filiado ao Partido Progressista.

A notícia caiu como uma bomba na imprensa campinense na noite de hoje e foi confirmada pelo portal PARAÍBA ON-LINE.

A decisão foi tomada devido a não homologação, por parte da Justiça Eleitoral, da coligação PT/PP, mesmo existindo um recurso tramitando no Tribunal Regional Eleitoral.

Notícias dão conta que caso venham a ter ganhado de causa, Peron poderia voltar ao cargo, mas o assunto é no mínimo confuso juridicamente.

ClickPB


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16
ago
2012

POLÊMICA: Cássio reafirma participação na campanha de Cícero Lucena em João Pessoa

 

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) voltou a afirmar que vai apoiar e participar da campanha do senador Cícero Lucena (PSDB), candidato à Prefeitura de João Pessoa, mas ainda não definiu os dias em que participará dos eventos. Ontem, Cássio participou em Campina Grande de uma caminhada com o prefeitável Romero Rodrigues (PSDB) e o vice Ronaldo Cunha Lima Filho, nas Malvinas, além de se reunir com o comando local de greve dos professores e servidores da Universidade Federal de Campina Grande.

Em relação às eleições na capital, Cássio vai se reunir com Cícero Lucena para definir a data da gravação para o guia eleitoral e a presença nos eventos, como comícios e caminhadas.

Na Rainha da Borborema, Cunha Lima já participou do comício de abertura da campanha de Romero, no bairro da Liberdade, além de caminhadas. Nos discursos, Cássio tem ressaltado que Campina Grande terá uma grande oportunidade para reencontrar o caminho do desenvolvimento com a eleição de Romero para prefeito.

UFCG
Durante reunião na UFCG, Cássio afirmou que vai interceder junto à Comissão de Educação do Senado e ao governo federal para que as negociações sejam retomadas. Ele afirmou que fará um pronunciamento na tribuna do Senado Federal para discutir a paralisação das universidades federais da Paraíba. “Manifesto minha integral solidariedade ao movimento, com consciência plena das lutas pelas universidades do Brasil”, afirmou. O tucano informou que vai encaminhar as reivindicações aos ministérios, principalmente da Educação e Planejamento envolvidos diretamente com as negociações.

O senador comentou ainda a situação do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC) com o pedido de descredenciamento da rede SUS feito pela Secretaria Municipal de Saúde.

“Definitivamente a solução não é a retirada dos recursos”, pontuou.

Jornal da Paraíba


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16
ago
2012

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O Governo do Estado iniciou a formação técnica de 1.475 agentes comunitários de saúde de 39 municípios, dentro do programa nacional de qualificação exigido pelo Ministério da Saúde.

Uma das 42 turmas de ACS compostas na Paraíba começou suas atividades na terça-feira (14) com a participação de 36 agentes das cidades de Malta, Vista Serrana e São José de Piranhas. Eles vão cumprir 1.200 horas de capacitação do curso de formação técnica para agentes comunitários de saúde oferecido pelo Centro Formador de Recursos Humanos (Cefor), da Secretaria de Estado da Saúde.

Nesse primeiro dos três módulos do treinamento os agentes terão 400 horas de aulas, das quais 160 presenciais e 240 no próprio local de trabalho. O treinamento é importante para que a população possa contar com profissionais mais qualificados, desenvolvendo ações que elevem a qualidade de vida, avaliou José Leudo, gerente da 6ª Regional de Saúde, durante abertura da capacitação.

O curso técnico para os agentes de Malta, Vista Serrana e São José de Espinharas tem como facilitadoras Ilva Lacerda e Liane Gualberto, que foram preparadas para transmitir o programa elaborado pelo Cefor.

Conteúdo – Conhecimento do perfil da comunidade, da política nacional de saúde, planejamento de ações, cadastramento das famílias, trabalho em equipe, ética e moral e o conhecimento do perfil do ACS são alguns dos assuntos a serem trabalhados no primeiro módulo do curso.

Essa qualificação acontece em todo o Brasil e alguns Estados concluíram a primeira etapa. A Paraíba foi um dos primeiros a demonstrar interesse em dar sequência à qualificação profissional e já apresentou projeto ao Ministério da Saúde. É importante que os municípios façam sua parte e incentivem os agentes de saúde a participarem do curso, trocar experiências e levar para a comunidade os avanços na atenção básica em saúde.

SECOM-PB


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16
ago
2012

A Secretaria de Agricultura de Princesa Isabel comemorou na manhã desta quarta-feira (15) o Dia do Agricultor.

Para marcar a data, várias atividades foram realizadas no Espaço Nordeste Princesa Isabel, como palestras sobre direito previdenciário, tributação e crédito rural, apresentações culturais, exposição de produtos de artesanato e da agricultura familiar locais, além de sorteio e distribuição de brindes.

Na avaliação da secretaria municipal de Agricultura, Glória Barreto, “o evento conseguiu reunir um público representativo do segmento, além de possibilitar uma maior integração entre a comunidade produtora e os órgãos públicos da área em várias esferas”.

 

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 Extensionista Ronaldo Trajano (Emater-PB) fala sobre previdência rural

 

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Educandário São José expõe produtos fitoterápicos e artesanato

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 Espaço Nordeste mostra artesato feito por alunos das próprias oficinas

 

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 No cardápio de exposições, galinha caipira da Avícola Capoeira


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16
ago
2012

 

O que o resultado das operações de fiscalização de crimes ambientais sinalizava, e o governo temia, está sendo confirmado agora por especialistas em mineração e órgãos ambientais: começou, há quase cinco anos, a terceira corrida do ouro na Amazônia Legal, com proporções, provavelmente, superiores às do garimpo de Serra Pelada, no sul do Pará, no período entre 1970 e 1980.

Nos últimos cinco anos, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) desativou 81 garimpos ilegais que funcionavam no norte de Mato Grosso, no sul do Pará e no Amazonas, na região da Transamazônica. O Ibama informou que foram aplicadas multas no total de R$ 75 milhões e apreendidos equipamentos e dezenas de motores e balsas.

Nesta semana, fiscais do Ibama e da Fundação Nacional do Índio (Funai) e agentes da Polícia Federal, desativaram três garimpos ilegais de diamante no interior da Reserva Indígena Roosevelt, em Rondônia. Dezessete motores e caixas separadoras usadas no garimpo ilegal foram destruídos, cessando o dano de imediato em área de difícil acesso.

A retomada do movimento garimpeiro em áreas exploradas no passado, como a Reserva Roosevelt, e a descoberta de novas fontes de riqueza coincidem com a curva de valorização do ouro no mercado mundial. No ano passado, a onça – medida que equivale a 31,10 gramas de ouro – chegou a valer mais de US$ 1,8 mil.

Com a crise mundial, a cotação no mercado internacional, recuou um pouco este ano, mas ainda mantém-se acima de US$ 1,6 mil. No Brasil, a curva de valorização do metal continua em ascensão. No início deste ano, o preço por grama de ouro subiu 12%, chegando a valer R$ 106,49.

“É um valor muito alto que compensa correr o risco da clandestinidade e da atividade ilegal. Agora qualquer teorzinho que estiver na rocha, que antes não era econômico, passa a ser econômico”, afirma o geólogo Elmer Prata Salomão, presidente da Associação Brasileira de Pesquisa Mineral e ex-presidente do Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), ligado ao Ministério de Minas e Energia.

Como a atual corrida do ouro é muito recente, os dados ainda são precários e os órgãos oficiais não têm uma contagem global. Segundo Salomão, que presidiu o DNPM na década 1990, depois da corrida do ouro de Serra Pelada, foram feitos levantamentos que apontaram cerca de 400 mil garimpeiros em atividade no Brasil.

O secretário executivo da Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (Adimb), Onildo Marini, cita duas regiões em Mato Grosso consideradas estratégicas para o garimpo: o Alto Teles Pires, no norte do estado, que já teve forte movimento da atividade e hoje está em fase final, e Juruena, no noroeste mato-grossense, onde o garimpo foi menos explorado.

“Tem garimpos por toda a região e tem empresas com direitos minerários reconhecidos para atuar lá”, relata. Como ainda há muito ouro superficial que atrai os garimpeiros ilegais, a área tem sido alvo de conflitos. As empresas tentaram solucionar o problema no final do ano passado, quando procuraram o governo de Mato Grosso e o DNPM. “A notícia que tive é que a reunião não foi muito boa. Parece que o governo local tomou partido do garimpo”, disse ele. Procurado pela Agência Brasil, o governo de Mato Grosso não se manifestou.

“Os garimpos mais problemáticos são os de ouro e diamante. Na Amazônia, incluindo o norte de Mato Grosso, estão os mais problemáticos e irregulares, tanto por estarem em áreas proibidas, como por serem clandestinos.”

A Reserva Roosevelt, no sul de Rondônia, a 500 quilômetros da capital, Porto Velho, é outro ponto recorrente do garimpo ilegal. A propriedade de mais de mil índios da etnia Cinta-Larga, rica em diamante, foi palco de um massacre, em 2004, quando 29 garimpeiros, que exploravam clandestinamente a região, foram mortos por índios dentro da reserva. O episódio foi seguido por várias manifestações dos Cinta-Largas, incluindo sequestros, que pediam autorização para explorar a reserva.

“Agora existe um grupo de garimpeiros atuando junto com os índios, ilegalmente. Agora, eles estão de mãos dadas. A gente viu fotografias com retroescavadeiras enormes”, diz o geólogo.

Os garimpos na Reserva Roosevelt voltaram a ser desativados esta semana, quando o Ibama deflagrou mais uma operação na região, com o apoio da Polícia Federal.

Marini explicou que ainda não é possível contabilizar os números da atividade praticada ilegalmente na região. “Não há registro. Na região do Tapajós, onde [o garimpo] está na fase final, falava-se em valores muito altos, em toneladas de ouro que teria saído de lá, mas o registro oficial é pequeno, a maior parte é clandestina. Ouro, diamante e até estanho, que é mais barato, na fase de garimpo, mais de 90% era clandestino”.

Agência Brasil


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16
ago
2012

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O Tesouro Estadual da Paraíba cumpriu as metas pactuadas com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e registrou fluxo positivo em R$ 150 milhões. O valor é resultado do equilíbrio entre a arrecadação de R$ 3,6 bilhões e a despesa de R$ 3,4 bilhões, empenhadas pelo Governo da Paraíba, de janeiro a julho de 2012. Os dados foram divulgados ontem (15) pela Controladoria Geral do Estado (CGE) no Diário Oficial.

Desde o início da gestão, o Tesouro Estadual registra superávits sucessivos. No mesmo período do ano passado, a comparação entre receita e despesa gerou R$ 400 milhões positivos. Com a manutenção do equilíbrio fiscal e financeiro, o Governo da Paraíba mais que dobrou a previsão de investimentos totais até 2014. A média é de R$ 1 bilhão de investimentos por ano, totalizando R$ 3 bilhões destinados a diversos programas e ações desenvolvidos pelo Governo estadual. Um recorde de desempenho comparado à média de R$ 450 milhões dos anos anteriores.

Transparência – A publicação do Relatório do Tesouro é exigência acordada no Programa de Reestruturação e Ajustamento Fiscal do Estado (PAF), firmado entre o Estado da Paraíba e a União, por meio da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Mensalmente, o Governo do Estado publica no Diário Oficial do Estado os Anexos 2 e 10 da Lei 4.320, de 17 de março de 1964, e alterações posteriores do Tesouro.

SECOM-PB


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