“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

sex
27
jul
2012

As atividades de campanha dos prefeitáveis de Princesa Isabel, nesta sexta-feira (27), quase não têm novidades. Só o candidato tucano tem maior movimentação.

Confira a agenda:

Aledson Moura (PSB) –  A agenda do candidato não foi informada.

Dominguinhos (PSDB) O candidato tucano visita o Bairro do Cruzeiro, na parte da tarde. Às 19h, faz concentração na Praça do Maia para, em seguida, inaugurar o Ponto 45,  ponto de apoio da campanha, na Avenida Marcolino Pereira.

Diomar Cordeiro (PDT) –  O candidato pedetista tem agenda com a cúpula dirigente do PDT estadual, em João Pessoa.

Ricardo Pereira (PC do B) – a agenda do candidato não foi informada.

Zé Nominando (PSOL) O candidato visita o Povoado de Cachoeira de Minas e imediações.


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sex
27
jul
2012

Ainda existe a dúvida, mas caso o senador Renan Calheiros (PMDB) decida não disputar a presidência do Senado Federal, o paraibano Vital do Rêgo Filho pode se candidatar a vaga em substituição ao atual presidente José Sarney.
Outros três senadores também estão na fila: o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão; Eunicio Oliveira (CE) e Luiz Henrique (SC).
O líder Renan Calheiros quer que a bancada do PMDB decida ainda em setembro o nome que disputará a Presidência do Senado.

PolíticaPB


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sex
27
jul
2012

 

 

Desfiles cívicos, aberturas de solenidades, atividades sociais e religiosas da capital e do interior do Estado marcam a trajetória dos 142 anos da Banda de Música da Polícia Militar do Estado da Paraíba. Atualmente, o grupo conta com 141 músicos distribuídos nas bandas regimentais de João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras e Patos.

Uma das mais antigas do Brasil, a banda da PMPB foi criada pela lei nº 291, de 8 de outubro de 1867, pelo então presidente da Província da Parahyba, José Teixeira de Vasconcelos (Barão do Maurú). Devido às condições materiais da corporação somente em 20 de abril de 1870, pela lei nº 387, sancionada pelo então presidente da província, Venâncio José de Oliveira Lisboa, a banda foi posta em funcionamento com um efetivo de 20 músicos, dirigido pelo maestro 1º Sargento Jorge Martiniano Lopes de Sampaio, seguido do 1º sargento José Joaquim de Oliveira.

Trajetória – Ao longo dos anos a banda de música foi extinta e recriada várias vezes sempre com a alegação de contenção de gastos. Artistas renomados saíram dos quadros da banda e ganharam destaque no Brasil e até no exterior, como é o caso do maestro Severino Araújo (da Orquestra Tabajara do Rio de Janeiro), maestro Moacir dos Santos (professor de música nos EUA), José Barreto (componente da Orquestra Tupy do Rio de Janeiro) e Jurandir Félix (Jurandir do Sax, ex-militar que ganhou destaque com a execução do Bolero de Ravel nas tardes da Praia do Jacaré, em Cabedelo).

Ex-regentes e mestres – A virtuosidade dos seus músicos ficou conhecida com o tempo. Entre eles destacaram-se Camilo Ribeiro, João Eduardo, Joaquim Pereira, Pedro Neves, Eraldo Gomes e Antônio Dantas. Atualmente, o capitão Edson Alves rege a banda com o apoio do seu adjunto, tenente Alexandre Maracajá.

Mais três bandas regimentais atuam no interior do Estado: Paulo Wanderly rege a banda do 2º Batalhão, em Campina Grande, Ronaldo Queiroz rege a banda do 3º Batalhão, em Patos, e Arnaldo Clemente rege a banda do 6º Batalhão, em Cajazeiras.

Repertório – As bandas de música da PMPB, além da execução dos tradicionais dobrados militares, também detêm como autoria de seus próprios músicos valsas, frevos, clássicos nacionais e internacionais e arranjos de músicas populares.

Projetos – Um coral no Colégio da Polícia Militar com 30 crianças de idades entre 12 e 16 anos que está sendo treinado por componentes da banda. Outro projeto da banda é organização de um acervo digital que está sendo realizado para recuperar partituras antigas.

Para o soldado saxofonista Givalberto, a iniciação desde cedo na música é muito importante para quem deseja se tornar profissional: "Sou de uma família de músicos e toco sax desde os 12 anos. Comecei na igreja, depois cursei música na UFPB até que em 2002, através do concurso para PM, ingressei na corporação. Ao saberem da minha habilidade passei a integrar a banda onde estou há 7 anos. Foi um sonho de criança que se realizou, mas só vim perceber quando participei do desfile de 7 de Setembro, em 2004. Foi marcante”, conta.

Gravações – Como parte comemorativa do Sesquicentenário da Polícia Militar da Paraíba, em 1982, a banda de música gravou o primeiro disco com repertório de dobrados, clássicos e músicas populares. Em 1985 lançou outros discos e hoje tem CD e DVD.

A banda ensaia por quatro horas todos os dias e se apresenta 240 vezes por ano. Em alguns meses, as apresentações chegam a 35. O maestro capitão Edson sabe da importância de preservação da banda de música. "Muitas vezes chegamos a localidades remotas e nosso maior pagamento são os sorrisos nos rostos e aplausos. Até agimos em situações especiais, como por exemplo, no São João em Campina Grande, mas nossa maior missão é levar alegria à comunidade e trazê-la para perto de nós”, destaca.

Para o maestro Capitão Edson, muita coisa mudou ao longo dos anos na corporação. "No início quando sabíamos que algum militar tinha habilidade com música nós convidávamos para fazer parte da banda. Em 1991 teve um concurso especial para a banda, mas o efetivo é pouco. Conversei com o comandante geral para a abertura de um novo concurso, que está em fase de análise. Esta será uma oportunidade para trazermos bacharéis em música e assim melhorar a qualidade da nossa banda”, frisou.

Instrumentos – A banda é dividida nos naipes dos metais (tropetes, trombones, trompas e baixos) e das madeiras (clarinete, flauta e sax alto). O regente adjunto, tenente Alexandre, afirma que todos os instrumentos são importantes na harmonia: "A música instrumental é um prolongamento da música cantada. É como uma conversação que um pergunta e o outro responde”, explica. Além dos instrumentos de sopro, a banda possui guitarras, contrabaixo e teclado, bastante usados em apresentações ao ar livre.

A quatro anos da aposentadoria, o capitão Edson relembra que a história da banda de música da Polícia Militar não está ligada à corporação e também a própria história do Estado: "Foram muitas homenagens e apresentações marcantes como a do Teatro Santa Roza, em 2010. Gradativamente, estamos adquirindo novos instrumentos, ano passado foram 46, e dentro em breve, a abertura de concurso para músico com 42 vagas, sendo 15 para João Pessoa, 12 para Campina Grande, 10 para Patos e 5 para Cajazeiras”, afirmou.

Biografia – O capitão José Edson Alves Pequeno, atual regente da banda da PM, ingressou como soldado na corporação em 1987. Já no ano seguinte foi para a banda de música. Em 1993 tornou-se 3º sargento, seguindo as promoções em 2005 fez concurso do Curso de Habilitação Oficial (CHO) e ficou como regente auxiliar. Em 2009, fez o concurso para Sargento da Banda de Música da Universidade Federal da Paraíba, em regência de música. Em 2011 assumiu como titular, estando no cargo há 7 meses.

SECOM-PB


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sex
27
jul
2012

Museu 013

 

O Espaço Nordeste Princesa Isabel, em sua programação de cinema, exibe nesta sexta-feira (27) os filmes "A Volta do Capitão Gancho” (infantil) e “Singularíssimas Pessoas” (curtas) .

As sessões, gratuitas, e com classificação indicativa livre, acontecem às 9h30 e às 16h, encerrando a programação cultural de julho.


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sex
27
jul
2012

 

 

A Cooperativa de Flores da cidade de Pilões, no Brejo paraibano, foi destaque no portal UOL, ontem (26). O trabalho, gerenciado por um grupo de 22 mulheres, recebe apoio do Governo do Estado, através do programa Empreender-PB. De acordo com o subsecretário do programa, Jadson Xavier, o governo disponibilizou financiamento para a cooperativa investir na construção de galpões e aquisição de sementes.

A cooperativa produz 12 tipos de flores, desde a rosa vermelha até a gérbera. A produção média mensal ultrapassa 700 pacotes de flores. O objetivo das cooperadas é ampliar a produção para mil pacotes até o próximo ano. O programa Empreender Paraíba já beneficiou mais de 5 mil paraibanos nos sete primeiros meses de 2012, com investimentos que ultrapassam R$ 5,5 milhões na economia estadual, através das linhas de crédito destinadas aos microempreendedores.

SECOM-PB


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sex
27
jul
2012

A greve dos professores das universidades federais já dura 72 dias e aumenta a probabilidade de que o calendário letivo de 2012 tenha que ser estendido até o início de 2013. Na maioria das 57 instituições, a paralisação teve início antes do encerramento do primeiro semestre. Com isso, quando a greve terminar, será necessário concluir as atividades para só então dar início ao segundo semestre de 2012.

O reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo, explica que, quando a greve for encerrada, o calendário deverá ser reorganizado. “O semestre letivo não coincide com o ano fiscal. É provável que a gente entre [com as atividades letivas] em 2013 com a reposição. Mas já vivemos experiências de outras greves em que foi possível organizar isso de modo qualificado”, disse.

A Agência Brasil entrevistou reitores de insituições das cinco regiões do país. Eles descartam a possibilidade de cancelar o semestre e apostam na reposição. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), os professores encerraram as atividades antes da paralisação, mas o semestre não foi oficialmente finalizado porque a maioria não lançou as notas no sistema. Como as aulas foram concluídas, o reitor Carlos Alexandre Netto acha que não será necessário comprometer as férias de janeiro com a reposição – isso se a greve não se prolongar por muito tempo.

Além dos professores, os técnicos administrativos das universidades federais estão em greve desde 11 de junho. Em algumas universidades, a paralisação dos servidores também atrapalha o calendário, já que serviços como o lançamento de notas e matrículas podem ficar comprometidos. O governo espera resolver a situação com os professores para depois iniciar a negociação com os técnicos.

“Assim que os professores retornarem, nós vamos tentar corrigir o calendário. Mas, se não for resolvida a questão dos técnicos, nós não temos como começar o semestre seguinte. Nossa expectativa é que haja logo uma negociação também com essa categoria”, disse o reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Targino de Araújo Filho.

Até segunda-feira (30), professores se reunirão em assembleias para deliberar sobre o fim da greve. Ontem (26), docentes de pelo menos 12 universidades federais já rejeitaram a proposta apresentada pelo governo na terça-feira (24) e mantiveram a paralisação. São elas as universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), de Santa Maria (UFSM), de Pernambuco (UFPE), Rural de Pernambuco (UFRPE), do Espírito Santo (Ufes), de Uberlândia (UFU), de Brasília (UnB), da Paraíba (UFPB), da Bahia (UFBA), de Goiás (UFG), de Pelotas (UFPel) e Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os docentes aceitaram a proposta do governo, mas o fim da paralisação ainda depende da aprovação em um plebiscito.

Agência Brasil


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qui
26
jul
2012

A maioria dos professores das universidades federais, reunidos hoje (26) em assembleias para avaliar a proposta apresentada pelo governo na terça-feira (24), decidiu manter a greve da categoria. Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os docentes aceitaram a proposta do governo, mas o fim da paralisação ainda depende da aprovação em um plebiscito.

Nas universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), de Santa Maria (UFSM), de Pernambuco (UFPE), Rural de Pernambuco (UFRPE), do Espírito Santo (Ufes), de Uberlândia (UFU), de Brasília (UnB), da Paraíba (UFPB), da Bahia (UFBA), de Pelotas (UFPel) e Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), a proposta foi rejeitada e a greve continua.

Na nova proposta, o governo ofereceu reajustes que variam entre 25% e 40% para todos os docentes – no plano apresentado anteriormente alguns níveis da carreira receberiam apenas 12%, sem a inflação do período. Além disso, a data para o aumento entrar em vigor foi antecipada do segundo semestre de 2013 para março daquele ano. Pela proposta, o reajuste será dado de forma parcelada até 2015.

Os sindicatos que representam a categoria estão divididos. A Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (Andes), que representa a maior parte das insituições em greve, rejeitou a proposta. Já a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes) considerou que as reivindicações foram atendidas e recomendou que os professores encerrem a paralisação.

As assembleias em cada uma das 57 universidades federais em greve continuam até segunda-feira (30). Os docentes estão parados há 71 dias.

Agência Brasil


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