“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
02
set
2012
  •  

    Ainda sem design definido, a bola da Copa de 2014 ganhou o nome de 'Brazuca' 

A bola da Copa do Mundo de 2014 já tem nome. Em eleição popular através da Internet, ‘Brazuca’ foi escolhido pelos torcedores para batizar o objeto que será utilizado pelos jogadores no Mundial do Brasil. ‘Bossa Nova’ e ‘Carnavalesca’ eram as outras opções pré-definidas pela fabricante Adidas.

O anúncio do nome da bola da próxima Copa foi feito pelo ex-jogador Cafu, capitão do Brasil na conquista do pentacampeonato mundial, durante participação no programa Esporte Espetacular. O vencedor foi escolhido com 77,8% da preferência popular.

Apesar do nome ter sido definido, o design da bola da Copa do Mundo segue como um mistério. De acordo com a fabricante, ‘Brazuca’ será conhecida do público apenas em 2013.

Na Copa de 2010, na África do Sul, a bola do Mundial foi batizada de Jabulani. A polêmica em torno dela foi muito grande por ser considerada muito leve e atrapalhar o trabalho dos goleiros.

A Adidas é a empresa que fabrica as bolas para a Copa do Mundo desde 1970, no México.

UOL


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dom
02
set
2012

 

Com aproximadamente 1,3 milhão de quilômetros quadrados do seu território sob risco de se transformar em deserto, pensar o uso correto da terra é cada vez mais urgente ao Brasil. Dados do Instituto Nacional do Semiárido (Insa), órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, mostram que a área suscetível chega a 15% do território nacional e envolve 1.488 municípios em nove estados da Região Semiárida do Nordeste brasileiro, do norte de Minas Gerais e do Espírito Santo.

De acordo com o coordenador da Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA), Naidison Batista, a conscientização dos agricultores sobre o manejo adequado da terra somada à difusão de tecnologias adaptadas ao Semiárido são elementos fundamentais para combater o processo de desertificação no país. Para isso, Batista defende o uso das técnicas agroecológicas no combate e prevenção à desertificação.

“O enfrentamento desse processo tem que ser feito por meio da prevenção e não remediando [o problema]. E nessa luta, a aplicação das práticas da agroecologia são fundamentais, porque elas preconizam o cuidado com a terra, a compreensão de que é preciso usufruir dela sem esgotá-la, sem objetivar apenas o lucro”, argumentou.

Ele acrescentou que a lógica do agronegócio, baseada na monocultura e no uso de agrotóxicos, contribui em grande parte para a degradação do solo, mas alertou que toda a humanidade é responsável por tentar conter esse processo.

“O homem do campo tem que entender que suas práticas têm impacto sobre a natureza, mas o homem da cidade também precisa saber que suas ações também têm consequências. É preciso não desperdiçar água em banhos demorados ou em lavagens prolongadas de carros, por exemplo, exaurir rios e mananciais, entre outros”, afirmou.

Segundo Naidison Batista, já existem muitas tecnologias sendo usadas no Semiárido e com resultados positivos. Uma delas, o Programa Um Milhão de Cisternas, implementado pela ASA, em parceria com o governo federal, agências de cooperação e empresas privadas, permite captar a água da chuva para consumo humano por meio de cisternas de placas de cimento. A infraestrutura, com capacidade para 16 bilhões de litros de água, já está presente nas casas de aproximadamente 600 mil famílias.

Menos conhecida e difundida é a saída encontrada pela pequena agricultora paraibana Angineide de Macedo, de 42 anos. Após acompanhar o processo de degradação de sua propriedade, de aproximadamente dois hectares, ela conheceu, com a ajuda de uma organização não governamental local, os benefícios do cultivo do nim indiano. A planta, que tem crescimento rápido e atinge uma altura de 8 metros em três anos, ajudou a reverter as consequências da desertificação no local e a salvar a plantação de ervas medicinais que, segundo a agricultora, estava bastante prejudicada.

“As plantas não resistiam muito, porque o sol castigava e elas morriam. Agora, com o nim, elas têm sombra e ficam protegidas do vento. As crianças também melhoraram, porque agora têm sombra para brincar e não ficam tão doentes com a poeira”, contou ela, que também planta em sua propriedade hortaliças e legumes.

Agência Brasil


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dom
02
set
2012

O carro do vice-prefeito do município de Alcantil foi vítima da ação de criminosos na madrugada deste domingo, 2. De acordo com informações, o veículo foi perseguido por uma motocicleta quando o político seguia pela BR-104. Os homens estavam armados e dispararam contra o carro de José Ademar de Farias (PMDB).

José Ademar está na disputa eleitoral deste ano para prefeito do município. No momento do atentado, o candidato estava acompanhado da esposa, e apesar dos disparos, ninguém ficou ferido.

Click PB


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dom
02
set
2012

O governador Ricardo Coutinho autoriza às 15h deste domingo (2) as obras da Unidade Mista de Saúde do município de Cacimba de Dentro.

A UMS está orçada em R$ 3,8 milhões e sua conclusão está prevista para janeiro de 2013.

SECOM-PB


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dom
02
set
2012

De acordo com o instituto Ipespe, contratado pelo Jornal da Paraíba, os números apontam uma diferença de 11 pontos entre o ex-prefeito e candidato Carlos Antonio (DEM) e o atual prefeito Carlos Rafael, candidato a reeleição, na pesquisa estimulada. Carlos Antonio está com 48% e Carlos Rafael aparece com 37%. Gildemar Pontes, candidato a prefeito do PSOL está com apenas 1%, dos votos.

No requisito rejeição, Carlos Rafael parte na frente com 37%, enquanto que o ex-preffeito Carlos Antonio tem 29%, Gildemar Pontes aparece com 27%.

Os indecisos somam 9%, enquanto que 4% disseram que votam em nenhum, branco e nulo.

A pesquisa foi encomendada pelo Jornal da Paraíba ao Instituto de Pesquisas Sociais Políticas e Econômicas (Ipespe) sendo registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), sexta-feira (24) onde ouviu 500 eleitores entre os dias 28 e 29 de agosto.

Jornal da Paraíba


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dom
02
set
2012

Em oito anos, o Brasil quer ser o quinto maior mercado consumidor e produtor em audiovisual no mundo. Atualmente, está na 10ª posição. Para isso, precisa dobrar o número de salas de cinema, triplicar a quantidade de canais de TV por assinatura dedicados à produção nacional, veicular mais longa-metragens na TV aberta e ampliar a participação das distribuidoras nacionais de cinema e de produtoras independentes.

As metas foram estabelecidas pela Agência Nacional de Cinema (Ancine) e estão descritas no Plano de Diretrizes e Metas para o Audiovisual (PDM), em consulta pública no site da agência.

“Esta é a primeira vez que o país tem um plano de longo prazo sobre a economia do audiovisual”, salienta Manoel Rangel, diretor-presidente da Ancine. Segundo ele, o crescimento da produção nacional, o estabelecimento de leis e normas para regulação e o funcionamento de instituições como a Ancine favorecem a elaboração de um plano de longo prazo. “Estamos em condição de visualizar o futuro. Há ambiente para planejamento de longo prazo”, disse à Agência Brasil.

De acordo com Rangel, o plano servirá para “orientar a ação do Poder Público” e também dará balizamento para o mercado. “Teremos um pacto setorial”, prevê Rangel. De acordo com ele, o plano é flexível e permite adequações ao longo do tempo, em compasso com o monitoramento (são descritas metas para 2015 e para 2020).

Conforme descrito no documento, em 2020, o Brasil terá 4,5 mil salas de cinema (em 2010, tinha 2.206), todas com projeção digital. A meta é que 220 milhões de espectadores irão por ano ver a telona. A renda bruta de bilheteria total será R$ 3,32 bilhões (2,5 vezes acima da verificada há dois anos).

Além do aumento do acesso ao cinema, a Ancine quer maior consumo de produções nacionais. A meta é que o filme brasileiro fique com um terço da receita da bilheteria das salas comerciais em 2020 (em 2010, a participação foi inferior a 18%), o que equivalerá a R$ 970 milhões.

Para tanto, prevê a ampliação de um para oito o número de empresas brasileiras entre as grandes exibidoras (com mais de 100 salas de cinema no país) e que as distribuidoras de capital nacional sejam as fornecedoras dos filmes que rendam a metade dos bilhetes vendidos (hoje o percentual é 29%). Em 2020, a projeção é que, anualmente, os filmes brasileiros ocupem 13 mil salas na estreia e a quantidade de longa-metragem distribuído por empresas nacionais passe dos atuais 64 filmes para 130 filmes a cada ano.

Manoel Rangel garante que a meta de aumentar a presença das exibidoras e distribuidoras nacionais não é uma “pegada nacionalisteira”, mas estratégica. “As distribuidoras se empenham por suas produções. É uma questão econômica sob ótica da hiper concentração econômica”, explica.
O plano também prevê crescimento dos canais brasileiros de TV por assinatura, passando de 16 para 50. E a partir de 2020, haja a compra de 5,6 mil vídeos por demanda (encomendados). Nesses canais, o plano prevê a exibição de 2.079 filmes por ano. Na TV aberta, a meta é que o número de longas-metragens brasileiros passe de 233 para 450 nas grandes redes.

Para a Ancine, as metas têm sustentação no desempenho que o setor já apresenta – acima do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo Rangel, o mercado das salas de cinema e das TVs por assinatura cresceram no ano passado 8% e 13%, respectivamente.

Agência Brasil


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sáb
01
set
2012

PMJP: aliado de RC acredita em revés e prevê resultado inusitado no 1º turno das eleições

 

Atuando no campo da futurologia, o presidente do PSB, Edvaldo Rosas prevê um desfecho inusitado nas eleições em João Pessoa no 1º turno. Mesmo contrariando as pesquisas que coloca Estela (PSB) na 4ª posição, Rosas diz que a eleição será tranquila e vê sua aliada participando do 2º turno.
"A população entendeu essa mudança na Capital. Na pesquisa que temos, Cícero Lucena (PSDB) e José Maranhão (PMDB) não passam disso e Estela que passou seis meses no sacrifício, sem o caminho definido vem crescendo", justifica.
Segundo Edvaldo, Estela deve figurar no 2º turno.
"A nossa campanha cresceu muito, foi a que mais cresceu e vamos ao 2º turno com a maior tranquilidade , pois o maior cabo eleitoral de Estela é o governador Ricardo Coutinho. Não só pelo prefeito que foi, mas pelo governador que tem sido", explicou.

PB Agora


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