O candidato a prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), já deu o tom da campanha para esse segundo turno quando enfrenta o tucano Cícero Lucena. Durante entrevista, Cartaxo disse que a população da Capital não pode aceitar o retrocesso.
“Vamos trabalhar e a população tem que entender que João Pessoa não pode voltar ao retrocesso”, disse o petista.
Na ocasião, Cartaxo revelou que não vai buscar o apoio do governador Ricardo Coutinho. Segundo ele, a aliança para o segundo turno será firmada com o povo.
Sobre o PMDB, Luciano deixou claro que o partido tem muito mais afinidade com o PT e que deve ir em busca do apoio de José Maranhão.

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O resultado das eleições municipais de 2012 em Princesa Isabel mostrou que a política local continua a orbitar em torno dos grupos tradicionais.

Os números obtidos nas urnas traduzem bem essa polarização e sinalizam que dificilmente se quebrará, no curto ou médio prazo, a hegemonia dos Clãs Diniz e Pereira.

A terceira via ou terceira força, por enquanto, é apenas uma tentativa, pois não se consolidou como um projeto político eleitoralmente viável, diferentemente do ocorreu há 20 anos, isto é, em 1992, quando o então candidato a prefeito Dr. Zoma conseguiu a espetacular votação de mais de 1.500 votos contra os dois grupos predominantes.

A proposta alternativa do PSOL e do PDT, com Zé Nominando e Diomar Cordeiro, respectivamente, não produziu o efeito mínimo desejado por ambos.

Avaliem os números e tirem suas próprias conclusões:

Dominguinhos: 6.127 (53,55%)

Ricardo Pereira: 4.667 (40,88%)

Diomar Cordeiro: 456 (3,99%)

Zé Nominando: 181 (1,58%)

Câmara terá perfil governista, com sete vereadores eleitos pela situação

A coligação Paz, União e Progresso, do prefeito Dominguinhos (PSDB), conseguiu fazer a maioria na Câmara Municipal, com uma bancada de sete vereadores.

A base governista será formada por Iannara Henriques (PSDB), Arnaldo de Zé da Lage (PSDB), Neguinho da Lagoa (PMDB), Pacelli Mandú (PSDB), Zé Matias Filho (PSDB), Célio de Zé Biró (PMDB) e Rialtoam Araújo (PT).

A oposição será integrada por Robson Matuto, Givaldo Morais, Irismar Mangueira – os três do PC do B – e Alaelson Henriques, do DEM.

Não conseguiram a reeleição os vereadores peemedebistas João Rosas e Chota e os tucanos Everaldo e Rogal.

Abaixo, a relação dos vereadores eleitos e reeleitos com suas respectivas votações e percentuais dos votos válidos, pela ordem:

Robson Matuto: 1.007 (8,81%)

Givaldo Morais: 892 (7,80%)

Iannara: 875 (7,65%)

Alaelson Henriques: 788 (6,89%)

Irismar Mangueira: 663 (5,80%)

Arnaldo de Zé da Lage: 547 (4,78%)

Neguinho da Lagoa: 537 (4,70%)

Pacelli Mandú: 535 (4,68%)

Zé Matias Filho: 500 (4,37%)

Célio de Zé Biró: 432 (3,78%)

Rialtoam Araújo: 323 (2,83%)

O ex-candidato do PDT à Prefeitura de Princesa Isabel, Diomar Cordeiro, afirmou nesta segunda-feira (8) que o resultado da eleição municipal representou mais um “aprendizado prático” na sua atividade política.

Terceiro colocado na disputa municipal com 456 votos – 3.99% dos votos válidos, o pedetista agradeceu o apoio recebido de amigos e familiares e acrescentou que ainda falta muito para que o eleitor princesense atinja um nível de consciência política satisfatório.

“Meu projeto político não é chegar ao poder pelo poder, é uma coisa mais ampla, que envolve a cidadania política plena. Infelizmente, constato que vai demorar muito para que se eleve o nível de maturidade política da nossa gente”, finalizou.

Na seção da Escola Carlos Alberto, Diomar assina a ata de votação

Com a mulher, Regivânia, o pedetista faz o "V" da vitória

O prefeito Dominguinhos( PSDB) foi reeleito com 6.127 votos. Com uma maioria de 1.450 votos sobre o principal concorrente, Ricardo Pereira (PC do B), que obteve 4.667 votos, o tucano falou pela primeira vez ao blog após a proclamação do resultado.

Emocionado, Dominguinhos agradeceu ao povo e às lideranças da coligação Paz, União e Progresso (PSDB/PMDB/PPS/PT/PRB) e, sem conter as lágrimas, chorou ao lembrar de sua mãe, Dona Hozana, já falecida.

“Ela sempre me dizia que as coisas, quanto tem de acontecer, tem muita força. Cheguei onde cheguei graças à Deus e à força dela emanada. Foi uma vitória espetacular, o povo decidiu que a paz, a união e o progresso estão definitivamente estabelecidas em Princesa Isabel”, declarou.

Abaixo, sequência de fotos na manhã de ontem (8) do prefeito reeleito com 53,55% dos votos válidos.

O café da manhã apressado na casa da irmã, Maria do Bom Conselho

O prefeito cumprimenta eleitores na Escola Bom Conselho, onde votou

  Na porta da seção, acompanhado pela mulher, Ilva Carvalho

O candidato tucano pronto para assinar a ata de votação

 Após votar, Dominguinhos faz o tradicional "V" da vitória

  Com a vice-prefeita eleita, Germana Diniz, a comemoração da vitória

Após mais de um mês sem postar nada, envolvido que estava na campanha com a propaganda eleitoral no rádio da coligação Paz, União e Progresso, eis que volto à blogosfera.

Aos internautas leitores, meu pedido de desculpas pela pausa, bem como meu agradecimento especial pelas manifestações de apreço, expressas nas cobranças pela volta do jornalista.

Pouco a pouco, a gente retoma o ritmo nornal do blog.

Obrigado por tudo.

O Projeto de Lei nº 1.127/2012, que trata sobre o problema do rombo previdenciário na Paraíba, encaminhado à Assembleia Legislativa esta semana deve movimentar e esquentar mais uma vez o clima entre os deputados governistas e de oposição. O projeto, que por alguns já é tratado como polêmico, deverá ser votado nesta terça-feira (4) na Comissão de Constituição e Justiça, em regime de urgência.
A proposta, caso seja aprovada, fará com que o governo possa se adequar à legislação federal, corrigindo brechas no sistema. A principal novidade é a criação do Fundo Previdenciário Capitalizado.
De acordo com o projeto e com o presidente da PBPrev, Hélio Carneiro, os valores referentes às contribuições patronais (22%) e do servidor (11%) não bastam para se atingir o equilíbrio do sistema.
“A decisão da política de equacionamento do déficit atuarial visa a se adequar a uma obrigação federal. Com isso, o governo está dando segurança ao Estado. Quando se juntam as duas receitas, oriundas do percentual do servidor e patronal, o dinheiro é insuficiente. Hoje, o Estado complementa o que falta. Precisa aportar recursos para cobrir a folha da PBPrev. Devido ao déficit da previdência, esses recursos aportados na PBPrev deixam de ser investidos em outras áreas, como saúde, educação e saneamento ”, explicou o presidente Hélio Carneiro.
Segundo Hélio, mensalmente, o aporte do Estado para cobrir o rombo na PBPrev chega a R$ 32 milhões.

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