“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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14
nov
2012

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Nesta última terça-feira (13), o prefeito eleito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), esteve em Brasília para audiências importantes. Durante todo o dia participou de reuniões nos ministérios e no Congresso Nacional. No Palácio do Planalto, esteve com o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência do Brasil, Gilberto Carvalho, onde teve a oportunidade de apresentar propostas relativas ao desenvolvimento de João Pessoa. “Todo esse processo de exposição de ideias tem sido fundamental para nossa administração. Seremos grandes parceiros do Governo Federal na elaboração de projetos estruturantes para o município”, afirmou Cartaxo.

No final da tarde, o prefeito eleito participou da reunião da bancada da Paraíba na Câmara dos Deputados. Luciano Cartaxo apresentou algumas ideias para recuperar emendas do orçamento ainda deste ano e também propor novas emendas de recursos para 2013. “Tivemos a oportunidade de abrir um debate franco sobre a atual situação de João Pessoa. Tenho certeza que poderei contar com ajuda de toda bancada. Percebi que os parlamentares tem um carinho muito especial com os 730 mil moradores do nosso município”, declarou.

Cartaxo citou ainda as principais áreas da cidade que demandam recursos importantes. Prioridades como a habitação, saneamento básico, construção de escolas e compras de equipamentos comunitários, mas sem esquecer do turismo e infraestrutura que também são essenciais para o crescimento de João Pessoa. “Tem muita coisa que queremos priorizar e aprimorar. Por isso, visitas a Capital Federal se tornarão rotina. Precisamos ampliar nosso orçamento para atender todas as áreas da cidade”, disse.

ASSESSORIA


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14
nov
2012

No Dia Nacional da Alfabetização, lembrado hoje (14), médicos alertam os pais para que fiquem atentos aos problemas de visão que podem comprometer o processo de aprendizagem dos filhos. Os problemas refrativos, como a miopia, a hipermetropia e o astigmatismo, estão entre os que podem ser detectados facilmente em crianças em fase de alfabetização.

Segundo o presidente do Hospital Oftalmológico de Brasília, Canrobert Oliveira, os primeiros sinais de que a visão não vai bem podem ser percebidos bem cedo. “Se é uma criança muito próximo do nascimento, quase recém-nascida, ela não para os olhos, não fixa o olhar, pode ter até um estrabismo congênito”, explica.

Em crianças até 4 anos, um problema na visão pode ser percebidos pelos pais quando elas, por exemplo, tropeçam muito em objetos. Oliveira alerta ainda para um reflexo branco, chamado olho de gato, que pode indicar um tumor maligno.

O oftalmologista ressalta que os adultos devem estar atentos aos sinais. Aquele que não está vendo acaba sendo hostilizado e rejeitado. “É necessário que os professores tenham boa formação para que não castiguem as crianças sem antes fazer um bom exame. Às vezes, a criança não está enxergando, não está aprendendo e não está fazendo deveres porque não enxerga. As crianças, muitas vezes, não sabem que é possível enxergar melhor porque nasceram daquele jeito” diz.

O especialista lembra a importância da prevenção precoce e explica que a falta de correção até os 7 anos, (idade até a qual há o desenvolvimento da visão) pode atrapalhar a pessoa na vida adulta. “Os seis primeiros anos são fundamentais para qualquer tratamento destinado a melhorar a acuidade visual. É preciso que as crianças sejam tratadas até os 6 anos. Se tratarmos precocemente uma criança com miopia, astigmatismo, hipermetropia, e até catarata, ela tem grande chance de desenvolver normalmente a visão”

“Ao nascer, é fundamental o teste do olhinho para verificar se o bebê não mostrou reflexo estranho ou estrabismo. Com 1 ano, é bom dar uma olhadinha, pois aí o médico pode detectar problemas funcionais. Em seguida, pelo quinto ano de idade, quando a criança começa a ses alfabetizada, é importante renovar o exame de vista” diz Canrobert Oliveira.

Ele destaca ainda a importância de cuidados com a exposição ao sol. ”É fundamental que os os pais deem óculos escuros para as crianças e as recolham [da exposição ao sol] em torno das 10h". O médico explica que os olhos das crianças são mais sensíveis ao sol e que a exposição aos raios ultravioleta pode trazer danos à visão.

Agência Brasil


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14
nov
2012

Todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos sete municípios que compreendem a 11ª Gerência Regional de Saúde (11ª GRS) de Princesa Isabel irão dispor de testes rápidos para diagnóstico de Sífilis e Aids.

O anúncio foi feito nesta quarta-feira (14) pela gerente da 11ª GRS, Joelma Muniz. Ela informou que os profissionais [coordenadores e enfermeiros] da atenção básica (PSFs) em Princesa Isabel, Manaíra, São José de Princesa, Tavares, Juru, Água Branca e Imaculada foram capacitados em outubro e as unidades já estão prontas para oferecer o serviço.

De acordo com Joelma Muniz, 2 mil testes já foram disponibilizados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), através da Gerência Operacional de DST/Aids e Hepatites Virais, e serão entregues aos municípios para implantação imediata do exame rápido.

A gerente da 11ª GRS disse ainda que a Paraíba aparece em primeiro lugar no País na execução do programa de descentralização de testes rápidos na rede de atenção básica.

“A Paraíba sai na frente no processo de descentralização dos testes rápidos nos municípios. Tal posição reflete o compromisso do governo estadual, através da SES, de assegurar o acesso da população mais vulnerável ao serviço, com diagnóstico antecipado, tratamento eficiente e melhoria da qualidade de vida dos portadores destas doenças”, afirmou.


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14
nov
2012

O deputado estadual Aníbal Marcolino (PEN) relevou durante entrevista que colegas do partido já cogitam o nome do presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Ricardo Marcelo (PEN), para disputar o governo do Estado em 2014. Aníbal disse inclusive que ele é um dos que defende esse projeto político, mas que a decisão de disputar ou não a um cargo na majoritária do caberá ao próprio Ricardo Marcelo, que também preside a legenda a nível estadual.
“Houve a primeira reunião interna do PEN, inclusive com o nosso presidente nacional. E dentro dessa conversa surgiu o nome do nosso presidente da assembleia e do PEN estadual para uma candidatura majoritária. Mas, não houve por parte dos presentes ainda a escolha de qual seria de fato o posicionamento do presidente Ricardo Marcelo. Visto que isso é uma decisão pessoal e particular dele”, disse ele.
Quanto ao cargo que Ricardo Marcelo possa vir a disputar na majoritária do PEN nas eleições de 2014, Aníbal acrescentou que só caberá a ele responder futuramente. “A majoritária inclui governo, vice e vaga para senador. E eu não posso responder pelo presidente Ricardo Marcelo, mas pelo tamanho do nosso partido nós vamos indicar o nome dele para encabeçar a nossa chapa majoritária”, complementou.
Aníbal também afirmou que o partido só tende a crescer e se fortalecer com a chegada de mais filiados com representatividade na “Casa Epitácio Pessoa”. “Mas é claro, um partido que já tem nove e agora com a entrada de Wilson Braga vamos passar a ter 10 deputados estaduais, vamos ter a maior bancada hoje da AL e isso o torna forte”, frisou ele.

Adaucélia Palitot – PoliticaPB


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14
nov
2012

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou, ontem (13), os números de notificações dos casos de dengue no Estado, referentes à Semana Epidemiológica 45, que equivale ao período de 1° de janeiro a 10 de novembro. Neste intervalo foram notificados 11.208 casos da doença em 182 municípios paraibanos. Deste total, 6.026 casos já foram confirmados como dengue clássica, 2.393 foram descartados e os demais casos continuam aguardando encerramento.

Ainda segundo o boletim epidemiológico, foram registrados 155 casos graves da doença, sendo 39 casos de febre hemorrágica da dengue e 116 de dengue com complicação. Dos casos graves, nove evoluíram a óbito (2 casos de febre hemorrágica da dengue e 7 de dengue com complicação). O município com maior número de óbitos é João Pessoa, respondendo hoje por 66,6% destes. A investigação dos óbitos é de responsabilidade dos municípios e segue as orientações do protocolo de investigação de óbitos de dengue do Ministério da Saúde. Cabe ao Estado acompanhar a discussão de encerramento tanto dos óbitos como dos casos grave da doença.

De acordo com a gerente executiva de Vigilância em Saúde, Talita Tavares, a incidência da dengue vem diminuindo no Estado. “Nós registramos que desde a semana epidemiológica 33, a incidência da doença vem em constante declínio na Paraíba e diminuindo o quantitativo de casos com relação ao ano de 2011, desde a semana epidemiológica 36”, disse.

De acordo com o Programa Nacional de Controle da Dengue, os municípios de Zabelê, São Sebastião do Umbuzeiro, Cabaceiras, Salgado de São Félix, Alhandra, Riachão, Sertãozinho, Prata, Salgadinho, São Mamede, Várzea, São José do Sabugi, Quixaba, Vista Serrana, Teixeira, Maturéia, Mãe D’água, Manaíra, São José de Princesa, Junco do Seridó, Pedra Lavrada, Pedra Branca, Nova Olinda, Coremas, Aparecida, Marizópolis, Uiraúna, Santarém, Catolé do Rocha e Jericó, junto com Cabedelo e João Pessoa representam os 32 municípios com a maior incidência de dengue no Estado.

Como orientação aos municípios, A SES coloca a necessidade de ampliação das ações de mobilização, divulgação e prevenção contra o mosquito da dengue. “Ainda neste fim de ano, trabalhando com ações de prevenção e mobilização, poderemos diminuir o número de doentes por dengue no nosso estado”, disse Talita.

Segundo ela, os sinais de dengue devem ser observados desde os primeiros sintomas, pois são os cuidados iniciais que ajudam a salvar vidas. “Qualquer pessoa que apresente pelos menos dois sintomas como febre alta, cefaleia, manchas e erupções na pele, dor no corpo e nas articulações, associados ou não à presença de hemorragias, é um caso suspeito de dengue e deverá ser abordado como tal. Os sinais de alerta devem ser observados e deverá ser dada a assistência oportuna a partir dos primeiros sintomas, evitando assim o agravamento dos casos”, disse.

Todos os casos graves e óbitos da doença devem ser sinalizados ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Estado (CIEVS), ou pelo telefone (83) 8828-2522 (plantão 24 horas). As notificações também podem ser feitas pelo endereço eletrônico: [email protected] ou através do formulário NOTIFICA, disponível na homepage da SES (http://www.paraiba.pb.gov.br/saude).

SECOM-PB


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ter
13
nov
2012

Dados do Ministério da Saúde divulgados hoje (13) indicam que 54 mil brasileiros morreram em 2010 em decorrência do diabetes. Isso significa que a doença matou quatro vezes mais do que a aids (12 mil óbitos) e superou o total de vítimas de trânsito (42 mil) no país.

A pasta alertou que o total de mortes provocado pelo diabetes é ainda maior quando se considera que a doença age como fator de risco para outras enfermidades, como câncer e doenças cardiovasculares. Em 2010, o diabetes esteve associado a 68,5 mil mortes, o que totaliza cerca de 123 mil mortes direta e indiretamente.

De 2000 a 2010, a doença foi responsável por mais de 470 mil mortes em todo o Brasil, enquanto a taxa de mortalidade avançou de 20,8 para 28,8 casos para cada 100 mil habitantes.

As mulheres são as principais vítimas e responderam, em 2010, por 30,8 mil mortes contra 24 mil entre os homens. Em 2000, 20 mil mulheres morreram por causa do diabetes, ante 14 mil homens.

A faixa etária com o maior número de mortes, em 2010, é acima dos 80 anos, totalizando 15,7 mil. O número mais que dobrou quando comparado ao ano 2000, quando 6,7 mil mortes foram notificadas na mesma faixa etária.

Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o diabetes constitui um problema contemporâneo. Ele lembrou que, atualmente, 15% da população brasileira são obesos e que o quadro é um facilitador para a doença.

“Esta é a hora de revertermos a possibilidade do nosso país ser cada vez mais um país de diabéticos”, disse, ao citar mudanças como melhoria dos hábitos alimentares e aumento da atividade física. “É um momento fundamental para que o conjunto da população brasileira, sobretudo os profissionais de saúde, tenham atitudes em relação à prevenção”, completou.

No ano passado, o governo federal lançou o Plano de Ações para o Enfrentamento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, que inclui medidas para a redução de casos e de mortes por diabetes.

A meta é alcançar queda de 2% ao ano nas mortes prematuras provocadas por doenças crônicas, a partir da melhoria de indicadores relacionados ao consumo de álcool, alimentação inadequada, sedentarismo e obesidade, fatores considerados de risco para o diabetes.

Agência Brasil


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ter
13
nov
2012

Crianças entre 0 e 14 anos são as principais vítimas de ferimentos provocados por quedas, segundo dados do Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa. Dos 7.278 casos registrados entre janeiro e outubro deste ano, 3.429 foram entre crianças nesta faixa etária, representando 47,11% do total.

Adultos entre 25 e 59 anos ficaram em segundo lugar nos registros com 24,96% do total, com 1.817 atendimentos. Os idosos com mais de 60 anos representam 20,83% do total (1.515 ocorrências). Jovens de 15 a 24 anos são os menos suscetíveis a quedas, e representam apenas 7,10% dos atendimentos deste ano, com 517 ocorrências.

De acordo com o coordenador da pediatria do Hospital de Trauma, Fabiano Oliveira de Alexandria, as razões mais freqüentes das quedas entre crianças e adolescentes são distintas, mas ambas tem relação com a falta de prudência. “Os adolescentes são menos comedidos, e muitos se machucam praticando esportes como skate e bicicleta. Já as crianças menores costumam se acidentar em casa”, explica o coordenador.

Ele diz que em muitos países em desenvolvimento, acidentes que ocasionam quedas são a principal causa de óbitos nesta faixa etária, especialmente porque poucas crianças usam os equipamentos de segurança indicados para as práticas esportivas. O pediatra orienta aos responsáveis que comprem brinquedos relativos à faixa etária dos jovens, além de incentivar atividades compatíveis com a idade das crianças e adolescentes.

“Também é fundamental que as brincadeiras sejam sempre supervisionadas por um responsável maior de idade. Por conta de trabalhar fora, muitas vezes os pais deixam os filhos cuidando uns dos outros, o que é um risco”, finaliza.

SECOM-PB


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