A inauguração do Museu de Arte Popular da Paraíba, batizado de "Museu dos Três Pandeiros" foi destaque nacional com matéria poblicada no Estadão e nota na coluna do jornalista Cláudio Humberto. Orçada em R$ 10,5 milhões, a obra foi construída pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) – com apoio da ex-primeira dama Sílvia Cunha Lima – ao longo dos últimos três anos, com 126 painéis de vidro.

O museu vai acolher trabalhos de artistas paraibanos, como Sivuca, Jackson do Pandeiro, Marinês e Elba Ramalho.
De acordo com o pró-reitor de Planejamento da UEPB, Antônio Guedes Rangel Junior, uma medalha do Mérito Universitário da Universidade foi entregue a Oscar Niemeyer pelo auxílio prestado à instituição, com a idealização do prédio.
– Ele fez a doação para a universidade do projeto para a Biblioteca Central da UEPB, um complexo urbanístico que envolve biblioteca, anfiteatro, praça e teatro de arena, posteriormente incluído um também um Museu da Ciência – disse o reitor.
A ideia da construção de uma obra assinada por Niemeyer começou durante a gestão do prefeito Cássio Cunha Lima, hoje senador pelo PSDB. Ele também foi o responsável por firmar convênio, em fevereiro de 2009, com a universidade para construir a obra.

PolíticaPB

No dia 13 de dezembro de 1912, uma sexta-feira, nascia em Exu (PE) o segundo dos nove filhos do casal Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus, que, na pia batismal da igreja matriz da cidade recebeu o nome de Luiz Gonzaga Nascimento.

Com apenas 8 anos de idade, ele substitui um sanfoneiro em festa tradicional na Fazenda Caiçara, no Araripe, Exu, a pedido de amigos do pai. Canta e toca a noite inteira e, pela primeira vez, recebe o que hoje se chamaria cachê. O dinheiro, 20 mil réis, "amolece" o espírito da mãe, que não o queria sanfoneiro.

A partir daí, os convites para animar festas – ou sambas, como se dizia na época – tornam-se frequentes. Antes mesmo de completar 16 anos, Luiz de Januário, Lula ou Luiz Gonzaga já é nome conhecido no Araripe e em toda a redondeza, como Canoa Brava, Viração, Bodocó e Rancharia.

Um século depois, muitas são as histórias que seus companheiros têm para contar desse homem que fez o povo brasileiro conhecer a dureza da vida no sertão, mas também levou muita alegria com sua sanfona para todo o país.

Agência Brasil

Na solenidade de diplomação dos eleitos de Tavares, realizada ontem (12) à tarde pela Justiça Eleitoral da 34ª Zona, na sala do Tribunal do Júri do Fórum Judiciário de Princesa Isabel, afora a alegria dos escolhidos nas eleições de outubro, era visível a euforia de dois diplomados: Benício Henrique (PSDB), reeleito para o terceiro mandato com 608 votos, e Edson de Benício (PMDB) ,eleito com 435 votos, pai e filho respectivamente,

Os dois quebraram a lógica da tradição sucessória familiar ‘de pai para filho’ para ‘de pai e de filho’. Também era igualmente notória a empolgação dos vereadores reeleitos para o sexto mandato consecutivo, o combativo Antônio Cândido e o irrequieto Heleno Almeida, ambos peemedebistas.

Eleita para o segundo mandato, a vereadora Socorrinha (PMDB) também não cabia em si de tanto contentamento.

 

Benício Henrique e Edson de Benício: pai e filho no Legislativo tavarense

Antônio Cândido, reeleito para o sexto mandato seguido com 396 votos

Heleno Almeida, reeleito para o sexto mandato consecutivo com 418 votos

 

Socorrinha, reeleita com 562 votos, com o diploma do segundo mandato

O vereador reeleito Irismar Mangueira (PC do B), afirmou nesta quinta-feira (13) que a diplomação realizada ontem (12) pela Justiça Eleitoral da 34ª Zona, com a entrega dos certificados, é também “uma entrega prévia do mandato a serviço do povo”.

“O diploma é o passaporte legitimado pelas urnas e autenticado pela Justiça Eleitoral que nos leva ao exercício do mandato. Irei fazer muito mais . Serão mais quatro anos de trabalho redobrado e de fiscalização rigorosa do Poder Executivo municipal, sempre em defesa dos legítimos interesses do povo”, afirmou.

O comunista disse que o segundo mandato dele, obtido com uma votação superior a de 2008, será mais produtivo também em termos de propostas e ideias, através de uma ‘parceria política cidadã’, marcada pelo acatamento de sugestões da participação popular.

Os 11 vereadores escolhidos para a Câmara Municipal de Princesa Isabel foram diplomados pela Justiça Eleitoral da 34ª Zona em solenidade realizada na tarde de ontem (12), na sala do Tribunal do Júri do fórum judiciário local.

A única ausência registrada na cerimônia foi a do vereador eleito Robson Matuto, do PC do B, primeiro colocado com 1. 007 votos.

Os primeiros diplomados foram os vereadores, pela ordem crescente de votação, seguidos dos seis suplentes. Apenas um suplente de vereador compareceu à cerimônia, o tucano Everaldo José.

Abaixo, na sequência de fotos exclusivas do blog, momentos da diplomação dos parlamentares do Legislativo municipal.

Vereadores eleitos de Princesa Isabel aguardam o início da cerimônia

 

Tucanos vice-prefeita Germana, prefeito Dominguinhos e vereador Pacelli Mandú

 

Os vereadores e primos legítimos Yannara e Alaelson Henriques

 

Início da solenidade, com a execução do Hino Nacional

 

Rúsio Lima de Melo, juiz da 34ª Zona Eleitoral, inicia entrega dos diplomas

 

Diogo Pedrosa Galvão, promotor eleitoral, também participou da solenidade

 

Givaldo Morais (PCB), releeito para o segundo mandato com 892 votos

 

  Yannara Henriques (PSDB), eleita para o primeiro mandato com 875 votos

 

Alaelson Henriques (DEM), eleito para o primeiro mandato com 788 votos

 

Irismar Mangueira (PC do B), eleito para o segundo mandato com 663 votos

 

Arnaldo de Zé da Lage (PSDB), eleito para o segundo mandato com 547 votos

 

Neguinho da Lagoa (PMDB), eleito para o primeiro mandato com 537 votos

 

Pacelli Mandú (PSDB), reeleito para o quinto mandato consecutivo com 535 votos

 

Zé Matias Filho (PSDB), eleito para oprimeiro mandato com 500 votos

 

Célio de Zé Biró (PMDB), eleito para o primeiro mandato com 432 votos

 

Rialtoam Araújo (PT), reeleito para o sexto mandato consecutivo com 323 votos

Dominguinhos recebe diploma entregue pelo juiz Rúsio Lima de Melo, da 34ª Zona

Tucano reeleito dedica diploma ao povo princesense, ‘legítimo dono do mandato’

O prefeito reeleito de Princesa Isabel, Dominguinhos (PSDB), declarou no fim da tarde de ontem (12), após ser diplomado pela Justiça Eleitoral em solenidade realizada na sala do Tribunal do Júri do fórum judiciário da comarca de Princesa Isabel, que o seu segundo mandato, “conquistado com uma ampla maioria sobre os outros concorrentes, não pertence aos 6.127 eleitores que me escolheram livremente, mas é de todos nós princesenses”.

O administrador tucano afirmou ainda que o grande desafio de sua gestão vai ser superar os graves problemas que afligem o município e mostrar que será um prefeito diferente, conciliador, com ideias e realizações inovadoras, de resultados importantes.

“Queremos realizar um governo que priorize ações capazes de garantir a reinserção de Princesa como cidade desenvolvida, com mais qualidade de vida para todos e dedicar especial cuidado para quem mais precisa. Vamos superar impasses, fazer melhor, unir todos em torno de um projeto administrativo que traga resultados relevantes e devolvam a autoestima do nosso povo. Enfim, paz, união e progresso para todos nós”, destacou.

Ele agradeceu aos aliados, valorizou a coligação partidária e dedicou seu diploma ao povo princesense.

“Mais uma vez, agradeço à gente boa de minha terra querida, aos líderes da aliança e, sob a proteção e inspiração de Deus e de minha eterna, doce mãe Dona Hosana, dedico esse diploma ao bravo povo princesense – o verdadeiro, legítimo e único dono do nosso mandato”, frisou.

Dr. Aílton e a futura primeira-dama Shelly, após a diplomação

O prefeito eleito de Tavares, Dr. Aílton (PMDB), declarou nesta quarta-feira (12) que a sua principal missão será, a partir de 1º de janeiro de 2013, “resgatar a autoestima da população através de uma administração operosa, séria, transparente e voltada para todos”.

A declaração foi feita após a cerimônia de diplomação dele, do vice-prefeito e dos nove vereadores eleitos em outubro, na solenidade realizada no fórum judiciário local pela Justiça Eleitoral da 34ª Zona.

O novo prefeito disse que “o município está estagnado, entregue à própria sorte”, e que sua tarefa será difícil, mas seu propósito é realizar para todos, e que vai administrar de acordo com as propostas de governo apresentadas durante a campanha.

“Sabemos que a batalha é dura, pois Tavares parou nos últimos anos, mas estamos firmes no objetivo de colocar o município na rota certa do progresso econômico e do desenvolvimento social, através de um governo sério, ético, zeloso, voltado para o atendimento das demandas mais urgentes da população, com ênfase especial nas áreas de saúde, educação e infraestrutura, entre outras igualmente importantes”, afirmou.

O médico Aílton Suassuna foi eleito com 4.138 votos, o correspondente a 52,63% dos votos válidos.

O segundo colocado, Zezito da Madereira (PSB), que teve o apoio do atual prefeito Dr. Severiano (PSB), recebeu 3.689 votos, o que equivale a 46,92% dos votos válidos.

O processo eleitoral no município foi definido por uma maioria de 449 votos em favor do peemedebista, que disputou o cargo pela primeira vez em 2008, sendo derrotado pelo atual gestor, então candidato à reeleição.

O novo prefeito de Tavares é casado com uma neta do ex-prefeito Terto Morais.