O vereador Irismar Mangueira (PC do B) disse nesta segunda-feira (15) que espera que o prefeito Dominguinhos (PSDB) “revele à imprensa a verdade sobre a crise financeira que atinge a Prefeitura de Princesa Isabel, cuja causa principal não é a queda de recursos, como alega o gestor tucano”.
“Sei que hoje ele [Dominguinhos] vai participar de programa na TV Correio, pra falar sobre a crise e demissão dos comissionados. Acho que o prefeito devia dizer a verdade, falar sobre o excesso de nomeações e dos altos salários de comissionados que integram os clãs políticos da aliança multipartidária que o apoiou”, afirmou o comunista.
O governador Ricardo Coutinho, participa, nesta segunda-feira (15) da solenidade de assinatura do Termo de Acordo e Compromisso, entre o Governo da Paraíba, por intermédio da Companhia Estadual de Habitação Popular (Cehap), e Instituições Financeiras para implementação do Programa Minha Casa Minha Vida para municípios com população de até 50 mil habitantes.
A solenidade acontece no Salão Nobre do Palácio da Redenção, em João Pessoa, a partir das 10h.
SECOM-PB
A Prefeitura de Princesa Isabel inicia hoje (15) a campanha de vacinação contra a gripe nas oito unidades do Programa Saúde da Família (PSF).
Segundo a secretária municipal Vitória Augusta (Saúde), a meta é imunizar as pessoas que integram os chamados grupos prioritários – idosos com mais de 60 anos, gestantes, crianças entre 6 meses e 2 anos, população carcerária, doentes crônicos e profissionais de saúde.
Vitória acrescentou que este ano a novidade é que mulheres no puerpério (período de até 45 dias após o parto) também vão receber a vacina, como também pacientes com doenças crônicas podem ser vacinados nos PSFs, desde que apresentem uma prescrição médica no ato da imunização.
Ela informou ainda que a campanha segue até o dia 26 abril, e que no próximo sábado (20) todas Unidades Básicas de Saúde vão funcionar para o dia da mobilização nacional, além de postos de na Igreja Matriz Nossa Senhora do Bom Conselho, Instituto Frei Anastácio e Hospital Municipal São Vicente de Paulo.
De acordo com a secretária, “a vacina é segura, não oferece risco de uma pessoa pegar a gripe por tomar a dose, e apenas quem tem alergia a ovo não ser imunizado”.
Considerado sucessor político de Hugo Chávez e atual presidente interino do país, Nicolás Maduro, foi eleito presidente da Venezuela, anunciou a presidenta do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena. Maduro, candidato da situação, teve 50,66% dos votos, superando os 49,07% do oposicionista Henrique Capriles. Maduro irá suceder Hugo Chávez, que morreu em março após lutar contra um câncer.
De acordo com a presidenta do conselho, não há como o resultado mudar. Até o momento, 99,12% das urnas foram apuradas. "O CNE, quando dá um resultado eleitoral, é porque é irreversível", disse. Segundo o conselho, 78,71% dos eleitores votaram nesse domingo (14). O resultado foi divulgado às 23h16 (horário de Caracas).
Maduro tem 51 anos, foi motorista de ônibus e participou desde o início do movimento de esquerda fundado por Hugo Chávez. Em 2000, foi eleito deputado da Assembleia Nacional, e em 2006, assumiu o cargo de Ministro das Relações Exteriores do governo de Chávez, e se manteve na função até ser designado vice-presidente do país.
Assumiu interinamente a Presidência da Venezuela, quando Chávez teve de se afastar de suas funções de presidente para tratar o câncer. Foi escolhido, pelo próprio Chávez, para ser seu herdeiro político. Maduro continuou como presidente do país após a morte de Chávez e durante o período eleitoral. Sua estratégia de campanha buscou vinculá-lo fortemente à imagem do líder venezuelano.
Tibisay Lucena apelou para que os candidatos peçam a seus seguidores que recebam o resultado das urnas com tranquilidade, ressaltando que o processo de votação foi tranquilo, pacífico e que os venezuelanos definiram os rumos do país "em paz e por meio dos votos".
Agência Brasil
O prefeito de Princesa Isabel, Dominguinhos (PSDB), será o entrevistado do programa Correio Debate TV desta segunda-feira (15).
O programa, apresentado pelos jornalistas Giovanni Meirelles, Ruy Dantas e Haryanne Arruda, é exibido de segunda à sexta das 13h30 às 14h15 pela TV Correio, afiliada da Rede Record na Paraíba.
O gestor tucano vai falar sobre a crise financeira que atinge o município e, em particular, acerca do polêmico tema da demissão de secretários e comissionados.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, vai tentar pautar, nos próximos dias, projeto de lei que altera a Lei Antidrogas (Lei 11.343/06), aumentando a pena para o tráfico e regulando a internação involuntária de usuários ou dependentes químicos (PL 7663/10). Polêmica, a proposta tramita em regime de urgência.
Na última quarta (10), em manifestação de organizações da sociedade civil por mais recursos para a saúde, entidades como o Conselho Federal de Psicologia defenderam a rejeição da matéria. Para o conselho, o projeto fortalece o preconceito contra o usuário de drogas ao manter a criminalização do consumo e prever a internação involuntária do indivíduo.
Na avaliação do presidente da entidade, Humberto Verona, não haveria necessidade de mudança na legislação voltada às drogas. “O projeto fecha as leis que existem hoje, que são mais flexíveis, abertas, discutidas com sociedade, e cria condições muito mais rigorosas, inflexíveis para os usuários de drogas.”
Agência Câmara Notícias
Após uma campanha marcada por tensões e troca de acusações entre a oposição e o governo da venezuelana, o país vai às urnas hoje (14) para escolher o futuro presidente do país. O eleito substituirá o presidente Hugo Chávez, morto no último mês de março, após dois anos de luta contra um câncer. Ao todo, 18.903.143 eleitores estão habilitados a votar em 39.322 mesas de votação, em 13.810 centros de votação (sessões eleitorais).
Sete candidatos foram inscritos para disputar o pleito no Conselho Nacional Eleitoral (CNE), mas a disputa está polarizada entre o candidato governista e presidente interino Nicolás Maduro, e o oposicionista Henrique Capriles. No sábado (13), os principais candidatos pediram a participação dos venezuelanos, no processo que é facultativo.
“É importante que todos votem, independentemente da fila. O voto é secreto e ninguém vai saber em quem cada eleitor votou”, disse o oposicionista Henrique Capriles, durante entrevista coletiva.
Do mesmo modo, o candidato e presidente em exercício Nicolás Maduro disse que espera que as eleições sejam concluídas em paz. Durante uma reunião com observadores eleitorais, Maduro convocou a população a votar. “Cremos que vamos romper o recorde de participação do ano passado, em que mais de 82% dos eleitores foram às urnas”, avaliou.
Pelas redes sociais e nas ruas, os comandos de campanha organizam caravanas para levar eleitores às sessões eleitorais. Após uma campanha-relâmpago, de dez dias, as pesquisas eleitorais mostram Nicolás Maduro à frente de Capriles nas intenções de voto, mas a vantagem do candidato da situação sobre o oposicionista diminuiu após este período.
Na noite de sábado (13), os dois principais candidatos convocaram coletivas e chamaram a população a votar e pediram paz no processo eleitoral. As eleições são acompanhadas por observadores internacionais da Organização dos Estados Americanos (OEA), do Mercosul, por observadores independentes convidados pela oposição e pela missão observadora eleitoral da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
Maduro tem 51 anos, foi motorista de ônibus e participou desde o início do movimento de esquerda fundado por Hugo Chávez. Em 2000, foi eleito deputado da Assembleia Nacional, e em 2006, assumiu o cargo de Ministro de Relações Exteriores do governo de Hugo Chávez, e se manteve na função até 2013, quando foi designado vice-presidente do país. Substituiu Hugo Chávez, interinamente na Presidência da República, enquanto o presidente morto lutava contra o câncer e o apontado como sucessor político de Chávez.
Depois da morte de Chávez, foi designado presidente durante o período eleitoral. Analistas o apontam também como homem de confiança dos irmãos Castro. Maduro fez Estudos Políticos em Cuba. Sua estratégia de campanha buscou vinculá-lo fortemente à imagem do presidente Chávez.
O principal opositor, Henrique Capriles, 41 anos, é advogado e governador do estado de Miranda, um dos principais da Venezuela. Foi prefeito de Baruta, entre 2000 e 2008, e eleito governador de Miranda, entre 2008 e 2012, depois foi reeleito para até 2017. No ano passado, deixou o cargo de governador para concorrer à eleição presidencial, quando recebeu 44,55% dos votos, contra, 54,84% que deram a vitória a Hugo Chávez. Capriles representa a coalizão oposicionista da Mesa da Unidade Democrática (MUD). Na campanha, o opositor prometeu manter os programas sociais e "modernizar o país".
Agência Brasil