Stenio Garcia, de 91 anos, foi internado em um hospital do Rio de Janeiro no sábado
O ator Stenio Garcia, de 91 anos, deu entrada no sábado (1) em uma unidade hospitalar no Rio de Janeiro com um quadro de septicemia aguda, infecção generalizada no sangue causada por bactéria. Segundo o jornal O Globo, o artista “já passou por uma bateria de exames e fez tomografias do crânio, do abdômen e do pulmão, além de testes laboratoriais completos, tanto no dia da internação quanto neste domingo (2). Após a administração de antibiótico intravenoso, ele teve uma leve melhora.
A possível candidatura da senadora Daniella Ribeiro para a prefeitura de Campina Grande em 2024 foi confirmada pelo presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, que afirmou o seu apoio.
Questões legais e direitos do profissional estão entre temas abordados
No segundo semestre deste ano, deve ser apresentada a proposta de regulamentação do trabalho por aplicativo no Brasil, que está sendo discutida por um grupo de trabalho formado por trabalhadores e representantes de ministérios e empresas.
A tarde desse sábado (01) teve diversão garantida para as crianças no Parque Solon de Lucena, através do projeto da Prefeitura de João Pessoa ‘Férias no Parque’. Com direito a brincadeiras, apresentações e parques de diversão, o primeiro dia do evento contou também com a apresentação musical da cantora Laís Menezes, que se apresentou no programa The Voice Kids, da Rede Globo. Neste domingo, o projeto tem continuidade a partir das 15h.
Velório será nesta segunda, na sede da Suprema Corte
O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Sepúlveda Pertence, morreu neste domingo (2) no Hospital Sírio Libanês, em Brasília, onde estava internado há mais de uma semana. Ele tinha 85 anos.
O Sistema Nacional de Emprego (Sine-PB) disponibiliza, a partir desta segunda-feira (3), 794 vagas de trabalho em nove municípios paraibanos. Além de João Pessoa, que oferece 652 oportunidades, há ainda vagas nas cidades de Campina Grande, Santa Rita, Guarabira, Conde, Bayeux, São Bento e Pombal e Monteiro.
Matas ajudam a limpar ar, controlar temperatura e drenar água
Ao longo do século 19, o Rio de Janeiro aprendeu, da pior forma, que a devastação de suas florestas nativas poderia comprometer a sobrevivência da cidade. A então capital do império sofria uma crise hídrica. Grande parte da água que abastecia a cidade vinha do Maciço da Tijuca, uma área antes ocupada por floresta tropical que fora muito desmatada para cultivos agrícolas.