“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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19
jun
2013

Com temperatura mínima de 19°C e máxima de 28°C, Princesa Isabel, Tavares, Juru, Manaíra, Água Branca e São José de Princesa têm esta quarta-feira (19) parcialmente nublada, com reduzida chance (5%) de chuva, segundo aponta o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Abaixo, a previsão do Centro para a região Nordeste:

Entre o litoral da BA e o litoral da PB: tempo instável, com curtos períodos de sol e chuva. No leste de PE, demais áreas de AL, SE e leste da BA: nublado com possibilidade de chuva. No nordeste do RN: possibilidade de chuva. No litoral do MA, PI e noroeste do CE: sol, variação de nuvens e possibilidade de pancadas de chuva. No oeste do MA: sol, variação de nuvens e pancadas de chuva à tarde. No sul do MA e PI e oeste da BA: sol e poucas nuvens. Nas demais área da região: sol e variação de nuvens. Temperatura estável. Temperatura máxima: 33°C no PI. Temperatura mínima: 18°C no sul da BA.


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19
jun
2013

GervasioM

O Projeto de Lei do deputado Gervásio Maia (PMDB) que vai beneficiar os professores da rede pública e privada com o acesso à meia-entrada foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) nesta quarta-feira (19).

A proposta tem como finalidade garantir a meia-entrada aos docentes com a apresentação da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), com anotação de cargo de professor, contracheque, carteira de identificação profissional, emitida por sindicato ou associação de professores ou de magistério, com devido reconhecimento, ou carteira de identificação de benefício de meia-entrada, emitida por entidade estudantil autorizada, com anotação de “professor”.

Segundo Gervásio Maia, o benefício é uma forma de compensar a categoria pelos baixos salários e incentivar a participação da classe em atividades que promovam a cultura. “Tudo o que for feito para prestigiar os professores é válido. Entendemos que se faz necessário apresentar formas de compensação ao magistério, como estímulo à participação em eventos culturais, esportivos e de lazer, também incentivando a aquisição e disseminação de novos conhecimentos”, destacou o parlamentar.

O projeto de lei 1411/2013 é um acréscimo à Lei 9.669/2012, que garante o acesso à meia-entrada aos estudantes, sem o uso da carteira estudantil. A matéria será encaminhada para ser apreciada em plenário pelos parlamentares.

ASSESSORIA


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19
jun
2013

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A Escola Municipal Carlos Alberto iniciou ontem (18) o projeto “Atleta na Escola”, programa de formação esportiva escolar. Pelo menos 120 alunos do 6º ao 9º ano, entre 12 e 17 anos, participam desta etapa do programa, que termina nesta quarta-feira (19), na Praça de Eventos Nathália do Espírito Santo, antiga Estrela.

As atividades em corrida de velocidade e resistência e salto em distância envolvem as categorias masculino e feminino, subdividas em duas faixas etárias ( 12-14 e 15-17).

Segundo a professora de educação física Francinete Deyse, coordenadora do projeto, a iniciativa tem como objetivo “ a democratização do acesso dos alunos às práticas esportivas, investindo em educação com uma perspectiva mais abrangente, aliando esporte e saúde”.

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19
jun
2013

A Primavera Brasileira tomou corpo e rosto, finalmente. Já sabemos o que ela é. Trata-se da revolução do indivíduo.

As manifestações imediatamente anteriores ao Golpe de 1964 eram antes de tudo protestos empurrados por disputas de governos estaduais contra o governo federal. Em 1968 não foi muito diferente. Os estudantes foram às ruas, mas sob a sombra da Frente Ampla, comandada pelos caciques dos novos e velhos partidos. Quando da Campanha das Diretas, o mesmo se deu. A população tinha a sua força espontânea, mas a organização dos eventos de protesto nunca saiu das mãos dos governadores, então já eleitos diretamente. No Fora Collor, o melhor palanque foi o de Jô Soares e o movimento realmente foi, inicialmente, a partir dos “cara pintadas”, mas ganhou força por meio da articulação dos partidos de oposição e dos sindicatos.

Nos protestos atuais o canal é o Facebook e o Twitter e o que ecoa online é apenas o “vamos desorganizar para ver se conseguimos reorganizar do nosso jeito”. No ponto de partida e no ponto de chegada está o indivíduo falando para outros indivíduos. O suprassumo da doutrina liberal inventada no final do Renascimento põe seu estilo na passarela paulistana e de outras capitais. Ninguém está mediando nada ou pensando em ações futuras. Porque só um doido varrido planeja a desorganização. A desorganização não é a demolição, que pode ser planejada, a desorganização é a desorganização.

Mas a desorganização tem um preço que a demolição não tem. Nela, o futuro nem mesmo a Deus pertence.

Aos poucos tudo vira motivo para se achar que alguém organiza alguma coisa, e esse tipo de pensamento surge na cabeça de cada manifestante por conta do excesso de politização que corre nas veias da juventude brasileira, sempre tomada pelos conservadores e pelas lideranças partidárias, mesmo de esquerda, como despolitizada. O excesso de politização leva alguns a acreditarem que estão em meio a uma revolução de tipo clássico, uma vez que ninguém sabe direito, de fato, o que seja uma “revolução de tipo clássico”. Então, os próprios passos de cada indivíduo participante começam a ficar suspeitos: “será que a Rede Globo passou a apoiar o movimento?” ou “A Globo apoia, então o movimento vai ser jogado contra a Dilma, como algo de direita?” ou “Mas a Record também apoia, e ela é Lula!” ou “Há manifestantes que levantam cartazes de direita no interior dos protestos, serão eles ou serão os anticapitalistas de esquerda que tentaram alguns atos mais ousados de depredação?” ou “Será que Dilma vai, no limite, chamar seus antigos algozes para reprimir o povo?”

Tudo isso é passado de indivíduo para indivíduo alimentando as minhocas que os excessivamente politizados sempre carregam em suas cacholas. No meio disso, os gastos com a Copa e outras estripulias dos governos federal, estadual e municipal, em todo o Brasil, começam a vir à tona, causando raiva e indignação até mesmo na parte da população que, em princípio, estava contra os protestos. Aumenta o número de pessoas insatisfeitas com os políticos em geral.

Ninguém suporta pagar as coisas muito caras e ao mesmo tempo sustentar a confecção de caxirolas. Ninguém suporta ver os políticos de todo tipo viajando para Paris e muito menos os desmandos que ocorrem em todos os executivos. Ou seja, os governantes fizeram o que Fernando Collor fez: cutucou a onça com a vara curta, mexeram com os brios dos brasileiros à medida que criaram a situação de desmando. Os governantes foram e são os autênticos vândalos. E o vandalismo devolvido pelos indivíduos é reduzidíssimo em comparação ao que esses descarados continuam fazendo nos governos. Dilma sabe disso. Lula sabe disso. O PSDB sabe disso. Fernando Henrique Cardoso, lá em Higienópolis no seu confortável apartamento, ri de tudo isso. Aliás, de certo modo, ela está pouco se lixando até mesmo para o futuro do PSDB.

No momento em que escrevo Dilma vai se reunir com Lula para saber o que fazer diante da revolução do indivíduo. O PT terá de cumprir o seu papel histórico, o de reprimir a Primavera Brasileira e restaurar “a ordem”. E se isso acontecer, vocês verão como eles aprenderam a fazer tal coisa, do mesmo modo que aprenderam a roubar. Tanto fumaram o cachimbo dos adversários, os homens da Ditadura Militar e de outros partidos, que acabaram de vez ficando com a boca torta. O mensalão será uma mancha pequena na história do partido.

É significativo que Lula, fundador do PT, e Dilma, herdeira de Brizola, tenham que chegar a pensar até em bater na porta dos quarteis para interromper a revolução do indivíduo, a Primavera Brasileira. Quem vier a escrever essa história, depois, saberá que os gregos deram todos os instrumentos para tal, há mais de 2.500 anos. A revolução do indivíduo poderá nos dar uma tragédia grega. Caso não, o “desorganizar para tentar reorganizar do nosso jeito” passará. Veremos então se podemos mesmo reorganizar, e de qual jeito.

© 2013 Paulo Ghiraldelli Jr, filósofo, escritor, cartunista e professor da UFRRJ


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ter
18
jun
2013

A chamada marcha pelo passe livre (MPL), manifestação que toma conta de todo o Brasil, acontecerá em Campina Grande nesta quinta-feira, a partir das 17 hs., com concentração na Praça da Bandeira, centro da cidade.

São esperadas mais de vinte mil pessoas, segundo os organizadores. Até hoje à tarde (18) a página no Facebook do movimento já contava em torno de 12 mil confirmações de presença.
O TRAJETO

A concentração vai ser na Praça da Bandeira às 17 hs. De lá o cortejo desce a Floriano Peixoto em direção ao Terminal de Integração. onde haverá uma parada na lateral do mesmo (NÃO HAVERÁ INVASÃO AO TERMINAL).

A parada será ao lado, com protestos e falas sobre as reivindicações. Depois, segue em frente em direção à Câmara Municipal, onde terá uma segunda parada. Em seguida segue para o Parque do Povo, local onde o protesto será encerrado.

A caminhada contará com apoio de um carro de som e vai ter um pessoal com megafones. Em breve será publicada a CARTA MANIFESTO, que também servirá de panfleto, informando os pontos e objetivos do protesto para a população, carta essa que será enviada ao poder público, à STTP, que vai dar suporte.

A organização tem pedido que tudo ocorra de forma CIVILIZADA E ORGANIZADA. A marcha se dará em pontos estratégicos e atrapalhará e muito o trânsito em locais mais que movimentados, mas tudo de forma PACÍFICA!

Apitos e cartazes são mais que bem vindos, roupas brancas e flores também. A precisão é de muito barulho, mas sem vandalismos.
SOBRE O MPL

O MPL é um grupo de pessoas comuns que se juntam para discutir e lutar por outro projeto de transporte para a cidade. Seus integrantes não são filiados a nenhum partido ou instituição. O MPL é um movimento social independente e horizontal, o que significa que não tem presidente, dirigente, chefes ou secretários. Todos têm a mesma voz e poder de decisão dentro dos seus espaços.
O MPL acredita que não se deve mais esperar por iniciativas e ações de políticos e empresários, e que somente a organização e a iniciativa popular pode conquistar mudanças realmente significativas na sociedade. É o povo, somente ele, que tem o poder e a vontade necessária para mudar as coisas e construir um transporte, uma cidade e mesmo um mundo diferente.

Isso ficou claro nas revoltas da catraca de 2004 e 2005, quando a população de Florianópolis ocupou as ruas daquela cidade por semanas, até que o aumento absurdo das tarifas fosse cancelado.

O MPL pensa na mudança da sociedade através da mudança na lógica da mobilidade urbana. É por isso que não quer que os ônibus tenham catracas, que impedem tanta gente de ir e vir em todas as grandes cidades do Brasil. Mas sabe que só isso não basta.

Além da exclusão pelo transporte, há desigualdades entre brancos e negros, homens e mulheres, ricos e pobres. Há um mundo inteiro para reconstruir! A catraca que o MPL repudia é também simbólica. Existem catracas invisíveis por todas as partes, impedindo o acesso pleno aos espaços e serviços. Por isso, é preciso juntos destruir todas elas. Pela luta se quer construir um mundo em que não haja nenhuma catraca!

A Palavra Online


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ter
18
jun
2013

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O vice-prefeito de Joáo Pessoa, Nonato Bandeira (PPS), recebeu na noite desta terça feira (18), em seu gabinete, a visita da presidenciável e ex-senadora Marina Silva , que está tentando viabilizar o seu novo partido, #Rede sustentabilidade, a fim de disputar as eleições do próximo ano. Ela veio à Paraíba justamente para se reunir com adeptos da nova sigla, conceder entrevista coletiva e debater sobre desenvolvimento sustentável na manhã desta quarta-feira, na UFPB.

Sem querer entrar no mérito se a visita representa sua entrada no novo partido, Nonato Bandeira disse que se sentia honrado em receber tal deferência de “uma das maiores brasileiras de nossa história. Marina Silva é um exemplo não só para as mulheres, mas para todos os que lutam no dia-a-dia, saindo das condições sociais mais desfavoráveis e enfrentando todo tipo de preconceito para projetar-se em uma sociedade desigual como a que temos em nosso país”.

O discurso utilizado por Marina enfocando o desenvolvimento sustentável e a ética na política, segundo Bandeira, vai ao encontro do pensamento da nova sociedade brasileira, que não agüenta mais a falta de compromisso e o descaso com as verdadeiras aspirações populares.

ASSESSORIA


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ter
18
jun
2013

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O vereador Givaldo Morais (PC do B), disse nesta terça-feira (18) que, na sua avaliação, o ex-prefeito de Princesa Isabel, Thiago Pereira (PMDB), é “um privilegiado na administração tucana, com cargo [Chefe de Gabinete] que tem status e salário de secretário, além de ter o Palacete dos Pereiras alugado à Prefeitura”.

Segundo o parlamentar comunista, o aluguel pago pelo imóvel onde estão instaladas as Secretarias de Cultura e Esporte e de Turismo e Eventos, no valor de R$ 4 mil reais mensais, é algo que indica “favorecimento político” e que deve ser esclarecido à sociedade.

“Não sei como isso acontece. Como também não sei se o ex-prefeito Thiago Pereira fica envergonhado com uma coisa dessas. Acho que ele, além do gestor, também deve explicações ao povo”, afirmou.


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