Após se reunir com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), anunciou na última quarta-feira, 14 de agosto, que vai pautar para a sessão do dia 3 de setembro a votação do piso nacional dos agentes comunitários de saúde e agentes de combate à endemias – Projeto de Lei 7495/2006-, no valor de dois salários mínimos (R$ 1.356,00). Alves explicou que a pauta está trancada, por isso não será possível votar o projeto neste mês.
O presidente da Câmara afirma ter ouvido do ministro Padilha que a proposta não gera custo para o governo. Anteriormente, durante audiências públicas que discutiu a proposta, representantes do próprio governo manifestaram preocupação com o impacto que o piso causaria no Sistema Único de Saúde (SUS).
Impacto nos Municípios
Nas discussões durante audiências públicas no Congresso Nacional, o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, defendeu que antes de qualquer encaminhamento da Proposta era necessário o levantamento das implicações legais e administrativas, e dos impactos financeiros nos Municípios. Atualmente, segundo dados do Finbra/Secretaria do Tesouro Nacional (STN), os Municípios brasileiros já assumem a maior parcela de financiamento do SUS.
Para o presidente é inadmissível a atribuição de mais responsabilidades financeiras a estes entes, sem a análise e deliberação dos gestores municipais. Pelos números atuais se aprovado o piso nacional dos agentes comunitários de saúde e endemias em dois salários mínimos o impacto será de R$ 3,7 bilhões aos cofres municipais. Atualmente, o governo repassa o valor de R$ 950,00/mês aos Municípios por agente.
Agência CNM (Sexta,16 de Agosto de 2013 16:25)
O embate eleitoral de 2014 em Princesa Isabel emite indícios de registrar a maior ebulição política de Princesa Isabel.
No plano proporcional (deputados estadual e federal), a disputa não se limitará à contenda bipolarizada, pois a fragmentação de candidaturas por grupos é um processo inevitável.
Nada de terceira via. Os sinais apontam mão e contramão expressamente triplicadas, com ultrapassagem permitida.
Um dos representantes nordestinos da música popular brasileira, o cantor e compositor pernambucano Geraldo Azevedo, traz para a Rota Cultural Caminhos do Frio, em Pilões, o show “Voz e Violão”. A apresentação será na noite deste sábado (17), na Praça João Pessoa, no centro da cidade. A Rota Cultural Caminhos do Frio conta com o apoio do Governo do Estado e é desenvolvida pelo Fórum de Desenvolvimento Turístico Sustentável do Brejo Paraibano.
Geraldo Azevedo cantará algumas das canções que mais marcaram sua carreira artística, que já completou 40 anos, e as que fazem parte de seu último trabalho, “Salve São Francisco”, lançado em 2011 e que concorreu no 12° Latin Grammy. O álbum é composto por canções inéditas e algumas regravações, todas elas exaltando a beleza e a importância do rio São Francisco, que banha Petrolina (PE), terra natal do artista, como O Ciúme (Caetano Veloso) e Riacho do Navio (Luiz Gonzaga e Zé Dantas).
Entre os maiores sucessos de Geraldo Azevedo estão Táxi Lunar, Bicho de Sete Cabeças, Dia Branco, Chorando e Cantando, Princípio do Prazer, e os xotes Dona da Minha Cabeça, Sabor Colorido e Moça Bonita, entre outras.
O evento segue até este domingo (18) em Pilões e ainda vai passar pelas cidades de Alagoa Nova e Alagoa Grande, encerrando no dia 1º de setembro.
SECOM-PB
Este sábado (17) é de tempo nublado com pequena chance (5%) de chuva em Princesa Isabel, Manaíra, São José de Princesa, Água Branca, Tavares e Juru.
Na maioria dos municípios, a temperatura máxima prevista é de 27°C, e a mínima, de 18°C.
Confira abaixo a previsão do CPTEC para a região Nordeste:
No centro-norte do MA, noroeste e norte do PI, noroeste do CE: variação de nuvens e pancadas de chuva. No leste e nordeste da região: sol e variação de nuvens. No leste da BA: nublado. No litoral da BA: possibilidade de chuva. No litoral do RN até AL: instável, com curtos períodos de sol e chuva. No sul e litoral sul da BA: muitas nuvens e chuva. Temperatura em declínio no interior da BA e umidade relativa baixa no interior da região. Temperatura máxima: 36°C no PI. Temperatura mínima: 15°C no interior da BA.
Dos 223 municípios paraibanos apenas 32 (14,34%) foram contemplados com emendas dos 15 parlamentares eleitos para representar o Estado no Congresso Nacional. Os dados retirados do estudo “Brasil sem emendas”, realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). Os números apresentados na pesquisa revelam que, nos últimos dez anos, deputados federais e senadores da Paraíba reduziram suas propostas e limitaram a quantidade de cidades beneficiadas, provavelmente destinando verbas apenas para suas bases.
Em 2002, mais de dez anos atrás, 107 municípios foram lembrados pelos parlamentares eleitos para representar a Paraíba. Os números foram baixando a cada ano e, em 2010, caíram para apenas 25 cidades contempladas com emendas, em um universo de 223.
Conforme os dados da CNM, o retrato da Paraíba, no que diz respeito a emendas, tem um grande foco em um número reduzido de localidades. Por exemplo: em 2002 foram 107 cidades beneficiadas; em 2003 o número baixou para 78; foi para 59, em 2004; já em 2005 esse total passou para 42; teve um pequeno aumento em 2006 quando 65 municípios foram contemplados com emendas; subiu também em 2007 e foi para 81.
Em 2008 o quantitativo de cidades contempladas com emendas parlamentares na Paraíba foi novamente reduzido e apenas 74 foram beneficiadas; em 2009 reduziu ainda mais passando para 26; foi para 25, em 2010; subiu para 58, em 2011; e, voltou a cair em 2012, quando apenas 32 municípios foram lembrados.
Recursos de emendas não chegam às cidades destinadas
O estudo “Brasil sem emendas” da CNM revela também que apenas 11,8% do valor total das emendas destinadas para a Paraíba, entre 2002 e 2012, foram pagas e chegaram aos municípios destinados. Conforme os dados, nesses dez anos foram apresentadas emendas que somam R$ 383.967.912 milhões, apenas R$ 45.005.175 milhões foram pagas.
Nice Almeida-PolíticaPB
A televisão é assistida diariamente por 82% dos brasileiros, mas 43% da população não se reconhecem na programação difundida pelo veículo e 25% se veem retratados negativamente. Apenas 32% se sentem representados positivamente. Os dados são da pesquisa de opinião pública Democratização da Mídia, lançada hoje (16) pela Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT. Para o estudo foram feitas 2,4 mil entrevistas domiciliares em zonas rurais e urbanas de 120 municípios, entre 20 de abril e 6 de maio deste ano.
Quase um terço dos entrevistados (29%) disse que nunca vê a defesa de seus interesses na televisão, enquanto que para 55% essa defesa ocorre de vez em quando. Em relação às mulheres, 17% acha que quase sempre são tratadas com desrespeito na programação, problema que ocorre eventualmente para 47% dos entrevistados. O tratamento dos nordestinos também recebeu avaliação semelhante, sendo que foi considerado quase sempre desrespeitoso para 19% e só às vezes para 44%. Sobre a população negra os percentuais foram de 17% e 49%, respectivamente.
De acordo com o estudo, a maioria da população (61%) acha que a TV concede mais espaço para o ponto de vista dos empresários do que dos trabalhadores (18%). Para 35% dos brasileiros, os meios de comunicação, não só a televisão, defende principalmente os interesses dos próprios donos. Na opinião de 32%, a versão que prevalece na mídia é a dos que têm mais dinheiro e para 21% é o interesse dos políticos que é mais defendido pelos meios. Apenas 8% avaliaram que os meios de comunicação estão prioritariamente ao lado da maioria da população.
A maioria dos entrevistados (71%) é favorável a que a programação televisiva tenha mais regras. Para 16%, as regras atuais são suficientes para disciplinar o conteúdo e 10% disse que é preciso reduzir o número de normas. Na opinião de 54%, não deveriam ser exibidos conteúdos de violência ou humilhação de homossexuais ou negros. Para 40% da população, esse tipo de programação pode ser aceita sob determinadas regras. Percentual semelhante ao humor que ridicularizam pessoas, 50% são contra a exibição desse conteúdo e 43% admite desde que normatizado.
Agência Brasil
Irismar: “Dr.Sidney foi o autor da vitória de Dominguinhos e, por isso, é chamado”
Diante da “crise alegada pela administração municipal tucana”, o líder da oposição na Câmara de Vereadores de Princesa Isabel, Irismar Mangueira (PC do B), questionou nesta sexta-feira (16) o papel exercido pelo ex-prefeito e líder político Dr. Sidney, presidente do PSDB local.
O parlamentar comunista enfatizou que, na condição de “maior liderança municipal das últimas duas décadas, o ex-gestor Dr. Sidney foi o responsável direto, pra não dizer único, pela eleição indireta e a reeleição do prefeito Dominguinhos, de quem é fiel garantidor”.
Na avaliação de Irismar, o líder tucano “está flexibilizando demais seu compromisso com o futuro de Princesa Isabel, cuja atual gestão a afundou na pior crise de que se tem notícia desde a sua emancipação, há 81 anos”.
Segundo o vereador oposicionista, a liderança tucana não pode mais se omitir diante do “volume de problemas e irregularidades registrado no governo Dominguinhos, visto que é o grande líder, o nome de maior peso político e densidade eleitoral da aliança Paz,União e Progresso”.
“Ele [Dr. Sdiney] deve definir claramente sua postura no programa Microfone Aberto que vai fazer neste domingo [18]. Amanhã (17), vamos usar o programa Agenda Positiva para fazer questionamentos ao ex-prefeito, e esperamos dele respostas e definições no programa radiofônico do dia seguinte”, finalizou.