“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
26
jan
2014

Enem

O Ministério da Educação (MEC) divulga amanhã (27) o resultado da segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), na página do programa. A matrícula deve ser feita entre 31 de janeiro e 4 de fevereiro. Quem perder o prazo da matrícula, perde a vaga. O local, o horário e os procedimentos para a inscrição devem ser verificados pelo estudante na escola em que foi selecionado.

Nesta primeira edição de 2014, o Sisu oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior. As vagas são disputadas por 2.559.987 inscritos. O candidato que não foi selecionado para a primeira opção de curso,  poderá participar da lista da espera. Entre os dias 27 de janeiro e 7 de fevereiro fica aberto o prazo para adesão à lista, também na internet. A convocação desses candidatos ocorre a partir de 11 de fevereiro.

Os cursos com maior número de inscrições nesta primeira edição de 2014 do Sisu foram administração, direito, pedagogia e medicina. O curso mais concorrido foi medicina, com a relação de 72 candidatos por vaga. A maioria dos candidatos tem entre 18 e 24 anos. O Sisu oferece vagas de educação superior em instituições públicas. A seleção é feita com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Mais de 5 milhões de candidatos fizeram o Enem de 2013.

Agência Brasil


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sáb
25
jan
2014

A disputa em 2014 por uma vaga na Assembleia Legislativa da Paraíba já tem quatro pré-candidaturas egressas de Princesa Isabel.

No páreo, Flora Diniz (PSDB), Dr. Rivaldo (PSOL), Ítalo Kumamoto (PT do B) e Mendoca (PDT).

Mas vem mais por ai…


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sáb
25
jan
2014

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O presidente estadual do PSB e suplente de deputado federal, Edvaldo Rosas, pode voltar a ter apoio à sua postulação em Princesa Isabel nas eleições deste ano.

O socialista, que é princesense, perdeu apoio local.

Este, porém, é um caso atípico: quem perde, ganha…


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sáb
25
jan
2014

Este sábado (25) é de tempo parcialmente nublado em Princesa Isabel, Tavares, Juru, Água Branca, São José de Princesa e Manaíra e apresenta chance (5%) mínima de chuva, segundo aponta o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a temperatura varia entre a máxima de 32°C e mínima de 19°C.

Abaixo, a previsão do CPTEC para a região Nordeste:

Em grande parte do MA, PI e oeste da BA e CE: muitas nuvens e pancadas de chuva localmente fortes. No leste do RN e da PB: possibilidade de pancadas de chuva pela tarde. Faixa litorânea de RN a PE: pancadas de chuva pela tarde. No litoral sudeste da BA: possibilidade de chuva. Nas demais áreas da região: sol e poucas nuvens. Temperatura estável. Temperatura máxima: 36ºC no oeste do RN. Temperatura mínima: 15ºC no sul da BA.


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sáb
25
jan
2014

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Pioneira nas transmissões de rádio na Paraíba, a Rádio Tabajara AM completa 77 anos de fundação neste sábado, 25. A emissora é uma das 100 rádios mais antigas do Brasil e uma das primeiras do Nordeste. O secretário de Estado da Comunicação Institucional, Luís Tôrres, ressaltou a importância da emissora na construção da história da radiofonia paraibana. “Temos orgulho em compartilhar mais um aniversário da Tabajara, esse patrimônio não apenas da radiofonia, mas da história da Paraíba. A Tabajara será sempre a mãe de todas as rádios do nosso Estado”, enfatizou o secretário.

A superintendente da Tabajara, Maria Eduarda Santos, destacou o compromisso social da instituição ao longo dos anos: “Somos uma emissora pública e temos muito respeito ao povo paraibano. Nós temos muito cuidado com a informação, com a música que é tocada aqui e nossa pretensão é apresentar às pessoas música de qualidade, notícias com credibilidade e coerência”, declarou.

Uma das pessoas que acompanhou o crescimento do veículo de comunicação ao longo dos anos foi o radialista Airton José “Bolinha”, que começou a vida profissional na emissora no final dos anos 1970. Hoje, aos 66 anos de idade e 44 destes fazendo parte da instituição, diz que os ouvintes continuam sendo um fator motivador para continuar no ar. “Eu amo o rádio. E é pelo carinho dos ouvintes que continuo no ar. Já estou aposentado e isto é uma terapia na minha vida. O nosso maior salário é a audiência”, afirmou o radialista.

O cantor e radialista Jadir Camargo, que também ingressou na empresa nos anos 70, diz que o que mais marcou sua carreira no rádio foi a chegada da informática. “Comecei fazendo testes, o tempo passou e o surgimento do computador no rádio foi marcante pra mim. A Tabajara é minha segunda casa, amo o que faço aqui”, ressaltou.

Na época de ouro do rádio (1940 a 1960) muitos artistas da música brasileira e internacional se apresentaram nos programas da Tabajara, a exemplo de Luiz Gonzaga, Ângela Maria, Nelson Gonçalves, Sivuca, Jackson do Pandeiro, Orquestra Tabajara, Cauby Peixoto e Bievenido Granda.

Secom-PB


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sáb
25
jan
2014

A empresária natural da cidade caririzeira de Monteiro, Ana Cristina Aquino, 40 anos, é uma conhecedora dos meandros da corrupção no Ministério do Trabalho e desde dezembro do ano passado vem contando ao Ministério Público Federal tudo o que sabe. As revelações feitas por ela tanto aos procuradores como à ISTOÉ mostram os detalhes da atuação de uma máfia que age na criação de sindicatos – setor que movimenta mais de R$ 2 bilhões por ano – e que, segundo a empresária, envolve diretamente o ex-ministro e presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e o atual ministro, Manoel Dias. “Levei R$ 200 mil para o ministro Lupi numa mochilinha da Louis Vuitton”, diz a empresária. De acordo com ela, o ministro Manoel Dias faz parte do mesmo esquema.

Ana Cristina é dona de duas transportadoras, a AG Log e a AGX Log Transportes, e durante três anos fez parte da máfia que agora denuncia. A Polícia Federal em Minas Gerais já tem indícios de que suas empresas serviam como passagem para o dinheiro usado no pagamento das propinas para a criação de sindicatos. Em apenas 24 meses, entre 2010 e 2012, a empresária trocou as dificuldades de uma vida simples pelo luxo de ter avião particular, helicóptero, uma mansão em Betim (MG) e até cinco carros importados na garagem. Para ela, o esquema começou a ruir depois que ISTOÉ revelou, em outubro do ano passado, que seu enriquecimento era alvo de uma investigação da PF. “Os antigos parceiros me abandonaram. Estou sendo ameaçada, mas não vou pagar essa conta sozinha”, diz Ana Cristina.

O advogado João Graça, assessor especial do ministro Manoel Dias e homem de confiança do ex-ministro Carlos Lupi, foi por dois anos sócio da AG Log e deixou a empresa depois de a investigação da PF ser instalada. Segundo Ana Cristina, era ele o elo entre as suas empresas e a máfia dos sindicatos no Ministério do Trabalho. Procurado por ISTOÉ, Graça disse que as acusações “fazem parte de uma briga de mercado” e que se manifestará apenas quando “conhecer todos os detalhes da denúncia.” A empresária afirma que Graça estava com ela quando foram entregues os R$ 200 mil ao então ministro Lupi. O Ministério Público tenta localizar as imagens da portaria do Ministério para confirmar a informação. “Usamos o elevador do ministro. O doutor João Graça manda naquele Ministério”, disse Ana Cristina. Em seguida, ela lembra que, depois de receber o dinheiro, Lupi chegou a perguntar, em tom de brincadeira, se estava sendo gravado. Na quinta-feira 23, Lupi disse à ISTOÉ que só vai se manifestar quando tiver acesso aos documentos que Ana Cristina diz ter entregue ao Ministério Público.

O enredo de corrupção narrado pela empresária começa no segundo semestre de 2011, quando ela e seu grupo decidiram montar o Sindicato dos Cegonheiros de Pernambuco (Sincepe) para tentar abocanhar contratos milionários com montadoras que iriam se instalar no Nordeste. Em outubro daquele ano, Ana Cristina protocolou o documento no Ministério do Trabalho pedindo a expedição da carta sindical. Nessa época, o advogado Graça já havia se transformado em um parceiro de negócios da AG Log, por indicação do empresário Sérgio Gabardo, que, segundo Ana Cristina, era o verdadeiro dono da transportadora e o responsável por todo o aporte milionário de recursos para bancar as propinas. Segundo o relato da empresária, assim que o registro foi pedido, o encontro no gabinete do então ministro do Trabalho foi marcado pelo próprio Graça. De acordo com a empresária, Lupi afirmou que o dinheiro pago naquele dia era apenas a entrada e que a aprovação do registro sindical custaria R$ 3 milhões. Mais ainda: no dia seguinte, como disse Ana Cristina, Lupi mandou o amigo João Graça avisá-la que, se o sindicato desse certo e conseguisse arrecadação e bons contratos, ele também deveria participar do negócio sendo dono de uma parte da frota do grupo AG.

Depois de receber R$ 200 mil e prometer aos representantes da AG Log que o Sincepe seria criado em um prazo recorde de 40 dias, Lupi foi varrido do cargo durante a faxina que a presidenta Dilma Rousseff começava a fazer no seu governo. Ele foi demitido por envolvimento em denúncias de corrupção, que incluíam exatamente os processos irregulares de criação de sindicatos. Ana Cristina diz que o deputado Brizola Neto (PDT-RJ), que assumiu no lugar de Lupi, tentou colocar um freio na indústria dos sindicatos. Durante sua gestão, os trâmites para a oficialização do sindicato pleiteado por Ana travaram. Mas Brizola Neto acabou perdendo o apoio de seu próprio partido e foi afastado do Ministério 11 meses depois de assumir. Em seu lugar tomou posse o atual ministro Manoel Dias, indicado por Lupi e leal às práticas do PDT. A tramitação da expedição da carta sindical do Sincepe no Ministério do Trabalho, obtida por ISTOÉ, mostra que na gestão de Manoel Dias o processo voltou a correr. “Esse aí (o ministro Manoel Dias) ia liberar. Só não liberou por causa da reportagem de ISTOÉ”, disse a empresária. Segundo ela, depois de publicada a reportagem na revista, o advogado João Graça marcou um encontro no Hotel Mercury, em São Paulo, e afirmou: “Fique calma, esse ministro é nosso também”. Ana Cristina afirma que a conversa teria prosseguido em uma espécie de monólogo de João Graça, em uma tentativa de acalmá-la e evitar que ela denunciasse o esquema, como decidiu fazer. A estratégia do grupo era convencê-la a assumir a culpa e, em troca, viabilizar para ela e para a família o comando de um sindicato com amplos poderes e muito dinheiro. O Sindicato de Cegonheiros de Pernambuco arrecadaria um percentual do lucro bilionário do setor, além de acumular influência para interferir nos contratos com montadoras que se instalassem na região. No caso do Sincepe, a ideia era garantir que a Fiat fechasse um negócio bilionário com a AG Log.

Agora, as denúncias de Ana Cristina deverão virar um inquérito formal no Ministério Público Federal. Aos procuradores, além de depoimento, a empresária diz ter entregue uma série de documentos. No meio da papelada estão extratos bancários, contratos sociais e páginas de uma agenda manuscrita, em que estariam relacionados os destinatários das propinas e os valores pagos.

Nas duas últimas semanas, a empresária Ana Cristina Aquino conversou com ISTOÉ por cerca de duas horas. Dona de um forte sotaque mineiro, ela autorizou que os encontros mantidos num restaurante em Brasília fossem gravados e divulgados como entrevista. Disse estar endividada e abandonada pelo grupo ao qual se associou em 2010 e que desde então opera nos meandros do Ministério do Trabalho. Por causa disso é que ela diz ter recorrido ao Ministério Público e avalia que tornar públicas suas acusações é a melhor maneira de se proteger. Leia a seguir trechos dessas conversas:

ISTOÉ – A sra. está tentando criar um sindicato?
Ana Cristina Aquino – Desde 2011. Essa carta sindical iria sair na época do Carlos Lupi no Ministério do Trabalho. O advogado João Graça, que é do PDT, foi contratado pela nossa empresa justamente porque tinha ligações com o Lupi. Ele era a nossa garantia de que o sindicato seria aprovado rapidamente.

ISTOÉ – O então ministro Carlos Lupi recebeu dinheiro para viabilizar esse sindicato?
Ana – Recebeu, recebeu sim. Levei R$ 200 mil para ele. Carregando uma bolsa nas costas, fui direto para o gabinete dele. Segurando uma mochilinha da Louis Vuitton. Não tem aquelas compridinhas? Foi daquelas. Ele mandou desligar o telefone assim que eu entrei. Disse: “Não está gravando não, né?” Eles são espertos!

ISTOÉ – Como a sra. passou pela segurança na portaria do Ministério carregando tanto dinheiro em uma mochila?
Ana – João Graça passava por tudo que é lado!!! O doutor João mandava naquele Ministério.

ISTOÉ – Então a sra. entrou direto, sem passar pela segurança?
Ana – Direto. Usamos o elevador do ministro.

ISTOÉ – Qual a origem do dinheiro que foi entregue ao ministro?
Ana – O Sérgio Gabardo (empresário acusado por Ana Cristina de ser o verdadeiro dono da AG Log) me entregou o dinheiro e falou: “Esse aqui é para o ministro, para ajudar nas obras sociais dele”. A gente riu.

ISTOÉ – Isso foi quando?
Ana – Isso foi dois dias depois de sair o pedido de registro, lá para 2011.
O próprio Lupi me disse, na minha cara, que colocava o sindicato para sair em 40 dias. Brincou que seria o código sindical mais rápido do Brasil.

ISTOÉ – O registro iria custar os R$ 200 mil entregues ao Lupi?
Ana – Não iam ser só R$ 200 mil, não. Essa carta sindical custaria R$ 3 milhões. Ele encheu o olho porque se tratava de um sindicato cegonheiro e todo mundo já sabe que cegonha dá muito dinheiro mesmo. Eles fantasiam uma coisa na cabeça deles. É uma coisa em que todos acham que rola muita grana. Na época, o Lupi ainda falou para o João Graça, que me contou, que, se desse certo de a gente pegar qualquer serviço em Pernambuco, ele queria o direito a ter frotas na empresa. Ocultamente. Claro que não seria no nome dele. Um ministro não poderia ter frotas em uma cegonha de forma aberta.

ISTOÉ – Por que o sindicato não saiu na gestão do ministro Brizola Neto?
Ana – Acho que foi uma passagem rápida dele por lá. Não saiu porque ele não passou muito tempo. E o João Graça não tinha ligação direta com o Brizola Neto como tem com o Lupi.

ISTOÉ – E como está a questão, atualmente, com o ministro Manoel Dias?
Ana – Esse aí (o ministro Manoel Dias) era o que ia liberar esse código, agora! Era ele! Só não liberou por causa da reportagem de ISTOÉ. Quando saiu a reportagem, o João Graça foi encontrar comigo no hotel Mercury, em São Paulo. Chegou lá e disse para eu ficar calada porque o registro sindical sairia de qualquer jeito. Sentamos na primeira mesa do restaurante, ele olhou para mim e disse: “Fique calma, esse ministro é nosso também”. Ele disse que o Manoel Dias era só de fachada e quem dá as canetadas no Ministério ainda é o Lupi. Foram exatamente essas as palavras que ele usou lá no hotel.

ISTOÉ – Por que a sra. resolveu dar dinheiro para criar o sindicato?
Ana – Se a gente não dá dinheiro a esse pessoal, não sai sindicato. Desconheço algum registro que tenha saído sem gastar com propina.

Revista IstoÉ
WSCOM Online


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sáb
25
jan
2014

O Ministério das Comunicações firmou novas parcerias que vão garantir o funcionamento de cinco Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs), e um destes centros será instalado na capital paraibana. Os centros fazem parte do projeto Computadores para Inclusão, que promove a inclusão digital e a formação de jovens de baixa renda com oferta de oficinas, cursos e outras atividades. Além de João Pessoa, os convênios firmados são para CRCs com sede em Brasília, Recife, Belo Horizonte e Curitiba.

O coordenador-geral de Formação da Secretaria de Inclusão Digital do ministério, Diego Aguilera, diz que dois desses convênios fazem parte de um novo modelo e foram firmados com as prefeituras de Curitiba e João Pessoa. “A intenção é que esse tipo de parceria aumente futuramente”, reforça.

Com a instalação deste Centro Municipal de Recondicionamento de Computadores em João Pessoa, Percival Henriques, presidente da Associação Nacional para a Inclusão Digital (ANID), espera que, com essa ação do Governo Federal muitos equipamentos deixem de ir para os lixões, e se destinem para uma função mais nobre, incluindo digitalmente os moradores da região. “As pessoas descartam computadores muitas vezes funcionando perfeitamente, simplemente por terem comprado um mais moderno, e por falta de destino apropriado são incinerados, depositados em aterros sanitários ou até mesmo em lixões. Além de ocupar muito espaço, peças e componentes de microcomputadores feitos de metais pesados apresentam toxicidade para a saúde humana. A população agora terá a opção de levar seus computadores usados para o Centro Municipal de Recondicionamento. Também será papel dos usuarios fiscalizar a prefeitura para que essa política pública realmente seja efetivada.”, finalizou Percival.

As parcerias terão vigência até dezembro de 2015 e a previsão é de que 2,5 mil jovens de baixa renda sejam formados em cursos profissionalizantes e de ressocialização durante a vigência das parcerias. Com os cursos e oficinas oferecidos, mais de 2 mil computadores devem ser recondicionados e distribuídos gratuitamente para bibliotecas, prefeituras, telecentros e escolas. Os cinco convênios totalizam um investimento de R$ 3,2 milhões do MiniCom.

Ascom Anid (Com informações do MinCom)


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