“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

seg
31
mar
2014

Em uma declaração reveladora, o governador Ricardo Coutinho (PSB) afirmou neste final de semana em entrevista à rádio Rural de Guarabira que o seu ex-aliado senador Cássio Cunha Lima (PSDB), já planejava pular fora do seu arco de alianças desde que assumiu o Senado.

Segundo Ricardo Coutinho, o rompimento da aliança política entre o PSDB e o PSB, já estava planejado há quase dois anos. Ricardo disse que tinha um compromisso com Cássio e esperava com a aliança fosse duradoura.
“Eu tinha um compromisso de governo e fiz questão de ir à posse do senador em Brasília, mas não fui nem citado, por coincidência ou esquecimento”, afirmou Ricardo.

Ele disse que lamentou a indiferença de Cássio na posse mas preferiu o silêncio para não abrir margens para interpretações.
“Se fosse o contrário tinha sido um verdadeiro bombardeio contra minha pessoa”, emendou o governador.

PBAgora


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seg
31
mar
2014

“O oficial não mandou baixar o cacete, nem soltar bombas de gás; ele ordem de “fogo”

Otávio Sitônio Pinto*

– Vi o Golpe –, me disse Bau, vulgo Giovani Montenegro. Ele arranjou esse nome nas peladas de futebol, por conta de Bauer (vulgo José Carlos Bauer), o volante brasileiro da Copa de 50. Aquela Copa que o Brasil perdeu no Maracanã, como pode perder esta, depois de ter goleado todas as equipes com quem jogou. Barbosa, Augusto, Juvenal; Bauer, Danilo, Bigode; Friaça, Zizinho, Ademir, Jair e Chico pareciam uma equipe invencível. Até hoje, ninguém conseguiu explicar como aquela esquadra perdeu a partida que jogava pelo empate.

Mesmo sem ganhar a Copa Ademir foi o artilheiro do certame, vestindo a camisa 9. Era o Pelé daquele tempo. Ou o Garrincha, se preferem. Ou Pelé foi o Ademir do depois. Bauer garantia o meio-campo, capitão de todas as equipes em que jogou, tamanha era sua liderança. E Giovani não fazia por menos, daí o nome de guerra, Bau, firmado nas peladas e nas mesas do PC do Bar. Principalmente o Bar de Leodécio, ou Casa dos Frios – a choparia que ficava a pouca distância da Igreja da Misericórdia, onde estão os restos mortais de Duarte da Silveira, fundador da Capitania Real do Paraíba (sic).

Bau foi cassado e demitido da Chesf, para ser readmitido anos depois, com a redemocratização, devidamente indenizado. Mas antes testemunhou o Golpe Militar de 1964, segundo me contou, o que repasso ao leitor pelo preço da fatura:

“Vi o Golpe. Eu estava no Recife Velho, perto da Pracinha do Diário, quando chegou uma passeata de estudantes. Iniciaram um comício. Pouco tempo depois desembarcou dos caminhões uma tropa do Exército. O oficial no comando da operação mandou os estudantes se dispersarem, no que não foi obedecido. Então, deu voz de comando à tropa: “preparar, apontar…”. O oficial não mandou baixar a cacete, nem soltar bombas de gás; ele deu ordem de “fogo”. Alguns estudantes tombaram.

“Quando a fumaça dos tiros se dissipou, chegou um sujeito magro, moreno claro, de seus trinta e cinco a quarenta anos, de paletó. Ele ficou entre a tropa e os estudantes perplexos. O de paletó gritou: “Covardes! Atirando em jovens indefesos!” Foi a vez de a tropa ficar perplexa, e os estudantes se retiraram, levando seus mortos e feridos.

“Procurei sair daquela fria, enquanto era tempo. Avistei um jipe da Chesf, com seu motorista ao volante. O chofer era um sujeito forte, avantajado, com fama de valentão, que fumava charutos. O motorista estava pálido, boquiaberto, os olhos esbugalhados, sem reação, inerme. Lá na frente, a tropa com baionetas caladas, os estudantes também calados, sem chorar, recolhendo suas vítimas. Abordei o chofer:

– Com quem você está?

“O homem permaneceu calado, os olhos calados, o toco do charuto caído aceso entre suas pernas, um fio de fumaça subindo de suas virilhas.

– Com quem você está, homem? Insisti.

“Eu queria saber com qual funcionário o motorista estava naquela missão, pois pretendia sair no jipe providencialmente estacionado na trágica paisagem.

– Fale, homem!

“E balancei o ombro do colega pasmo, silencioso.

“O afrodescendente gaguejou:

– Estou com Nosso Senhor Jesus Cristo e as Forças Armadas…

*Jornalista, escritor, poeta, ensaísta, publicitário e membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, da Academia Paraibana de Letras e da Academia de Letras e Artes do Nordeste.


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seg
31
mar
2014

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Tanques nas ruas, população dividida e um presidente da República acuado e sem apoio. Nesse cenário, há 50 anos, se iniciava no Brasil o mais longo e duro período de ditadura do país, que perduraria 21 anos. Nas primeiras horas do dia 31 de março de 1964, tropas comandadas pelo general Olímpio Mourão partiram de Juiz de Fora (MG) em direção ao Rio de Janeiro consumando um golpe há muito tempo planejado pelas forças militares.

Isolado, o então presidente da República João Goulart, conhecido como Jango, pouco pôde fazer para evitar o golpe. Com a economia do país em crise e sem forças para promover as reformas de base, principal bandeira de seu governo, ele deixa Brasília rumo ao Rio Grande do Sul no dia 1º de abril.

Alguns dias depois, e dando o golpe como irreversível, o presidente parte com a família rumo ao Uruguai em um carro preto, escoltado por militares que ainda mantinham lealdade à Constituição. Jango morre na Argentina 12 anos depois. Inicialmente apontada como infarto, a causa da morte de João Goulart é investigada até hoje.

Tanques no golpe de 1964_Rio

Tanques do Exército ocupam as ruas do Rio de Janeiro no golpe de 1964, iniciando o mais longo período de exceção do país  (Arquivo Nacional)

Para o doutor em história e professor da Universidade de Brasília (UnB) Antonio Barbosa, os militares já haviam orquestrado uma espécie de golpe contra a democracia brasileira três anos antes. Com a renúncia de Jânio Quadros, em 1961, os militares atuaram para impedir a posse do vice, Jango, e o Congresso Nacional aprovou a mudança de sistema de governo, que passou do presidencialismo para o parlamentarismo, no qual o presidente da República não detém a chefia de governo.

“[Os militares] permitiram que João Goulart chegasse ao poder [em 1961], mas tiraram os poderes dele. Por isso, do dia 7 de setembro de 1961 até janeiro de 1963, quando houve o plebiscito e o não [ao parlamentarismo] venceu, Jango teve os poderes limitados”, relembra.

Depois das eleições gerais de 1962, cujos resultados foram influenciados pela injeção de recursos norte-americanos que buscava eleger parlamentares favoráveis aos interesses daquele país e ainda influenciar os meios de comunicação em favor das teses conservadoras, Jango fica isolado, sem conseguir levar adiante as reformas de base.

“Você não imagina o que foi o país naquele período, a partir de 1963, depois que os eleitos tomaram posse no Congresso Nacional, até 31 de março de 1964. Foram coisas que os jovens de hoje nem conseguiriam imaginar”, conta Barbosa.

“Nos últimos dois meses que antecederam o 31 de março, era muito comum no país inteiro as aulas serem interrompidas, especialmente nas escolas públicas, para as professoras levarem os alunos para rezar o terço. A cada conjunto de dez Ave-Marias, se fazia uma exortação, que naquela época era ‘Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, livrai-nos do comunismo, Amém’. Era esse o ambiente, o clima.”

O temor dos militares de que o comunismo aflorasse no Brasil foi uma das justificativas para o golpe. No entanto, para o professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Paulo Ribeiro da Cunha, o golpe foi sendo construído ao longo dos anos pelos comandantes das Forças Armadas. “Em 1954, já foi uma tentativa, um preâmbulo, abortado, principalmente, pelo suicídio de Getúlio Vargas. Mas, em seguida, tivemos várias tentativas de golpe”, explica. A tese é reforçada por Antonio Barbosa: “Jango era um homem de centro-esquerda, não era comunista, não era socialista”.

Dois momentos foram cruciais para fortalecer a linha golpista das Forças Armadas e precipitar a derrubada da democracia: o comício de Jango na Central do Brasil, na sexta-feira 13 de março de 1964, com o palanque montado em frente ao Ministério da Guerra. Na ocasião, João Goulart fez um discurso duro em defesa do mandato e das reformas de base, o que soou como uma afronta aos militares. Uma semana depois, a resposta da direita veio com a Marcha da Família com Deus pela Liberdade.

Doutor em História, Professor da Universidade de Brasília, Antonio Barbosa

Para Antonio Barbosa, havia dois projetos em luta, um para reformar o capitalismo brasileiro e outro para modernizá-lo pela via autoritária (Elza Fiuza/Agência Brasil)

“Os militares se sentiram apoiados. Mais de 500 mil pessoas foram às ruas em São Paulo. Isso há 50 anos, sem internet e redes sociais. E ali sim, se radicaliza, e os líderes, que há muito tempo preparavam um golpe, perceberam que era o momento”, analisa Barbosa.

“O curioso é que foi em nome da democracia que se suprimiu a democracia no país”, ressalta o coordenador do Curso de Especialização em Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB), Pio Penna.

Segundo Antonio Barbosa, ninguém se levantou para defender João Goulart. “Foi uma revolução absolutamente sem sangue e sem tiro. O país completamente mobilizado, ideologicamente falando. Mas não podemos esquecer que o Brasil era um país de população com mais de 75% de analfabetos e mais de 95% de religiosos que seguiam a Igreja Católica. E a igreja, naquele momento, estava completamente imbuída da luta anticomunista. Padres, no país inteiro – por dez anos eu vi isso – procurando alertar as pessoas de que o comunismo estava chegando.”

O golpe definiu a vitória da opção conservadora em um país que se desenvolvera ao longo do século 20, mas não havia modernizado suas relações sociais.

“Diria que, no Brasil, no início dos anos 1960, havia dois projetos em luta: um reformista, capitaneado por Goulart, que queria, na minha opinião, oferecer uma face mais humana para o capitalismo brasileiro. De outro, um projeto de modernização do capitalismo brasileiro, inserindo-o em escala global, pela via politicamente autoritária. E quem venceu foi esse grupo. Então, o regime de 1964 começa sem enganar ninguém: é um regime de exceção”, lembra Barbosa.

Ao longo de 21 anos, cinco generais se sucedem no comando do país, no que ficou conhecido como “anos de chumbo”. Uma geração política foi suprimida pela ditadura, milhares de pessoas foram torturadas e mortas e o país é devolvido à sociedade economicamente quebrado, vítima do endividamento acumulado no período militar.

Jango só voltaria ao Brasil morto, no dia 7 de dezembro de 1976, para ser enterrado em São Borja, sua cidade natal. É o único presidente da República que morreu no exílio. Em 1985, o colégio eleitoral elege Tancredo Neves como o primeiro presidente civil desde 1964.

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Agência Brasil


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dom
30
mar
2014

FESTA ALEDSON

O médico e empresário Aledson Moura, presidente do PSB de Princesa Isabel, comemora hoje (30) seu aniversário.

A comemoração pública, em sua terceira edição, acontecerá desta vez no Ácqua Club, nas proximidades do Hospital Regional de Princesa Isabel (antigo Sesp), às 17h.

Dr. Aledson frisou que, “inicialmente, a festa seria realizada na Rua do Cancão, mas o prefeito Dominguinhos não liberou o espaço para o evento, que já virou tradição e é o maior da cidade nos últimos anos”.

De acordo com o aniversariante, “o prefeito tucano não faz e nem quer deixar ninguém fazer festa”.

Para participar da comemoração, que conta com inúmeras atrações musicais, basta apenas doar 2 quilos de alimento não perecível, que serão doados às famílias carentes do município.

Segundo Dr. Aledson, a programação festiva beneficente contará com um grande palco, estrutura de som de última geração, camarotes e esquema de segurança que darão suporte à apresentação, sem intervalo, das Bandas Xote Suingado, Pisanela, Caninana do Forró e Arreio de Ouro.

“Acho que vamos realizar a maior edição do evento que, até as 17h desse sábado (29), já havia arrecadado antecipadamente mais de três toneladas de alimentos. Estou fazendo tudo com o Total Saúde, sem patrocínio de ninguém. Até a segurança particular é por minha conta”, afirmou o aniversariante.


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dom
30
mar
2014

Aprovada na quarta-feira (26) pela Câmara dos Deputados, a reserva de vagas para candidatos negros em concursos públicos é motivo de polêmica. Especialistas ouvidos pela Agência Brasil divergem quanto à pertinência e aos impactos da nova legislação. O Projeto de Lei (PL) 6.783/13 prevê a destinação de 20% das vagas em concursos da administração pública federal, autarquias, sociedades de economia mista e fundações e empresas públicas, por um período de dez anos. Encaminhada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), a proposta ainda deverá ser votada pelo Senado.

O advogado Max Kolbe, especialista em concursos e membro da Comissão de Fiscalização da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), é contrário à aprovação da lei e acredita que a proposta é prejudicial à boa prestação dos serviços públicos. “Após a Constituição de 1988, houve a transição para o estado gerencial e surgiu a figura do concurso público. [O concurso foi instituído] para aprovar o candidato mais bem qualificado a exercer o serviço público. Isso é meritocracia”, argumenta ele, que também critica o critério para ingresso pelo sistema de cotas.

O projeto de lei determina que poderão concorrer às vagas reservadas os que se autodeclararem pretos ou pardos no ato de inscrição, conforme o quesito cor ou raça usado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O texto também prevê que, na hipótese de declaração falsa, o candidato será eliminado do concurso ou, se já tiver sido nomeado, terá sua admissão anulada. Para Kolbe, a regra traz complicações em função do grande número de brasileiros que podem se declarar pardos. “O Brasil inteiro é multirracial, toda a população brasileira poderá fazer jus à lei de cotas. Se o Brasil inteiro vai poder concorrer, vai virar um tiro pela culatra”, prevê.

No entanto, Alexandre Crispi,  diretor e professor do Alub, grupo educacional no Distrito Federal que prepara candidatos para o vestibular e concursos públicos, não vê prejuízos à meritocracia e prestação dos serviços públicos e cita o sucesso do sistema de cotas na Universidade Brasília (UnB) e Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), pioneiras ao adotá-lo no início dos anos 2000 antes que se tornasse obrigatório. “Não é um argumento forte, pois ele [candidato que entrará pelo sistema de cotas] vai fazer a mesma prova. Vai concorrer nas mesmas condições. Na UnB, perceberam que a nota [de corte] em alguns cursos pelo sistema de cotas chegava a ser maior [do que no sistema universal]. Não caiu a qualidade dos cursos”, defende.

Crispi diz ainda que é preciso acompanhar a aplicação da lei, se o texto passar pelo Senado e for à sanção presidencial, para observar seus impactos sobre os concursos públicos. “Acredito que não haverá grande diferença, até porque a proporção determinada é uma porcentagem baixa. Mas não tem como, a concorrência vai subir um pouco mais. É como aconteceu nas universidades. Mas vai ser esperado um prazo de dez anos [período de vigência da lei] para discutir isso. Vamos verificar como vai ser, se terá os mesmos bons resultados que nas universidades públicas”, diz. Para ele, o mecanismo tornou o ensino público superior mais igualitário. “Infelizmente, na grande maioria estatística [os negros] vieram de colégios da rede pública. Também estão há menos de 100 anos com acesso à educação”, avalia.

A Seppir e o Ministério do Planejamento argumentam que há uma discrepância entre o número de negros na população geral, de aproximadamente 50,7%, e a proporção entre os servidores públicos, de 30%, e que o objetivo da lei é corrigir a distorção. O frei David Raimundo dos Santos, presidente da Educafro, organização não governamental (ONG) que acompanhou as discussões para redação da proposta de lei, destacou que a entidade defendia uma reserva maior, de 30% das vagas de concursos, que os índios também fossem contemplados e a reserva de vagas para cargos de confiança. Ele destacou, no entanto, que a opção será apoiá-la em seu formato atual, já que, se for alterada no Senado, a matéria terá de voltar à Câmara dos Deputados.

Para o frei David dos Santos, a aprovação na Câmara foi um “grande avanço”. “O que vai mudar a vida dos negros e integrá-los plenamente à sociedade é o seu empoderamento financeiro. Estamos na universidade. Queremos cotas para garantir [a presença da população negra] em todos os escalões do serviço público, até para ajudá-lo a melhorar. As cotas vêm consertar o ontem”, declarou.

Agência Brasil


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dom
30
mar
2014

Este domingo (30) apresenta chance (90%) de chuva de curta duração que pode ser acompanhada de trovoadas a qualquer hora do dia em Tavares, Juru e Água Branca, enquanto Princesa Isabel. Manaíra e São José de Princesa têm possibilidade (87%) aproximada, segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a temperatura máxima prevista é de 30°C, e a mínima, de 20°C.

Abaixo, a previsão do CPTEC para a região Nordeste:

No interior e norte da BA: possibilidade de pancadas de chuva a partir da tarde. No nordeste da BA e sul de SE: sol entre nebulosidade variável. No litoral de SE e AL: possibilidade de chuva. No litoral de PE, PB e RN: muitas nuvens e chuva. Nas demais áreas da região: nebulosidade variável e pancadas de chuva isoladas. Temperatura estável. Temperatura máxima: 35ºC no nordeste da BA. Temperatura mínima: 18ºC no interior da BA.


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dom
30
mar
2014

O pré-candidato ao governo do Estado pelo PMDB, Veneziano Vital do Rêgo, declarou, nessa sexta-feira (28), que os concorrentes Cássio Cunha Lima (PSDB) e Ricardo Coutinho (PSB) não crescerão nas próximas pesquisas eleitorais para o Governo da Paraíba.

Em entrevista a uma emissora de rádio, na cidade de Patos, Veneziano explicou que esse mês houve uma polarização entre os nomes de Cássio e Ricardo na corrida eleitoral para o Palácio de Redenção e os dados divulgados pela pesquisa MaisPB/Consult já aponta o limite de cada um.

Diante do seu ponto de vistas, Veneziano acredita nos próximos meses apenas a oposição tenderá a crescer.

“Essa é a leitura que eu faço. Ambos já chegaram aos seus patamares e a oposição é que tenderá a crescer no instante em que as demais legendas se fizerem juntas ao projeto do PMDB”, afirmou.

Veneziano disse ainda que espera um “fato novo” para alavancar a sua pré-candidatura ao Governo. Esse fato novo seria uma confirmação de uma aliança com o Partido dos Trabalhadores (PT) que deverá acontecer no dia 12 de abril.

Paraíba Confidencial


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