“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

ter
13
maio
2014

Meta é chegar à convenção com o apoio de 16 partidos e mais de 150 prefeitos.

Dirigente disse que o partido vai conversar com o PMDB, o PTB e com o PP

O presidente estadual do PSB, Edvaldo Rosas, anunciou para 30 de junho, no Forrock, a realização da convenção do partido que vai homologar a candidatura à reeleição do governador Ricardo Coutinho.

Ele disse que a meta dos socialistas é chegar à convenção com o apoio de 16 partidos e mais de 150 prefeitos paraibanos. A revelação de Rosas foi feita no último final de semana em Campina Grande, onde acompanhou o governador e se reuniu com o PSB local e lideranças de outras siglas.

“Costuramos a aliança com mais de dez partidos, vamos avançar até o dia 30 de junho para selar uma aliança com 16 partidos apoiando a reeleição de Ricardo Coutinho”, projetou Rosas.

O dirigente disse que o partido vai conversar com o PMDB, o PTB, do ex-senador Wilson Santiago, e o PP, do deputado Aguinaldo Ribeiro. Edvaldo Rosas lembrou que em 2014 o PP só decidiu a posição nos últimos dias das convenções. Ele ainda acrescentou que na chapa majoritária cabe também o PMDB, mas ressaltou que o vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) já está garantido na aliança majoritária.

“O PSD é importante, está na majoritária, pois Rômulo Gouveia é muito forte. Ele quer ser candidato a senador e é um nome positivo, tem uma densidade eleitoral no Estado muito grande. Na chapa de Ricardo, cabe também o PMDB”, avisou Edvaldo.

PREFEITOS

De acordo com Rosas, em 2010 Ricardo Coutinho, tinha o apoio de 67 gestores e atualmente já conta com mais de 140 prefeitos, que declaram abertamente o desejo de continuidade do projeto em curso no Estado.

Ele destacou que os gestores municipais reconhecem na gestão de Ricardo o caráter republicano e o forte apoio aos municípios. “É uma gestão municipalista, que fortalece os municípios através do Pacto Social”, pontuou o presidente estadual do PSB.

CENÁRIO DIFERENTE  

Ao comentar o rompimento do PSDB com o PSB, Edvaldo Rosas disse que até hoje o senador Cássio Cunha Lima não explicou o motivo da cisão.

“É uma coisa que ele não consegue explicar. Cássio não rompeu com o PSB, mas com o trabalho tocado por Ricardo Coutinho no governo”, afirmou.

Todavia, o presidente do PSB ressaltou que o partido trabalha com o cenário de que Cássio não será candidato ao Palácio da Redenção.

“Duvido muito que ele possa ser candidato, do ponto de vista jurídico. Ele é inelegível. O candidato será o irmão dele”, frisou Rosas.

Ele lembrou, ainda, que o fato de Ronaldo Filho ter decidido não assumir mais a prefeitura de Campina Grande até as eleições sinaliza que ele será o postulante ao governo.

Jornal da Paraíba


  Compartilhe por aí: Comente

ter
13
maio
2014

Com períodos curtos de sol intercalados com períodos de nuvens, esta terça-feira (13) apresenta pequena probabilidade (5%) de chuva em Princesa Isabel, Manaíra, Juru, Tavares, Água Branca e São José de Princesa, segundo aponta o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a temperatura continua amena, com máxima prevista de 24°, e a mínima, de 19°C.

Abaixo, a previsão do Centro para a região Nordeste:

No sul e leste da BA: sol e poucas nuvens. No nordeste da BA: nublado com possibilidade de chuva. No litoral de AL e SE: muitas nuvens e chuvas isoladas. Nas demais áreas de AL e SE, leste de PE na PB e sul do RN: céu encoberto com chuvas isoladas. Nas demais áreas da BA, centro-sul do MA e do PI e oeste de PE: predomínio de sol. Nas demais áreas da região: nublado com pancadas de chuva. Temperatura estável. Temperatura máxima: 34°C no oeste do RN. Temperatura mínima: 18°C no interior da BA.


  Compartilhe por aí: Comente

ter
13
maio
2014

Uma verdadeira espinha na garganta: figura de linguagem que pode ser muito bem empregada para o atual momento político do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) que deixou a vaga de Senador em aberto para o PTB, o PP e até o PMDB e que enfrenta uma grande bronca dentro de casa: a chateação do senador Cícero Lucena (PSDB) com ele que após ter sido alijado da reeleição ainda não se posicionou sobre a ‘rasteira’ sofrida no ninho tucano.

Cássio que conduz o processo de indicação da chapa com ‘mão de ferro’ sempre que questionado minimiza a força de Cícero, porém teme que o ‘Caboclinho’ do Sertão suba no palanque de um dos rivais: Ricardo Coutinho (PSB) ou Veneziano Vital (PMDB). O que todos no staff Cunha Lima temem é que Cicero quebre o silencio e exponha as vísceras de uma relação que está desgastada e permeada por declarações inconsistentes.

Fazendo-se de  ‘pacificador’ Cássio desafiou Cícero, a disputar internamente com ele quem será o candidato da legenda ao Governo do Estado nas eleições deste ano na Paraíba e mandou um recado “O PSDB não pode ocupar esses dois espaços na chapa majoritária”, frisou, acrescentando que: “O partido em âmbito nacional e local terá que decidir se quer ter um candidato a governador ou a senador. Não vejo como o partido indicar os dois cargos”, alertou o senador jogando a responsabilidade para a Executiva Nacional.

Em tom de autossuficiência, Cássio defendeu que Cícero regrida politicamente e dispute uma cadeira na Câmara Federal: “Outras lideranças de expressão têm feito isso em seus Estados, como o senador pernambucano Jarbas Vasconcelos, que para facilitar as composições, abriu mão dão reeleição e vai disputar uma vaga à Câmara dos Deputados”, lembrou.

O que se sabe é que o imbróglio envolvendo o bombardeio em torno da reeleição de Cícero pode provocar desdobramentos incalculáveis: um bombardeio de Cícero contra a candidatura de Cássio provocando uma ‘sangria’ desnecessária na base tucana e uma consequente munição governista que está avida para ver o circo pegar fogo.

Cássio está com uma espinha na garganta, que se chama Cícero Lucena, o desfecho para esta história só será conhecido na próxima entrevista do ex-prefeito de João Pessoa.

Até lá Cássio conviverá com um dilema: terá Cícero coragem de abraçar um projeto diferente do seu maior padrinho politico?

PB Agora


  Compartilhe por aí: Comente

ter
13
maio
2014

Nova novela global atropela sutilezas e dissimulações; na lata, logotipo da trama das sete da noite destaca números e letras que formam 40, na primeira linha, e 45, na segunda (acima); são as identificações eleitorais, na vida real, de Eduardo Campos, do PSB, e de Aécio Neves, do PSDB; produto é veiculado imediatamente antes do Jornal Nacional e ficará no ar pelos próximos meses; no ano eleitoral de 2014, emissora de João Roberto e seus dois irmãos Marinho acentua parcialidade histórica de antena amiga dos militares (1964-1985), patrocinadora do escândalo Proconsult (1982) e organizadora do ardiloso debate Collor X Lula (1989); Vale Tudo, como dizia a novela que imortalizou a vilã Odete Roitman, em 1988.

247 _ Às favas com sutilezas e dissimulações. Na nova novela das sete da noite, que ‘entrega’ audiência para o Jornal Nacional, principal produto editorial da emissora dos três Marinho, só não vê quem não quer. Numa mistura de letras e números, como códigos de computadores, o logotipo de Geração Brasil destaca de maneira pouco disfarçada os números 40, na primeira linha, e 45, na segunda. São também esses os números que estarão nas urnas eletrônicas de outubro identificando, respectivamente, os candidatos Eduardo Campos, do PSB, e Aécio Neves, do PSDB. Coincidência? A julgar pelo histórico de parcialidade política da Globo, não.

A mensagem subliminar a favor do 40 e do 45 se dá à frente de uma trama em torno de um brasileiro que fez fama e fortuna nos Estados Unidos no sofisticado ramo da tecnologia de computadores. É fácil entender porque o logotipo da novela contém elementos alfanuméricos, assim como são os códigos dos computadores, mas a questão está no resultado dessa mistura.

Entre as infinitas combinações que poderiam ser feitas nas duas palavras Geração Brasil, escolheu-se as que permitem ler 40 e 45. Não há chance de se enxergar, por exemplo, um 13 ali, o número do PT. Ou um 15, que representa o PMDB. Também não dá para ver o 11 do PP ou o 55 do PSD. Mas o 40 e o 45 estão lá.

Em qualquer outra emissora, a, digamos, coincidência poderia passar batido. Tome-se, por exemplo, a Rede Bandeirantes. Desde 1989, a emissora da família Saad promove debates presidenciais, mas nenhum deles foi acusado de ter ardis contra candidatos.

Já na Globo de João Roberto Marinho e seus dois irmãos é diferente. No limiar da redemocratização, também em 1989, no debate entre os então presidenciáveis Fernando Collor e Lula, já em pleno segundo turno, o primeiro entrou com uma pasta que escondia papéis sem valor. Mas brilhou no ar global como se contivesse um dossiê contra Lula. No dia seguinte, a edição do Jornal Nacional entrou para a história pela edição do debate, francamente desfavorável a Lula. Em suas memórias, o então chefão global Boni admitiu, divertindo-se, que muito fora feito nos bastidores para prejudicar o postulante do PT.

Antes, em 1982, quando o adversário político dos Marinho, no Rio de Janeiro, era o então candidato a governador Leonel Brizola, a emissora contratou a consultoria Proconsult para realizar uma apuração paralela à oficial. Enquanto as urnas deram a vitória a Brizola, a Proconsult tudo fez para que os resultados de sua contagem apontassem outro vencedor. Mas deu errado.

Para quaisquer outras dúvidas a respeito do DNA ideológico da Globo, basta lembrar que a emissora nasceu e floresceu durante e à sombra da ditadura militar. Agora, em tempos de democracia, as preferências globais se mostram de outra maneira – de reportagens especiais no Jornal Nacional até o pensamento único que alinha seus comentaristas, passando também, ao que se vê, pelo logotipo de Geração Brasil.

Brasil 247


  Compartilhe por aí: 1 Comentário

ter
13
maio
2014

Pesquisa divulgada ontem (12) pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que o Brasil está acima da média mundial em consumo de bebidas alcoólicas. Segundo o levantamento, foram consumidos, em média, 8,7 litros de álcool por ano, entre 2008 e 2010, no país. A média mundial calculada pela OMS é de 6,2 litros. Os dados consideram o público maior de 15 anos.

A cerveja representa 60% do consumo de álcool no Brasil, segundo o estudo, que diagnosticou que os homens bebem três vezes mais do que as mulheres. Ao longo de um período de três anos, eles ingeriram, em média, 13,6 litros de álcool por ano, enquanto elas consumiram 4,2 litros.

Em 2010, enquanto os casos de abuso de álcool chegaram a 11,1% das mulheres que bebem, entre os homens, este número quase chegou aos 30%. Segundo a pesquisa, no Brasil se perde em média 5 anos de vida devido ao consumo de bebidas alcoólicas.

O estudo da OMS também aponta que, em 2012, cerca de 3,3 milhões de pessoas morreram em todo o mundo, em consequência do consumo exacerbado de álcool. A Europa é a região com maior consumo per capita de bebidas alcoólicas do mundo, com consumo de quase 11 litros por ano, em média.

O relatório conclui que o nível de consumo tem se mantido estável nos últimos cinco anos na Europa, na África e nas Américas, mas tem aumentado no Sudeste Asiático e no Pacífico Ocidental.

Agência Brasil


  Compartilhe por aí: Comente

ter
13
maio
2014

As ações das Forças de Segurança da Paraíba reduziram em 13,1% o número de assassinatos ocorridos no Estado no primeiro quadrimestre de 2014, em comparação com o mesmo período do ano passado. O balanço foi divulgado nessa segunda-feira (12), durante reunião de monitoramento da Segurança Pública, no Palácio da Redenção. Os dados mostram ainda que nos três primeiros meses do ano a Paraíba foi o estado brasileiro que mais reduziu proporcionalmente os crimes contra a vida, ficando à frente de estados como Ceará e Rio de Janeiro, onde foi registrado um crescimento de 14,7% e 22,4%, respectivamente (dados das secretarias da Segurança dos Estados).

De acordo com dados da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social, nos primeiros quatro meses do ano foram registrados 469 Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) – homicídios dolosos ou qualquer outro crime doloso que resulte em morte. No mesmo período de 2013, aconteceram 540 crimes desse tipo.

O governador Ricardo Coutinho atribuiu a redução dos índices à política de Segurança Pública implantada pelo Governo do Estado, que trabalha na lógica de integração das polícias e monitoramento das áreas de segurança. “A Paraíba é o Estado que mais vem reduzindo os crimes contra a vida. Uma das responsáveis por isso é a metodologia adotada no Governo, que integra as Polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros. O Programa Paraíba Unida Pela Paz reestruturou as Forças de Segurança, estabeleceu metas e qualificou os profissionais, com foco na redução da criminalidade”, afirmou o governador.

Acompanhando a redução, também houve queda nos crimes contra a vida de mulheres em 2014, com o registro de 29 assassinatos com vítimas do sexo feminino. No mesmo período de 2013, aconteceram 53 casos, o que representa uma queda de 45% nas ocorrências deste tipo no Estado.

Para o secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social, Cláudio Lima, a redução de homicídios mostra que o planejamento realizado pela Segurança Pública vem alcançando resultados. “Estamos no caminho certo. A permanência dessa queda, que na verdade já se verifica desde o mês de dezembro de 2013, significa que passamos por um processo de consolidação de uma política de Segurança Pública e atesta eficiência dos órgãos policiais”, defendeu.

Cresce apreensão de armas e drogas Ainda de acordo com os números, as apreensões de armas de fogo aumentaram em 12% nos quatro primeiros meses do ano. No 1º quadrimestre de 2013 foram 892 armas e este ano 1.001 retiradas de circulação, entre revólveres, pistolas e armas de grosso calibre. A média de apreensões é de 7,1 armas por dia, num total de 8.690 nos três anos e quatro meses de gestão.

As ações de segurança também resultaram na apreensão de um volume maior de drogas nos quatro primeiros meses do ano na Paraíba. Foram 416,8 quilos de entorpecentes que deixaram de circular em solo paraibano. Em relação ao mesmo período de 2013, quando foram recolhidos 179,6 quilos, o aumento é de 132%. A droga mais apreendida no 1º quadrimestre de 2014 em relação ao mesmo período do ano passado foi a maconha (391,1 quilos contra 153,8 quilos), com aumento de 154%. A quantidade de crack apreendida na Paraíba também aumentou (22,9 quilos contra 18,7) e de cocaína foram retirados de circulação 2,8 quilos. Em três anos e quatro meses na Paraíba foram apreendidos quase 5 toneladas de entorpecentes, o que representa uma média de 4,1 quilos de drogas apreendidas por dia.

Secom-PB


  Compartilhe por aí: Comente

seg
12
maio
2014


Veneziano se apressa para negar composição com o PSDB

O ex-prefeito de Campina Grande e pré-candidato do PMDB ao Governo do Estado, Veneziano Vital do Rego, agiu rápido e descartou, nesta segunda-feira (12), uma composição política com o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) para as eleições deste ano na Paraíba. A tese foi levantada na semana passada pelo parlamentar tucano e defendida nesta manhã pelo deputado federal Ruy Carneiro, presidente do PSDB paraibano.

Para Veneziano, os rumores de aliança com Cássio inexistem. Ele aproveitou para comemorar a consolidação da aliança com o PT. “Tudo está acontecendo no seu devido tempo, por isso, a aliança consolidada pelo PT no fim de semana é um grande reforço para esta nossa fase da pré-campanha, até porque vamos ampliar o número de partidos”, declarou o pré-candidato do PMDB em entrevista concedida ao Portal WSCOM.

Antes de Veneziano se pronunciar sobre os acenos do PSDB, o ex-governador José Maranhão, presidente do PMDB, praticamente sepultou a tese de composição entre as duas legendas. Em entrevista à Rádio Correio FM, o peemedebista disse considerar improvável a aliança, visto que seu partido não abriria mão de lançar candidato próprio.

“A pré-candidatura de Veneziano está consolidada dentro do PMDB. Como o PSDB também já definiu pela candidatura própria, acho improvável que Cássio queira abrir mão de ser candidato. O PMDB é um partido forte”, disse o ex-governador.
Maranhão também que a pré-candidatura de Veneziano venha sofrendo resistências dentro do PMDB. “Posso dizer, com absoluta certeza, que todos estão firmes em torno da candidatura de Veneziano. Não tem ninguém dentro do partido trabalhando para substituir a candidatura de Veneziano”, sentenciou o presidente do PMDB paraibano.

Paraíba Já


  Compartilhe por aí: Comente