“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

qua
16
jul
2014

Emissoras de TVs fazem pacto e vão gerar Guia Eleitoral em sistema de rodízio

Os dirigentes das emissoras de TVs da Paraíba estiveram nesta terça-feira (15) no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, para definir a geração do Guia Eleitoral. A reunião aconteceu na Corregedoria, onde os executivos apresentaram uma proposta inovadora. Em vez da escolha ser através de um sorteio como acontece em todas as eleições, as empresas farão um rodízio com cada uma ficando responsável por um período da exibição. O corregedor do TRE-PB, juiz Tércio Moura, disse que como não há impedimento legal e a proposta obteve o consenso das partes, o Tribunal atenderá a solicitação das empresas.

De acordo com o que ficou combinado, três emissoras ficarão responsáveis  pela geração do Guia Eleitoral no primeiro turno e uma no segundo turno, caso aconteça. A primeira emissora será a TV Correio, depois a TV Cabo Branco e na seqüência a TV Tambaú. A TV Arapuan, que gerou o guia na eleição passada ficará com o segundo turno, caso venha a ocorrer.

O presidente do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão da Paraíba, Henrique Kirilauskas, que é superintendente da TV Tambaú, afirmou que o pacto tem por objetivo evitar que uma só empresa fique com ônus da geração. Segundo ele, esse sistema de rodízio já é praticado em outros estados e há um movimento crescente por parte dos sindicatos de empresas de Rádio e TVs para que seja adotado em todo o Brasil.

TRE-PB


  Compartilhe por aí: Comente

qua
16
jul
2014


Prefeito disse que seu partido é a cidade

O prefeito de Serra Branca, Eduardo Torreão, é mais um prefeito do PMDB a reafirmar apoio ao candidato à reeleição para o governo Ricardo Coutinho (PSB) em reconhecimento ao trabalho pelo município. "Meu partido é Serra Branca. Voto em quem ajuda o município e seu povo", destacou.

Eduardo Torreão foi recebido na tarde desta terça-feira (15), pelo governador Ricardo Coutinho que agradeceu ao apoio e ressaltou a liderança do prefeito no município. "Tenho a certeza que o prefeito Dudu, assim como as demais lideranças políticas do município, estão tomando a melhor decisão para Serra Branca e para o Cariri", destacou Ricardo Coutinho.

Torreão destacou diante das obras das estradas ligando Serra Branca a Coxixola e Serra Branca a São José dos Cordeiros, o apoio financeiro ao hospital geral, a reforma do ginásio esportivo, a doação de ônibus escolares e o saneamento, jamais poderia deixar de apoiar Ricardo que tem trabalhado muito em todo o Cariri. "O pior cego é aquele que não quer ver. Tenho certeza que se o povo comparar o que Ricardo fez por Serra Branca e o que o seu adversário fez Ricardo sairá com um grande vitória no município".

O município de Serra Branca possui mais de 13 mil habitantes, segundo o IBGE em 2012 e está localizado no Cariri ocidental. O município foi fundado em 1959 quando foi desmembrado de São João do Cariri.

Paraíba Já


  Compartilhe por aí: Comente

qua
16
jul
2014

Com nebulosidade variável, esta quarta-feira (16) apresenta pequena chance (13%) de pancada de chuva em Princesa Isabel, Manaíra e São José de Princesa, enquanto Tavares, Água Branca e Juru têm possibilidade (7%) ainda menor, segundo aponta o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a temperatura máxima prevista é de 28°C, e a mínima, de 17°C.

Abaixo, a previsão do CPTEC para a região Nordeste:

No nordeste da BA, centro-leste de PE, em AL e SE: muitas nuvens e chuvas isoladas. Na faixa litorânea da BA a RN: muitas nuvens e chuva a qualquer hora. No centro-sul da BA: muitas nuvens. No oeste da região: predomínio de sol. Nas demais áreas da região: sol entre nebulosidade variável. Temperatura estável. Temperatura máxima: 33°C no PI. Temperatura mínima: 16°C no sudoeste da BA.


  Compartilhe por aí: Comente

qua
16
jul
2014

Principal fato econômico desde a crise de 2009, criação do Novo Banco de Desenvolvimento e Acordo de Reservas de Contingência fura esquema financeiro global traçado em 1944, em Bretton Woods; prevalência de americanos e europeus no Banco Mundial e no FMI é enfrentada com cartada que muda o jogo; Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul anunciaram US$ 150 bilhões para banco e poupança em comum; dólar e euro sob pressão de serem substituídos em transações comerciais entre os cinco países; moedas nacionais passariam a ser utilizadas; mídia tradicional faz cobertura protocolar; colunista Eliane Cantanhêde, na Globo News, insere fato como "mais badalação e fotografias para a presidente Dilma Rousseff"; no Financial Times, da Inglaterra, análise é outra: "BRICS dão notável demonstração de como a ordem econômica está mudando"

:

247 – Bretton Woods, 1944. Fortaleza, 2014. Setenta anos depois de terem sido traçadas as regras da governança financeira do mundo, um fato capaz de inserir outra cidade no mapa das grandes mudanças econômicas globais aconteceu.

Na capital do Ceará, nesta terça-feira 15, os cinco países que integram a sigla BRICS inauguraram, na prática, uma nova ordem para o mundo. Eles colocaram em prática a constituição de um bloco econômico repleto de afinidades políticas. A partir de agora, já se sabe que Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul terão o seu Novo Banco de Desenvolvimento, com capital inicial de US$ 50 bilhões, mas que poderá ser elevado a US$ 100 bilhões, para fazer frente ao Banco Mundial. E também formarão uma poupança de US$ 100 bilhões no Acordo de Reservas de Contingência, exatamente para não dependerem exclusivamente do Fundo Monetário Internacional para serem socorridos em crises. O jornal inglês Financial Times publicou análise da redação que dá a correta dimensão do conjunto desses fatos: "Notável demonstração de como a ordem econômica está mudando".

Na mídia tradicional brasileira, no entanto, o assunto foi publicado, como se diz no jargão do jornalismo, com "má vontade". A reunião de Fortaleza que impressionou o FT e chama a atenção de todos os líderes mundiais não mereceu, na terça-feira 15, ocupar o espaço da manchete de nenhum dos jornais Folha de S. Paulo, Estado e Globo. Na tevê, a colunista Eliane Cantanhêde, na Globo News, registrou o acontecimento dentro do contexto da sucessão presidencial:

– A Copa acabou, mas a presidente Dilma Rousseff engatou uma segunda e já está de novo nas fotografias, registrou a comentarista. Ao final do comentário, lembrou que nesta quarta-feira, em Brasília, cerca de 20 presidentes do continente americano serão recebidos para ter informações sobre como irá funcionar o banco de desenvolvimento e o fundo de reservas. E pontuou:

– Será mais um momento de badalação e fotografias para a presidente que é candidato à reeleição.

Ideia estudada pela nata dos economistas dos governos dos BRICS há pelo menos dois anos, o Novo Banco de Desenvolvimento poderá emprestar dinheiro para projetos de infraestrutura em países em desenvolvimento a juros menores que os praticados pelo Banco Mundial. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, explicou que os recursos dos BRICS poderão ser aplicados em fundos especiais para renderem enquanto aguardam as demandas dos países.

Houve apostas nos jornais brasileiros de que uma briga de última hora entre as delegações da China e da Índia poderia matar a ideia de criação do banco de fomento. Não foi o que ocorreu. Os sócios acordaram rapidamente em que a sede será em Xangai, na China; o primeiro presidente será da Índia, inaugurando o rodízio de cinco anos no cargo; a presidência do conselho de administração será do Brasil; a Rússia ficará com a presidência do conselho de governadores; e a primeira sede regional da instituição ficará na África do Sul.

-  A democracia é uma das marcas do BRICS, disse Mantega.

Com um mercado consumidor de 3 bilhões de pessoas e um PIB conjunto que equivale a 20% da riqueza mundial, o BRICS poderá adotar, no futuro, as moedas nacionais para transações comerciais entre seus cinco sócios. Na véspera da cúpula, 700 empresários assinaram carta em que pedem aos líderes políticos a adoção dessa medida, que substituiria o dólar e o euro em compras e vendas.

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, estimou no encontro de Fortaleza que a demanda de recursos para projetos de infraestrutura em países em desenvolvimento chega, hoje, a US$ 800 bilhões. Há, assim, demanda suficiente para o banco do BRICS ter um grande papel na nova ordem mundial que o grupo está criando a olhos vistos – ainda que a mídia brasileira tenha má vontade em enxergar.

Brasil 247


  Compartilhe por aí: Comente

qua
16
jul
2014

Para Cássio, pedido dos procuradores se baseia em argumentos, ambos errados

Em nota no blog do jornalista Felipe Patury, da Revista Época, o senador Cássio Cunha Lima rebate argumentos apresentados pelo Ministério Público Eleitoral para impugnar sua candidatura. Cássio alega que os argumentos utilizados pelos procurados na ação, são equivocados.

Confira a nota na íntegra:

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) diz que a tentativa do Ministério Pùblico de invalidar sua candidatura ao governo da Paraíba não tem base legal. Segundo Cunha Lima, o pedido dos procuradores se baseia em argumentos, ambos errados.

O primeiro seria o de que ele estaria inelegível por oito anos. Cunha Lima afirma que foi condenado a três anos, pena já cumprida. Ele diz que estender a punição por mais cinco anos é o mesmo que dar duas sentenças para uma só condenção. "Isso já foi considerado ilegal pelos ministros Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa", diz o senador.

Cunha Lima diz ainda que, mesmo no caso de Justiça entender que a pena é de oito anos, ela também terá se encerrado na data da eleição. Isso ocorre porque Cunha Lima foi punido pela eleição de 2006, que ocorreu no dia 1º de outubro. Neste ano, a eleição ocorrerá em 5 de outubro, oito anos e quatro dias depois do evento que originou a pena.

De acordo com o candidato, os procuradores argumentam que sua candidatura não é válida porque estão considerando a data de realização do segundo turno. Cunha Lima considera essa interpretação errada. "A data da eleição é a do primeiro turno. O segundo turno é uma etapa suplementar, tanto que não ocorre em localidades com menos de 200 mil habitantes", diz.

WSCOM Online


  Compartilhe por aí: Comente

qua
16
jul
2014

Líderes do Brics querem reforma no Conselho de Segurança da ONU

Os representantes dos países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) defenderam a implementação de reformas do Fundo Monetário Internacional (FMI), para modernizar a estrutura de governança do órgão e refletir melhor o peso das economias emergentes. Na Declaração de Fortaleza, documento resultante da 6ª Cúpula do Brics, realizada ontem (15) em Fortaleza, os cinco países cobraram a revisão geral das cotas do FMI, sem atrasos.

Após a reunião, a presidenta Dilma Rousseff também defendeu a reforma das cotas, com o cumprimento dos acordos firmados pelo G20, que previam a reforma do FMI e do Banco Mundial. Segundo ela, as modificações nas cotas poderiam garantir que essas entidades refletissem o real poder das economias emergentes.

A presidenta destacou que a criação do Novo Banco de Desenvolvimento, que irá financiar projetos dos países do Brics, não é uma resposta à falta de reforma do FMI. “É uma resposta às nossas necessidades. Acredito que, mesmo com a criação do banco do Brics, fica ainda colocada na pauta a mudança das cotas, que é importante para dar sustentação e legitimidade a uma instituição multilateral, que é o Fundo Monetário”, disse.

Outro tema abordado pelos líderes do Brics na declaração final do evento é a necessidade de reforma no Conselho de Segurança da ONU, para torná-lo mais representativo, eficaz e eficiente. “China e Rússia reiteram a importância que atribuem ao status e papel de Brasil, Índia e África do Sul em assuntos internacionais e apoiam sua aspiração de desempenhar um papel maior nas Nações Unidas”, diz o documento.

Sobre esse assunto, a presidenta Dilma ressaltou que a resolução de conflitos regionais evidenciam a necessidade de o Conselho de Segurança ser um órgão de maior representatividade. “Nós afirmamos a paz, a necessidade de priorizar o diálogo como forma de garantir a resolução de conflitos e consideramos que o melhor padrão é primeiros seguir as regras das Nações Unidas, respeitar o direito internacional e agir dentro desse marco.”

EBC


  Compartilhe por aí: Comente

ter
15
jul
2014

DSC08908
“São José de Princesa tá na contramão do desenvolvimento”, diz Onofre Galvão

O líder da oposição em São José de Princesa, Onofre Galvão (PSB), qualificou hoje (15) a situação do município como “a pior de que se tem conhecimento na região”.

Segundo ele, “o rumo administrativo de São José de Princesa tá na contramão do desenvolvimento. Para se ter uma ideia, é só comparar a cidade, que teve sua primeira eleição municipal em 1996, com a realidade de Matureia (PB) e Quixaba (PE)”.

“Não tem comparação e, muito menos, uma explicação lógica que justifique o atraso registrado em São José de Princesa e o desenvolvimento vivido por aqueles dois municípios, que foram emancipados quase no mesmo período”.

Onofre lembrou ainda que “o município não têm creche, campo de futebol minimamente estruturado, hospital e quadra poliesportiva, entre outros equipamentos básicos que são encontrados em qualquer cidade brasileira, por menor que seja”.

O socialista disse ainda que a situação na saúde também é precária. “Faltam postos de saúde nos povoados de Cachoeira de Minas e Saco dos Caçulas, só pra citar as duas comunidades mais populosas”, ressaltou.

Ele destacou que nem a iniciativa privada, com micro e pequenos negócios, prosperou no município. “Estamos com o município instalado há quase 18 anos e a cidade ainda não tem feira livre, farmácia, sapataria, loja de roupas, restaurante, sorveteria, posto de gasolina, oficina mecânica, padaria e nem outros empreendimentos menores”, afirmou.

“Até o pequeno matadouro municipal foi desativado, pois não abatia sequer uma galinha de capoeira por mês”, frisou Onofre.

De acordo com Onofre, é visível o desequilíbrio financeiro da Prefeitura. “Uma simples consulta no Sagres do Tribunal de Contas do Estado mostra o descompasso entre receita e despesa”, assinalou.

“A maioria das estradas rurais precisa de restauração, inclusive de roço. Em alguns casos, a própria comunidade é quem banca o serviço, a exemplo do Piancozinho e Bandeira”, acrescentou.

A urbanização, segundo o líder socialista, é mais um problema enfrentado pelo município: “A cada edição da festa de São Sebastião no povoado de Patos Irerê, que acontece no mês de janeiro, o governo municipal ensaia concluir uma praça cuja construção se arrasta desde 2010”.

“Em São José de Princesa, falta tudo e sobra nada, infelizmente”, finalizou.


  Compartilhe por aí: 3 Comentários