Araruna viveu um momento histórico na noite deste sábado (23), quando a carreata que o senador Cássio Cunha Lima fez no Brejo paraibano passou pela cidade. Pela primeira vez, o grupo liderado pela prefeita Vilma Maranhão (PMDB) participou de um mesmo palanque político ao lado do candidato do PSDB e da Coligação “A Vontade do Povo”.
A prefeita Dona Vilma e seus filhos – o deputado federal Benjamin Maranhão e a deputada estadual Olenka Maranhão – foram receber a comitiva do senador já em Tacima. Na entrada da cidade, os três e mais o prefeito Erivan Bezerra se juntaram a Cássio e Wilson Santiago e entraram no município em um mesmo carro.
O senador Cássio entrou em Araruna em clima de festa. A um quilômetro da cidade, uma comitiva liderada por assessores e correligionários do deputado o Vital Costa foi receber o senador. “Reunimos 400 motociclistas para receber Cássio, Wilson Santiago e toda a sua comitiva”, disse Vital.
Ao chegar ao centro da cidade, a carreata parou e o senador Cássio Cunha Lima fez um rápido discurso, o suficiente para lembrar as divergências políticas de muitos anos entre o seu grupo político e o grupo político da família Maranhão.
“A Paraíba vive um clima político atualmente tão conturbado, de tanto autoritarismo e perseguição, que permitiu a nossa união. Temos divergências, sim, mas estamos unidos, Dona Vilma, para combater esse governo e por um fim a perseguição”, disse o senador em seu discurso.
Cássio voltou a dizer que “o atual governante do Estado pensa que inventou e descobriu a Paraíba de três anos para cá”. E lembrou obras que foram iniciadas no seu governo, como o Centro de Convenções, cujo projeto foi feito no seu governo e a ordem de serviço foi dada pelo então governador José Maranhão.
“Para se fazer uma obra tem que ter projeto e captação de recursos. O Centro de Convenções, a Translitorânea, a Adutora de Araçagi e diversas outras obras tiveram a participação de muitos governo. “Quanto se fala em adutoras, temos que lembrar governadores como Tarcísio Burity e Maranhão, que deram a sua contribuição no passado”, afirmou ele.
Assessoria
A música é considerada a arte das artes, a mais completa e ouvida com prazer em todo o planeta nos diversos estilos. A obra de um artista plástico pode não ser entendida por todas as pessoas, porém, a música, de fato é uma linguagem universal.
Aqui na Paraíba o Governo do Estado implantou o Programa de Inclusão Através da Música e das Artes (PRIMA). Crianças e adolescentes de comunidades carentes estão aprendendo tocar instrumentos musicais e até descobrindo seu talento. Mais de mil beneficiados até agora, um exército formado por gente nos verdes anos da vida, descobrindo a música e tornando a vida de seus familiares mais alegre.
Até o momento já são 12 polos do PRIMA implantados na Paraíba, em escolas públicas. O programa respeita a escolha de repertório e valorização cultural de cada região onde os polos estão instalados.
Os 12 polos do Programa de Inclusão Através da Música e das Artes – PRIMA – estão criando pequenas orquestras nas cidades de Cabedelo, João Pessoa (Mandacaru, Alto do Mateus, Bairro dos Novais), Campina Grande, Catolé do Rocha, Santa Rita, Cajazeiras, Itaporanga, Patos, Guarabira e Bayeux.
Em algumas comunidades, são oferecidas classes em mais de uma localidade, em parceria com as prefeituras. Nesses casos, existem os chamados polos satélites. O plano de ação das atividades foi elaborado pelo maestro Alex Klein, da Orquestra Sinfônica da Paraíba.
Paraíba Já
Polícia Federal já investiga se o jato usado por Eduardo Campos e Marina Silva, que desabou em Santos (SP) matando o ex-governador pernambucano e outras seis pessoas, foi comprado com o uso de recursos não contabilizados; como as despesas não foram declaradas na campanha do PSB, as contas poderão ser rejeitadas pelo Tribunal Superior Eleitoral; "Se os gastos com o avião não forem declarados, isso pode configurar omissão de despesas e o candidato pode responder a uma ação por abuso de poder econômico", diz a advogada Katia Kufa, presidente do Instituto Paulista de Direito Eleitoral; segunda ela, a própria Marina Silva pode ter a candidatura cassada; dificuldade do PSB é encontrar um dono para o avião, uma vez que o proprietário teria também que arcar com o custo de indenizações e danos materiais causados a terceiros
247 – O PSB e sua candidata Marina Silva terão que superar uma questão delicada caso pretendam alcançar voo de cruzeiro na corrida pela presidência da República. Trata-se de explicar a quem pertencia o avião usado por Eduardo Campos e Marina Silva, que caiu em Santos (SP) matando o ex-governador pernambucano e outras seis pessoas, assim como a origem dos recursos para a aquisição.
Reportagem deste domingo dos repórteres Mariana Barbosa e Mário Cesar Carvalho na Folha de S. Paulo (leia aqui) revela que a Polícia Federal já investiga a hipótese de que a aeronave tenha sido comprada com caixa 2 de campanhas pelo PSB ou pelo próprio Eduardo Campos, através de laranjas. E o PSB terá que indicar, rapidamente, na prestação de contas quem doou a aeronave à sua campanha presidencial.
É aí que começam os problemas. O grupo AF Andrade, que tem a aeronave em seu nome e pertence a um usineiro quebrado do interior paulista, alega que a aeronave foi vendida a amigos de Eduardo Campos. O ex-piloto diz que toda a transação foi intermediada por Aldo Guedes, braço direito do ex-governador, que é casado com uma de suas primas e sócio em uma fazenda, além de ter sido nomeado para a presidência da empresa de gás – em Pernambuco, Guedes é também tido como tesoureiro informal do PSB.
Como os amigos de Campos não possuíam patrimônio declarado para comprar uma aeronave avaliada em R$ 18,5 milhões, a principal suspeita da PF é de caixa dois eleitoral. E o grande impasse é: quem irá se declarar proprietário da aeronave? Até porque o proprietário será responsável pelos danos materiais em Santos e pela reparação que terá de ser paga aos familiares das vítimas.
A tendência, no entanto, é que não apareça nenhum proprietário – o que inviabilizaria a prestação de contas do PSB. Ricardo Tepedino, advogado do grupo AF Andrade, assegura que a aeronave foi repassada aos amigos de Eduardo Campos, que, por sua vez, negam a operação.
As consequências disso podem ser muito negativas para a própria Marina Silva. "A doação precisa constar de um contrato, com a emissão de recibo eleitoral pela campanha", diz Kátia Kufa, presidente do Instituto Paulista de Direito Eleitoral. "O contrato deve ser anterior à doação". De acordo com a especialista em legislação eleitoral, "se os gastos com o avião não forem declarados, isso pode configurar omissão de despesas e o candidato pode responder a uma ação por abuso de poder econômico". A consequência, diz ela, seria a cassação da candidatura de Marina.
A grande dificuldade do PSB será convencer algum empresário ou amigo de Campos a assinar um contrato, que lhe daria também a obrigação de arcar com o custo de várias reparações.
Brasil 247
Os contribuintes que têm dívidas com a União, vencidas até 31 de dezembro de 2013, têm até a próxima segunda-feira (25) para pedir o parcelamento do Refis da Crise, programa de renegociação de débitos federais. O programa para a adesão está disponível no Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC).
O Refis da Crise prevê o parcelamento em até 180 meses (15 anos) de dívidas de pessoas físicas e jurídicas com a União. A renegociação abrange tanto tributos em atraso, devidos à Receita Federal, como débitos inscritos da dívida ativa da União, cobrados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.
Todos os parcelamentos terão isenção de encargos e descontos escalonados de multas e juros conforme o número de prestações. Em relação às multas de mora e de ofício, o abatimento varia de 100%, para débitos quitados à vista, a 60%, para dívidas parceladas em 180 meses. O desconto nos juros ficará entre 45% e 25% na mesma comparação.
Criado em 2009, o Refis da Crise originalmente renegociou dívidas com a União, vencidas até dezembro de 2008. No ano passado, o programa foi reaberto para incluir débitos vencidos até 2012, e fez o governo obter R$ 21,8 bilhões em receitas extraordinárias. O dinheiro ajudou no cumprimento da meta de esforço fiscal, em 2013.
Neste ano, o governo decidiu ampliar o programa e permitiu o parcelamento de dívidas vencidas até 31 de dezembro do ano passado. Originalmente, a equipe econômica esperava obter R$ 12 bilhões com a reabertura do Refis, mas a estimativa foi aumentada para R$ 18 bilhões após o governo reduzir a parcela mínima de adesão e permitir a entrada de mais empresas no programa.
Originalmente, o contribuinte deveria quitar 10% de dívidas até R$ 1 milhão e 20% de débitos acima de R$ 1 milhão para entrar na renegociação. Depois, o governo fez escalonamento diferente. Reduziu a parcela de entrada para 5% nas dívidas até R$ 1 milhão, fixou quitação mínima de 10% nos débitos entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões, criou a faixa de 15% de pagamento inicial nas dívidas entre R$ 10 milhões e R$ 20 milhões e manteve a exigência mínima de 20% para o pagamento de dívidas acima de R$ 20 milhões.
O valor dessa antecipação poderá ser pago em até cinco prestações, sendo que a primeira vencerá na próxima segunda-feira, último dia de opção. Diferentemente de outras reaberturas do Refis da Crise, débitos renegociados em versões anteriores do programa poderão ser reparcelados no novo regime.
A Receita Federal esclarece que o optante deverá obter certidão negativa de débitos ou certidão positiva, com efeito de negativação, para pedir o parcelamento. Os documentos podem ser obtidos na página do órgão na internet, no campo "formulários".
Agência Brasil
Se o ritmo das obras e ações de desenvolvimento social por toda a Paraíba não diminui, o ritmo da campanha do governador e candidato à reeleição Ricardo Coutinho (PSB) menos ainda. Neste final de semana (23 e 24), Ricardo passa por onze cidades do Sertão Paraibano e do Vale do Piancó, onde inaugura comitês e apresenta para a população os resultados de seu primeiro mandato e os projetos de desenvolvimento do Estado para os próximos quatro anos.
A agenda do governador começa neste sábado (23), com uma caminhada na feira de Patos, às 7h30, e com a inauguração de um comitê na cidade. De lá, Ricardo passa por São João do Rio do Peixe, às 16h e por Cajazeiras, às 18h, onde faz caminhada e comício com os candidatos da coligação ‘A Força do Trabalho’. Às 20h, em Sousa, o socialista participa de comício.
No domingo (24), Ricardo retoma a ‘Caravana do Trabalho’, partindo de Santa Terezinha, no Vale do Piancó, às 10h, passando por Catingueira, Olho D’Água, Piancó, Igaracy e Aguiar. A última parada do dia é em Itaporanga, às 18h, com a realização de uma grande carreata e um comício com candidatos da coligação.
23/08 – SÁBADO
07h30 – Caminhada na feira de Patos
09h30 – Inauguração de comitê da ‘Força do Trabalho’ em Patos
Local: Rua Pedro Firmino 218 – Centro
16h00 – Ato público em São João do Rio do Peixe
Local: Rua José Henrique Sobral
18h00 – Caminhada e comício em Cajazeiras.
Local: Praça Camilo de Holanda
21h00 – Comício em Sousa.
Local: Rua Nestor José Sarmento – Bairro Estreito.
24/08 – DOMINGO
10h00 – Início da Caravana do Trabalho em Santa Terezinha
Local: Praça Manoel Leite – Rua José Nunes
11h00 – Caravana do Trabalho em Catingueira
12h00 – Caravana do Trabalho com ato público em Olho D’Água
Local: Praça Avelino Pereira, Centro
13h00 – Caravana do Trabalho com ato público em Piancó
Local: Praça do Cassaco
15h30 – Caravana do Trabalho em Igaracy
16h20 – Caravana do Trabalho em Aguiar
18h00 – Caravana do Trabalho com carreata e comício em Itaporanga
Local: Av. Getúlio Vargas, Centro
Assessoria
Com a presença das maiores lideranças políticas peemedebistas foi inaugurado na noite desta sexta-feira (22), o Comitê Central PMDB/PT de Cajazeiras, localizado na Avenida Juvêncio Carneiro e que dará a partir de hoje suporte a candidatura de Vital do Rêgo, ao governo do Estado; de José Maranhão candidato ao Senado, e da candidatura a deputado estadual do ex-prefeito de Cajazeiras, Carlos Rafael pela Coligação Renovação de Verdade.
O senador Vital do Rêgo, que encabeça a chapa majoritária, chegou por volta das 20h ao lado do candidato a deputado federal Veneziano Vital do Rêgo, do candidato a senador José Maranhão, entre outros peemedebistas, e foi recebido calorosamente por uma multidão vermelha que calorosamente dizia “Ohh, ohh Vital Governador “. Vital abraçou amigos, tirou fotos e agradeceu tamanha manifestação espontânea de carinho a sua campanha.
Os candidatos da Coligação Renovação de Verdade, reafirmaram durante a inauguração do Comitê em Cajazeiras que a Paraíba precisa de oportunidades para se desenvolver e sua chapa vem com projetos claros para melhorar a vida do povo.
Em meio a aplausos e da sua música de campanha, o candidato a governador pelo PMDB iniciou o seu discurso evocando o espírito de seu pai Dr. Vital, e disse que o momento era histórico e revestido de muita emoção. Chamando os peemedebistas de guerreiros, ele disse que a nação vermelha terá uma missão especial na campanha deste ano, carregando a mensagem dos candidatos do PMDB a todos os recantos da Paraíba.
Assessoria
Revista sugere que a candidata terá uma boa largada, mas não força suficiente para chegar à frente na disputa eleitoral em outubro; publicação destaca seus pontos frágeis, como sua oposição ao agronegócio, seu processo decisório lento e a falta de base política; segundo o redator-chefe André Petry, das condições necessárias para se chegar à presidência, ela tem apenas uma: o carisma; isso significa que, para os editores de Veja, Marina é mais uma miragem do que uma opção real de poder
247 – Marina Silva é mais uma miragem do uma opção real de poder. Essa é a mensagem da capa de Veja deste fim de semana, dedicada ao potencial eleitoral da ex-senadora, que assumiu o lugar de Eduardo Campos como candidata do PSB à presidência da República.
A reportagem principal, de Mariana Barros, Adriano Ceolin e Kaleo Coura, já pergunta "Quão sustentável ela é?". Embora destaque a história de vida de Marina, ex-seringueira que se tornou líder nacional, como uma espécie de "Lula de saias", a revista destaca seus pontos frágeis. Entre eles, a oposição ao agronegócio e à construção de usinas hidrelétricas como as do Rio Madeira e de Belo Monte, o processo decisório lento e uma postura típica de dona da verdade. De acordo com a reportagem, os métodos de Marina "têm a ineficiência como efeito colateral".
Numa segunda reportagem, de Malu Gaspar, Veja aborda o "casamento em crise" de Marina com o PSB. O racha interno, que já provocou a debandada de vários aliados de Eduardo Campos, poderia fragilizar sua corrida ao Palácio do Planalto.
Por fim, numa análise sobre o processo político, o redator-chefe André Petry avalia que a candidata pode se perder no "labirinto sonhático". Petry afirma que, das condições necessárias para se chegar ao poder, ela tem apenas uma: o carisma. O que talvez não seja suficiente.
Brasil 247