“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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18
set
2014

Durante entrevista ao programa JPB 1ª Edição, das TVs Cabo Branco e Paraíba, afiliadas da Rede Globo, na tarde desta quarta-feira, 17, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) voltou a criticar duramente a postura de intransigência e perseguição política da atual gestão estadual. E destacou seu compromisso de reconciliar o governo com a sociedade. "Chega de briga, quero criar um ambiente de diálogo, de paz", afirmou o candidato tucano.

Entrevistado ao longo de 10 minutos de entrevista pelos apresentadores Bruno Sakaue e Denise Delmiro e pelo colunista de política Laerte Cerqueira, Cássio Cunha Lima respondeu às perguntas com objetividade sobre os temas propostos falou sobre segurança pública e a nova Operação Manzuá. O senador ainda garantiu que a carga horária dos servidores públicos deverá ser discutida com o Fórum dos Servidores.

Com relação ao funcionalismo público, o candidato prometeu reduzir a quantidade de servidores comissionados e promover redução de custeio da administração, caso seja eleito. "A Lei de responsabilidade Fiscal não pode ser usada como pretexto para não prestar um serviço público de qualidade", afirmou. "Vou fazer uma profunda reforma administrativa, uma revisão completa no Estado", acrescentou.

Assessoria


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18
set
2014

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Milionário Carlos Henrique Ribeiro do Valle, proprietário do grupo RVM, que possui postos de gasolina e a distribuidora Petronac, empresta seu apartamento na Vila Nova Conceição, para a candidata do PSB se hospedar de graça; Valle, a Petronac e um de seus postos, o Saema Auto Posto, já foram condenados por adulteração de combustível; furo é do site O Cafezinho; "A troco de que um sujeito com esse perfil emprestaria, de graça, um apartamento à Marina Silva?", questiona jornalista Miguel do Rosário

247 – Mais uma notícia constrangedora coloca em xeque a proposta de ‘nova política’ da candidata à Presidência pelo PSB, Marina Silva. Desta vez, sobre o passado do empresário Carlos Henrique Ribeiro do Valle, que empresta, sem custos, seu apartamento na Vila Nova Conceição, um dos bairros mais luxuosos e caros de São Paulo, para a presidenciável.

Filiado ao DEM, Ribeiro do Valle é também proprietário do grupo RVM, que possui vários postos de gasolina, e da distribuidora de combustível Petronac, além de fazendas em Minas, Mato Grosso e Pará. "A troco de que um sujeito com esse perfil emprestaria, de graça, um apartamento a Marina Silva?", questiona Miguel do Rosário, do blog O Cafezinho, que divulga o caso.

Segundo reportagem da Folha de S. Paulo publicada no dia 4, o apartamento de 107 m² fica no 11º andar de um prédio situado a poucas quadras do parque Ibirapuera. O empresário, de acordo com o jornal, firmou um contrato de comodato com a campanha de Eduardo Campos no dia 4 de julho para ceder o imóvel até 5 de outubro, primeiro turno das eleições, podendo ser prorrogado até o fim do segundo turno. Ribeiro do Valle disse à Folha que é "mais próximo do pessoal da Marina" do que de Campos e, segundo a assessoria da candidata, "doou" o imóvel porque tem um "amigo antigo" em comum com a presidenciável.

O site noticia que o milionário, a Petronac e um de seus postos, o Saema Auto Posto, foram condenados pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região por adulteração de combustível (veja aqui decisão em última instância). E que a distribuidora de combustíveis, que vive em briga constante com a Petrobras para avançar mais no mercado de distribuição de combustíveis, também foi acusada de fraudar licitação em Marília, cidade do interior paulista.

Sobre a aquisição e uso irregular, pela campanha do PSB, do jato Cessna que caiu em agosto, causando a morte de Eduardo Campos, Marina disse desconhecer os fatos e ilegalidades do caso. O partido alegou que os papéis importantes sobre o assunto estavam no avião e que apenas o ex-governador poderia explicar questionamentos sobre as finanças da campanha. E agora, o que a candidata dirá?

Brasil 247


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18
set
2014

“Alguém dirá que essas medidas contrariam o pacto de São José da Costa Rica. Quem assinou esse pacto? Repúblicas da banana”

Sitônio PintoOtávio Sitônio

O principal problema do Brasil, hoje e sempre, é a segurança. Dia desses, mataram um oficial de alta patente da PM do Rio de Janeiro. Assaltaram o cardeal arcebispo do Rio. Faz algum tempo, mataram um casal de oficiais da Força Aérea, que procurava seu carro roubado, no Rio. Nunca se descobriu os autores.

Ninguém tem segurança, nem as autoridades. Mas não se vê, na discurseira dos candidatos desta eleição, alguém abordar o problema da segurança. Mas há solução, desde que se queira fazer. O Pacto da Segurança Social aponta o caminho, na sua vintena de propostas. Ei-las:

Fim da propriedade, objetivo primeiro e último do crime. O tráfico, o roubo, a pistolagem, o estelionato, visam o enriquecimento, a aquisição de bens.

Fim da moeda circulante. A moeda é a propriedade abstrata. Com a moeda se pode adquirir todos os bens. A moeda eletrônica substituirá o papel-moeda, a moeda ao portador. Todas as operações serão pagas só por meio do cartão ou da transferência bancária. Assim, todas as operações financeiras ficarão registradas. Ninguém conduzirá dinheiro, o que reduzirá muito os assaltos.

O pleno emprego pode ser alcançado com a redução da carga horária e adoção do expediente corrido. O que ainda aliviaria a mobilidade urbana, administrada pelo escalonamento racional dos horários de entrada e saída de todas as atividades da sociedade.

Revisão profunda no Código Penal, com adoção da pena de morte, ampla e sumária, e da prisão perpétua. Na China, a execução de um criminoso se dá em média quatro meses após o evento do crime. Redução para zero da maioridade penal, a exemplo da Inglaterra.

Alguém dirá que essas medidas contrariam o pacto de São José da Costa Rica. Quem assinou esse pacto? As repúblicas da banana. As grandes nações não assinaram: Estados Unidos, China, Japão, Inglaterra, Rússia, Cuba, países árabes e outros.

Adoção da pena física, para não sobrecarregar as prisões.

Confisco de todos os bens dos criminosos.

Recompensa das delações com o arresto dos bens dos criminosos.

Indenização das vítimas com o dito arresto.

Ao fim da pena, exame do apenado por uma junta, a exemplo da Noruega, para se constatar se o interno tem condições de ressocialização. Se não, a reclusão continua.

Convocação de juízes e promotores aposentados para julgamento do acervo processual.

Convocação de policiais aposentados para reingresso na atividade.

Júri composto por juízes, promotores, defensores e procuradores.

Poder de polícia e treinamento policial para as Forças Armadas.

Instalação de Tiros de Guerra nos bairros e nas cidades do interior.

Reintrodução do tipo vadiagem no Código Penal.

Concessão do título de eleitor só para os economicamente ativos.

Registros perpétuos dos telefones celulares, a exemplo do CPF.

Shipamento de toda a população, o que localizará vítimas e criminosos.

Proibição das motocicletas (armas do crime), responsáveis pela ocupação de 30 % de leitos hospitalares. Nova York fez isso com sucesso.

Fim da Lei Fleury, que bota na rua bandidos presos pela polícia.

Porte de arma e poder de polícia para os cidadãos de bem.

Tolerância zero para os crimes, a exemplo de Nova York.

Ilhas para o internamento de toxicômanos até sua cura completa.

Seu parlamentar defende algumas dessas propostas?

*Jornalista, escritor, poeta, ensaísta, publicitário e membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, da Academia Paraibana de Letras e da Academia de Letras e Artes do Nordeste.


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17
set
2014

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O comitê do candidato a governador do Estado Vital do Rêgo Filho (PMDB) em Princesa Isabel, em tese, devia funcionar como um ponto de apoio às atividades de campanha (?!) da coligação “Renovação de Verdade”.

Na verdade, o espaço ocupado pelo vácuo de líderes partidários e militantes – vital para supostamente oxigenar a desidratada campanha do PMDB local – só renovou simplesmente por sediar um caso inédito de vaziez política com fluidez eleitoral: fechou sem nunca ter sido aberto.

O comitê fica na Marcolino Pereira Lima (perto da Praça Cel, José Pereira Lima e da igreja matriz Nossa Senhora do Bom Conselho), endereço central e nobre da principal avenida comercial da cidade.

O local é o mais estratégico, de mais fácil acesso para deslocamentos de quem entra ou sai na avenida para os quatro cantos de Princesa Isabel.

A estrutura foi montada há quase três meses e só foi vista aberta quando da realização de serviços de pintura interna e externa.

Segundo relatos de comerciárias que trabalham próximo do local, “o interior do prédio foi pintado e decorado com bolas de soprar na cor vermelha”.

Com a adesão do ex-prefeito e atual  presidente municipal do PMDB Thiago Pereira à candidatura do  tucano Cássio Cunha Lima ao governo da Paraíba, o espaço da sigla peemedebista ficará  fechado na fachada do imóvel apenas com a campanha de Zé Maranhão para o Senado.


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17
set
2014

O governador Ricardo Coutinho (PSB), candidato à reeleição pela coligação ‘A Força do Trabalho’, reafirmou nesta terça-feira (16), em João Pessoa, a intenção de convocar mais aprovados no último concurso público para soldado da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. A iniciativa pode beneficiar mais de 5 mil candidatos que se habilitaram na prova intelectual.

Nesta terça, foram convocados quase 2 mil candidatos para o exame psicotécnico, que selecionará os primeiros 600 para o preenchimento das vagas disponíveis no edital. De acordo com Ricardo, dos mais de 58 mil inscritos, cerca de 5 mil se habilitaram na prova intelectual.

“Eu vou chamar muito mais candidatos, até o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal permitir. Nós vamos aproveitar esse concurso até o máximo que a gente possa, pois temos mais de 5 mil habilitados”, reforçou Ricardo.

Os candidatos aprovados nas cinco fases do concurso passarão por um curso de formação de 10 meses, antes de atuarem no reforço das ações de segurança em todo Estado. O salário inicial do soldado é de R$ 2.548,16, podendo receber ainda por plantão extra remunerado, cujo valor pode atingir R$ 1.025,46, além de outras gratificações inerentes às funções.

Ricardo já é o governador que mais contratou concursados na história. Desde 2011, já foram nomeados mais de 11 mil servidores por meio de concurso público, entre professores, técnicos de administração, agentes penitenciários, procuradores, policiais, músicos da Orquestra Sinfônica e técnicos da Defesa Agropecuária, Codata, Cagepa e Detran.

Assessoria


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17
set
2014

Vital conclama petistas à grande batalha do segundo turno na Paraíba em favor de Dilma.

O candidato a Governador da Paraíba pela Coligação Renovação de Verdade (PMDB-PT), Vital do Rêgo fez na tarde desta terça-feira (16) uma conclamação aos petistas para, junto com os peemedebistas, na Paraíba, liderar uma grande batalha no segundo turno da eleição, em favor da presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT).

Segundo ele, após as definições em nível nacional, com reflexos nos estados – inclusive na Paraíba – de que, num eventual segundo turno entre Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB), o PSDB ficará com Marina, torna-se mais que necessário uma união de forças ente PT e PMDB, na Paraíba, em favor do palanque para a presidente Dilma.

A confirmação de que num eventual segundo turno sem o PSDB os tucanos ficam com Marina Silva foi dada pelo próprio coordenador da campanha de Aécio Neves, Senador José Agripino Maia, que também é presidente nacional do Democratas. Ele deixou claro que se Aécio não estiver no segundo turno, DEM, PSDB e PSB estarão unidos em favor de Marina.

“O sentimento que nos move e nos mantém unidos, PSDB, DEM e Solidariedade, é garantir a ida de Aécio para o segundo turno. Se não for possível, avalizar a transição para o segundo turno. Ou seja, com uma aliança com Marina Silva, por exemplo. É tudo contra um mal maior, que é o PT, disse Agripino, em entrevista publicada no site do jornal “O Estado de S. Paulo”.

Vital disse ser necessário, neste momento, uma união de forças dos petistas com os peemedebistas, para garantir o palanque para a presidente Dilma no segundo turno. “A nossa condução ao segundo turno significa a garantia do palanque para a presidente Dilma, com uma forte união entre PMDB e PT, contra a união que se desenha do PSB com o PSDB e o DEM, na Paraíba. Por isso, conclamo os petistas a essa grande batalha em favor da nossa presidente Dilma”, disse.

Ele afirmou que, com a sua condução ao segundo turno, envidará todos os esforços para reeleger a presidente Dilma, com a união do PMDB com o PT, considerando a força dos dois partidos. “Juntos, somos muito fortes. O PMDB está presente em toda a Paraíba, com diretórios e representações espalhadas por todo o estado. O PT tem a força da sua militância como um diferencial. Desta forma, conosco no segundo turno, está mantido o compromisso de garantir o palanque para Dilma”, disse ele.

Assessoria


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17
set
2014

Faltando menos de 24 horas para a abertura do referendo que vai decidir sobre a independência da Escócia em relação ao Reino Unido, ainda não é possível fazer previsões. Três pesquisas divulgadas hoje (17) mostram equilíbrio entre as duas campanhas, mas destacam uma tendência de crescimento do grupo favorável à independência.

Na pesquisa do jornal escocês The Scotsman, feita pelo Instituto ICM entre 12 e 16 de setembro, quando excluídos os eleitores indecisos (14%), 52% dos mil entrevistados são contra a independência e 48% a favor. Os resultados, quando comparados à última pesquisa, feita em agosto, mostram crescimento de 3% da campanha separatista.

O jornal inglês The Telegraph traz hoje levantamento do Instituto Opinium com os mesmos resultados: 52% contra e 48% a favor da independência, quando excluídos os indecisos (8%). No total, 1.150 pessoas foram entrevistadas. Na comparação com pesquisas anteriores do mesmo instituto, a vantagem da campanha antisseparatista caiu de seis para quatro pontos. O jornal destaca a importância do voto feminino, que poderia salvar a Grã-Bretanha: entre as mulheres, 58% dizem não à independência da Escócia e 42% dizem sim. A vantagem de 16 pontos do primeiro grupo em relação ao segundo é dois pontos maior do que a mostrada no último levantamento.

O cenário de equilíbrio se confirma em mais uma pesquisa de opinião, feita entre 12 e 16 de setembro pelo Instituto Survation e divulgada pelo jornal Daily Mail. Nela, 52% dos mil entrevistados apoiam a continuidade da união, contra 48% que defendem a independência. Foram excluídos os 8% indecisos.

Nesta manhã, o primeiro-ministro do governo autônomo da Escócia, Alex Salmond, divulgou carta aberta à população. No documento, ele pede que os eleitores votem com a consciência tranquila, sabendo que ao dizer sim à independência, tomarão em suas próprias mãos a responsabilidade de fazer da Escócia a grande nação que ela pode ser. “Isso vai exigir maturidade, sabedoria, envolvimento e energia. Tudo isso virá não só das fontes comuns, dos partidos e políticos, mas de vocês, as pessoas que têm transformado esse movimento de um simples debate político a uma maravilhosa celebração do poder do povo”, escreveu. O líder do Partido Nacional Escocês encerra suas palavras com a frase: “Não deixem eles nos dizerem o que não podemos fazer. Vamos fazer isso!”.

O primeiro-ministro do governo autônomo da Escócia, Alex Salmond, é do tipo que polariza opiniões. Seus aliados elogiam o seu carisma, a determinação e a habilidade política. Os opositores o chamam de arrogante e populista. Seja qual for o adjetivo que mais combina com o líder do Partido Nacional Escocês, uma coisa é certa: ele nunca esteve tão perto de realizar o maior sonho de toda a sua carreira política.

A independência da Escócia sempre foi a bandeira de Salmond. Seu nacionalismo está presente no sotaque, no broche azul e branco que exibe no peito e na sua formação: economia e história medieval pela universidade escocesa de Saint Andrews. Ocupou cadeira do Parlamento inglês, onde em 1988 ganhou notoriedade ao protestar contra os planos de aumento de impostos anunciados pela então primeira-ministra britânica Margareth Tacher. Em 2007, se elegeu primeiro-ministro regional da Escócia, posição que ocupa há mais de sete anos. Em 2011, seu partido alcançou maioria no Parlamento escocês e Salmond conseguiu o poder que precisava para convocar um referendo pela independência do país em relação ao Reino Unido.

Em seus discursos de campanha, o líder político fala enfaticamente de seu projeto para uma nação de mais de 5 milhões de pessoas fora do Reino Unido, que seguirá o modelo de qualidade de vida escandinavo -  um país rico como a Noruega e a Suécia, graças às reservas de petróleo do Mar do Norte.

Em várias partes da Europa as pessoas esperam com ansiedade o resultado do referendo, que pode pôr fim a uma união que já dura mais de 300 anos. Se o sonho nacionalista de Alex Salmond for interrompido por um não à independência, mesmo assim, o esforço não terá sido em vão. Além de escrever seu nome nos livros de história, o político terá garantido junto ao governo britânico um compromisso de mais autonomia ao povo escocês.

EBC


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