“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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28
ago
2014

Com o governador Ricardo Coutinho (PSB), a educação na Paraíba passou de ano. Destaque no guia eleitoral exibido na noite desta quarta-feira (27) do candidato da coligação ‘A Força do Trabalho’, a educação paraibana contou com investimentos de quase meio bilhão de reais em três anos e meio de gestão, passando pela contratação de 6 mil profissionais para a o setor, reforma ou ampliação de 352 escolas, construção de sete escolas técnicas e criação do 13º e 14º salários para os professores estaduais.

“Quando assumi o governo, encontrei um cenário desolador na educação. As escolas eram cabides de emprego, sem estrutura para professores e alunos. Encontramos um caso onde a escola só tinha a diretora e um aluno, que era seu marido. Organizei e criei mais de 100 mil novas vagas nas escolas. Na Paraíba, quem quer estudar tem vaga na rede estadual”, garantiu o governador.

A lista de investimentos é enorme. Em três anos e meio, Ricardo construiu 775 novas salas de aula, entregou 61 mil tablets e 17 mil netbooks para alunos e professores. Em 2010, a Paraíba não tinha nenhuma escola de Ensino Médio em tempo integral, e hoje tem 49, além das 445 escolas de ensino fundamental em tempo integral. Foram criados ainda 560 laboratórios de matemática, robótica e básicos.

Ao contrário da gestão do candidato do PSDB, que não entregou um só ônibus, Ricardo comprou 585 novos e distribuiu para os municípios da Paraíba. Agora, as crianças vão para a escola com ônibus e com segurança.

A agricultora Maria Petrúcia lembra com sofrimento as dificuldades enfrentadas por seus filhos para chegar até a escola antes da gestão de Ricardo Coutinho. “Esse povo que botava, por exemplo, o meu filho, pra viajar em cima de um pau de arara, eles não pensam no filho da gente. A gente vê a hora de acontecer uma tragédia, ninguém estava seguro”, relembra.

O estudante Anderson Nóbrega, filho de Petrúcia, lembrou que ir para a escola na gestão do PSDB era uma ‘aventura’, e que não havia a sensação de segurança. “A partir do momento em que Ricardo entrou no governo, já sentimos a diferença. Ele trouxe ônibus de qualidade, estradas de qualidade. Agora chegamos seguros, limpinho principalmente, o que minha mãe adora”, brincou o jovem.

Assessoria


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qui
28
ago
2014

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Desde hoje (28), a conta de luz de 1,6 milhão de consumidores da Energisa atendidos em 126 municípios paraibanos está mais alta.

Para os consumidores residenciais, a tarifa cobrada vem com um reajuste de 20,83%.

Na média, o aumento aprovado anteontem (26) pela inútil Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é de 21,43% e atinge principalmente os consumidores de baixa tensão – faixa na qual estão incluídos consumidores residenciais e de baixa renda,unidades rurais e serviços públicos, inclusive de iluminação.

Para os consumidores de alta tensão, o reajuste é de 22,75%.

Um aumento assim é um choque no orçamento doméstico da maioria da população e  acende a luz vermelha na conta do consumidor que, sem saída, fica refém de um serviço essencial que cobra uma tarifa absolutamente obscena.

A Energisa tem força que vai além da nossa limitada imaginação e vã indignação.

Assim, temos nosso bolso atingido pela ganância de alta voltagem de uma empresa que nos deixa sem um fio de esperança de que algo possa ser feito como um reflexo mínimo de que ainda resta uma luz no fim do túnel.

A rede do lucro fácil é poderosa, simplesmente eletrizante…


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28
ago
2014

luis torres (19)

O jornalista Luís Tôrres, secretário de Comunicação do Estado, utilizou as redes sociais para rebater as críticas veiculadas nesta quarta-feira (27) no guia eleitoral do PSDB à gestão do governador Ricardo Coutinho (PSB) na área de saúde. Para o auxiliar do socialista, “o Guia de Cássio mente de maneira crônica”.

“Em seu guia, onde é o ator principal, (Cássio) tenta diminuir o impacto dos avanços do atual governo com mentiras insustentáveis no desesperado objetivo de esconder as próprias limitações. Para falar sobre a abertura de leitos hospitalares na Paraíba, usa dados do CINES (Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde) e acha que engana a população da Paraíba”, comentou o secretário em sua página no Facebook.

Ao contrário do que foi dito no guia de Cássio, Luís Torres reafirmou a informação de que a gestão de Ricardo Coutinho abriu, com recursos do Tesouro Estadual, mais de 900 novos leitos na Paraíba. “Mais da metade do que havia na rede hospitalar até dezembro de 2010”, enfatizou o secretário.

“Será que não foi implantado leito algum com o a abertura do HTOP, hospital de suporte do Trauma em João Pessoa? Será que não foi implantado leito algum na abertura do hospital de Taperoá? De Monteiro? De Pombal? De Mamamguape?”, completou o jornalista.

Tôrres aproveitou para relembrar alguns dos escândalos da gestão do então governador Cássio Cunha Lima na área da saúde. “Nenhum paraibano, por mais encantando que seja por ficção, cairia num roteiro que diga que não. Principalmente se ele for contada por quem permitiu a criação de uma lista de morte de bebês com problemas cardíacos na Paraíba, deixou hospitais, como o de Taperoá, abandonados por mais de seis anos, foi obrigado pela justiça a investir o mínimo de 12% no setor e nunca entregou a população uma unidade sequer de saúde neste estado”, rebateu.

Leia a íntegra do texto:

A divina comédia…

O Guia de Cássio mente de maneira crônica. Incapaz de apresentar um passado administrativo comparável ao governo Ricardo, o programa passou a investir num novo gênero da ficção: a comédia numérica.

Em seu guia, onde é o ator principal, tenta diminuir o impacto dos avanços do atual governo com mentiras insustentáveis no desesperado objetivo de esconder as próprias limitações. Para falar sobre a abertura de leitos hospitalares na Paraíba, usa dados do CINES e acha que engana a população da Paraíba.

A verdade é um bom remédio pra isso.

Sãos as gestões estaduais e municipais que alimentam o CNES – Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde – dos dados que o cadastro possui e não há obrigatoriedade alguma por parte de qualquer governo de fazer isso automaticamente. Assim, se um governo que tenha investido com recursos próprios na abertura de novos leitos, por exemplo, não repassar as informações para o cadastro, o Ministério da Saúde não fará por ele.

Ricardo abriu sim, e com recursos do tesouro estadual, mais de 900 novos leitos na Paraíba. Mais da metade do que havia na rede hospitalar até dezembro de 2010.

Será que não foi implantado leito algum com o a abertura do HTOP, hospital de suporte do Trauma em João Pessoa? Será que não foi implantado leito algum na abertura do hospital de Taperoá? De Monteiro? De Pombal? De Mamamguape?

Nenhum um paraibano, por mais encantando que seja por ficção, cairia num roteiro que diga que não.

Principalmente se ele for contada por quem permitiu a criação de uma lista de morte de bebês com problemas cardíacos na Paraíba, deixou hospitais, como o de Taperoá, abandonados por mais de seis anos, foi obrigado pela justiça a investir o mínimo de 12% no setor e nunca entregou a população uma unidade sequer de saúde neste estado.

Bom que as mentiras não peguem. O povo da Paraíba tá vacinado.

Paraíba Já


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28
ago
2014

As instituições particulares de ensino que tiverem interesse em oferecer novos cursos de medicina vão precisar investir em melhorias no Sistema Único de Saúde, por meio da formação de profissionais, construção ou reforma da estrutura de serviços de saúde, e compra de equipamentos para a rede pública de atendimento. Além de pagar bolsas de residência médica em programas de medicina de família nas regiões onde os cursos vão ser oferecidos.

As novas regras foram divulgadas pelo Ministério da Educação e fazem parte do programa Mais Médicos, que tem o objetivo de aumentar a disponibilidade de profissionais na área de saúde no interior do país e na periferia das grandes cidades, além de atrair profissionais estrangeiros.

De acordo com a portaria publicada no Diário Oficial da União, a contrapartida deve ser oferecida pelas instituições que atenderem ao chamamento público para oferecer a graduação em medicina.  Um novo edital está previsto para setembro.

Agência Brasil


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28
ago
2014

Moradores do Geisel, bairro localizado na zona sul de João Pessoa, aclamaram o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) como o futuro governador da Paraíba durante caminhada realizada no início da noite desta quarta-feira (27). O evento arrastou uma multidão pelas ruas centrais do bairro onde o candidato da Coligação A Vontade do Povo foi recebido com muita festa e abraços das pessoas.

Durante a caminhada, Cássio recebeu ao longo do percurso manifestação de apoio à sua candidatura, ouvindo palavras de incentivo na sua disputa pelo governo, de vitória e o carinho das pessoas. Cássio também foi parado a todo instante para tirar fotos, aceitando posar ao lado de muitos  jovens, crianças, idosos e com as donas de casa que o esperam em frentes às residências para falar com o candidato.

As manifestações também se fizeram presentes através das bandeiras, das fotos, adesivos e das cores da campanha de Cássio nas residências e nas casas comerciais. O senador também fez questão de falar com cada morador ouvindo as reivindicações, os pleitos, a exemplo da volta de programas sociais, como o do Pão e Leite, popularmente conhecido como “Leite da Paraíba”, desenvolvido durante a sua administração.

Durante sua gestão, Cássio Cunha Lima, com o Programa Leite da Paraíba, viabilizou a entrega de, pelo menos, 130 mil litros de leite por dia em todo o Estado.

O evento contou ainda com a participação do candidato a vice-governador, deputado federal Ruy Carneiro, do candidato ao Senado Federal, Wilson Santiago, do suplente, Luciano Agra e pelos candidatos da Coligação A Vontade do Povo na chapa proporcional, entre eles, Toinho do Sopão, Domiciano Cabral, Aníbal Marcolino, Jutahy Meneses, do deputado federal Wilson Filho além dos vereadores Bosquinho e Marco Antônio e da advogada Nadja Palitot e do vice-prefeito e candidato a deputado estadual, Nonato Bandeira.

Assessoria


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28
ago
2014

“Todas as mulheres devem aprender a se defender, para garantir sua integridade e de sua família”

Sitônio PintoOtávio Sitônio Pinto*

Sou a favor da mulher aprender a se defender com unhas e dentes, socos e pontapés, cabeçadas e pescoções, rasteiras e voadoras. Por isso e para isso, botei na academia de karatê minha filha caçula quando ela fez oito anos (os oito anos de Casimiro de Abreu). Quando ela completou quinze, recebeu a faixa-preta. Já é mestre, ou mestra, como quer a presidente(a). Assim foi o début da minha caçula.

Ela já ganhou medalhas em campeonatos regionais, como o Norte-Nordeste. Treina com os rapazes. Minha caçula é uma rapaça (como se diz no doce idioma galego) quase do meu tamanho. Dá voadoras formidáveis. Se pegar na testa, fratura o pescoço; se pegar no pescoço, fratura a traqueia; se pegar na fronte, AVC. É morte certa; em karatê não se bate para aleijar, mas para matar. Se algum meliante se meter a besta com minha sansei (mestra), vai rasgar a boca. Um golpe de mão no abdômen, por baixo do coração, mata um.

Quando vou ao banco tirar minxaria mais acrescentada, levo a pirralha comigo. Digo: “fique um pouco mais afastada, para tomar embalagem para a pernada; não dê para aleijar.” É filha obediente, faz meus gostos. Atleta para ninguém botar defeito: aprendeu a nadar antes de aprender a andar. Porque eu botei na escola de natação quando ela tinha poucos meses. Não só para não morrer afogada, mas para ganhar resistência física. Os ombros estão desta largura, mais largos que os meus.

Agora, minha caçula está querendo aprender a atirar. Já perguntei no Clube de Tiro, onde sou sócio, se ela pode. Pode. Triste do cabra que tentar alguma violência contra minha caçula, seja bandido ou marido. Vai se lascar. Se escapar, eu pego. Aqui em casa não gostamos de ocupar o Estado: a mãe da minha caçula também treinou karatê e pegou faixa. E meus rapazes? Treinaram jiu-jitsu, mas não tiveram a constância da minha caçula. Mas dão para o gasto; são fortes, e sabem aplicar um mata-leão.

Um dos meus rapazes passou em dois concursos de delegado, vai ser um baita agente da Lei. É um cara dez centímetros maior que eu, que não sou pequeno. Um murro dele vale por um tiro de 12. As pessoas precisam aprender a se defender, pois moramos no Brasil, um dos países mais perigosos do mundo. A federação dos sindicatos dos delegados civis brasileiros publicou uma nota, quando ia ser votado o Estatuto do Desarmamento, dizendo que a polícia não tinha condições de dar segurança aos cidadãos.

Mas os parlamentares brasileiros preferiram aprovar o Estatuto do Desarmamento, que proíbe o cidadão, o pai de família, o trabalhador, o eleitor de andar armado, e deixa o homem e a mulher de bem à mercê da bandidagem. E o que é pior: deixa a cidadania impotente diante das forças golpistas. Por isso minha caçula é faixa-preta, uma herança que deixo para ela. Quando eu fechar os olhos, ela saberá se defender sozinha.

Todas as mulheres devem aprender a se defender, para garantir sua integridade e de sua família. As mulheres cubanas são maioria no exército popular de Cuba, pois lá, como aqui, há mais mulheres que homens. Toda cubana adulta sabe manejar bem um fuzil AK-47 (agora 74), que guarda em casa, junto com a munição e a farda. O exército de milícias de lá é assim, toda a população adulta é reservista armada, formando o maior exército do mundo (sete milhões e meio de soldadas e soldados).

A História do Brasil é feita de golpes e quarteladas: o golpe da Independência, o golpe da República, a quartelada de 22 (os dezoito do Forte), o golpe de 30, a intentona de 35 (outra quartelada) o golpe de 37, o golpe de 45 (contra Getúlio), o golpe de 54 (contra Getúlio), os golpes contra JK, que derribaram os presidentes Café Filho, Nereu Ramos e Carlos Luz, as intentonas de Jacareacanga e Aragarças (contra JK); o golpe de 64, o golpe de 68 (um golpe dentro do golpe, como o de 37).

As mulheres do Brasil deviam fazer como as cubanas, aprender a brigar para neutralizar os golpistas machistas.

*Jornalista, escritor, poeta, ensaísta, publicitário e membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, da Academia Paraibana de Letras e da Academia de Letras e Artes do Nordeste.


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qua
27
ago
2014

O vereador Napoleão Maracajá (PCdoB) reagiu com perplexidade às críticas feitas à Secretária Estadual de Saúde, na tarde desta quarta-feira (27), pelo programa eleitoral do PSDB na televisão. Para o parlamentar campinense, o grupo Cunha Lima não tem moral para atacar o Estado, já que promove, segundo ele, uma das gestões mais desastrosas da história de Campina Grande na área de saúde.

“Estou perplexo com o cinismo dessa gente. Esse grupo governa Campina há mais de duas décadas e nunca foi capaz de solucionar os problemas da saúde da nossa cidade. Agora, vem o líder deles dizer na televisão que vai resolver o que nunca tiveram capacidade de resolver. Será que eles pensam que o povo é bobo?”, indagou Maracajá, que acrescentou: “esse mesmo grupo teve a oportunidade de governar a Paraíba por quase 12 anos e também não fez nada, a não ser sugar o sangue dos paraibanos”.

Napoleão Maracajá, que é candidato a deputado estadual pela coligação ‘A Força do Trabalho’, aproveitou para lembrar que a gestão Cunha Lima está sendo investigada pelo Ministério Público Estadual (MPE) pela morte de 44 recém-nascidos no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA).  A maternidade é administrada pela Prefeitura de Campina Grande, gerida por Romero Rodrigues (PSDB), primo do senador Cássio Cunha Lima (PSDB).

O vereador lembrou que as mortes dos recém-nascidos, registradas entre janeiro e março deste ano, viraram manchete na mídia nacional. “O Ministério Público também está apurando a precariedade no atendimento. Funcionários filmaram a realização de partos corredores e sofás do ISEA. As denúncias contra a gestão Cunha Lima são muito graves”, observou Maracajá.

Para o vereador, é inadmissível que, uma maternidade de referência em atendimento de gestantes na região do Agreste da Paraíba, venha sendo alvo de denúncias tão graves e ofereça um serviço de péssima qualidade às mulheres gestantes de Campina Grande e de municípios da região. “São vidas de recém-nascidos que foram ceifadas, ou por negligencia ou por condições precárias no atendimento da maternidade”, lamentou.

Ele lembrou que o próprio ISEA admitiu, à época, que nos primeiros meses deste ano foram registradas 44 mortes, 11 a mais do que o número computado no mesmo período de 2013. “Os dados do Ministério Público revelam que Campina Grande apresenta índices alarmantes, uma vez que as 31,4 mortes de recém-nascidos para cada 1 mil nascimentos no ISEA, identificadas no primeiro trimestre de 2014, é quase o dobro da média nacional, que é de 15,8 para cada mil partos”, disse o vereador, acrescentando que as denúncias contra a gestão Cunha Lima também está sendo apurada pela Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos.

Assessoria


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