“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

seg
15
set
2014

Até 5 de outubro, data do primeiro turno das eleições, partidos políticos e eleitores devem ficar atentos a várias regras, como o término do prazo para pedido do registro de candidatura às eleições majoritárias, em razão de substituição de candidato. Apenas em caso de falecimento a troca pode ser posterior.

Hoje é o último dia para partidos e coligações substituírem candidatos. A regra só vale para os cargos de presidente, governador e senador. Para os cargos chamados de proporcionais, que são os deputados distritais, estaduais e federais, o prazo de substituição foi até o dia seis de agosto.

A troca de candidatos ocorre quando o registro eleitoral é cancelado ou indeferido por irregularidades. E também quando o político renunciar ou for considerado inelegível pela Justiça.

A única exceção é para os casos de morte, quando a mudança pode ser feita após o dia de hoje. Nesses casos, o candidato pode ser substituído em até 10 dias após o falecimento.

Para outras situações, os partidos e coligações só tem até hoje para substituir candidatos a presidente, governador ou senador.

EBC


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seg
15
set
2014

patsos-4

Na reta final do primeiro turno da campanha eleitoral, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), candidato ao governo da Paraíba pela Coligação Renovação de Verdade, a prefeita de Patos Francisca Mota (PMDB), e o candidato a deputado estadual Nabor Wanderley (PMDB), participaram na noite desse sábado (13), de uma das maiores passeatas da história do Sertão do Estado.

Denominada de “Passeata do 15”, o evento reuniu uma multidão nas ruas de Patos e teve mais de 3h de duração. A organização estima que mais de 5 mil pessoas tenham acompanhado toda a passeata que transformou as ruas de Patos em um imenso “mar vermelho”. “É uma grande prova de gratidão desse povo, ao que nós já fizemos por Patos. Um momento inesquecível nessa campanha e eu só tenho a agradecer” afirmou emocionado Vital.

A passeata percorreu toda extensão da Prado, uma das maiores da cidade; passou pela rua Pedro Catetano e Ruy Barbosa até chegar no Centro. Vestidas de vermelha e exigindo bandeiras do 15, as pessoas foram para as ruas acolher os peemedebistas. Corredores humanos foram formados ao longo de todo o percurso.

Embalados pelas músicas de campanha de Vital, Nabor, Zé Maranhão e Hugo Mota, as pessoas acenavam para os candidatos, e felizes e com sorrisos reafirmam o desejo de promover a renovação de verdade no Estado. Mesmo sendo uma das maiores ruas de Patos, a rua do Prado ficou pequena para acolher tanta gente. De um canto a outro, o clima era de festa e de esperança.

Durante todo o trajeto, os patoenses fizeram questão de lembrar das obras conquistadas para Patos por meio da atuação de Vital como o Canal do Frango, a reforma do aeroporto regional do município, o Pró-jovem, entre outras ações.

Vital, Francisca Mota e Nabor Wanderley seguiram em cima de um carro aberto, recebendo o carinho e o apoio da multidão.  Das calçadas, da sacada dos prédios, as pessoas acenavam para os peemedebistas. Famílias inteiras vestidas de vermelho fizeram questão de esperar a passeata passar em frente de suas casas. O clima de alegria contagiou todos.

Por volta das 21h30, após 3h de uma passeata histórica e inesquecível, a multidão vermelha chegou no Centro de Patos, onde os peemedebistas improvisam um mini comício.

Emocionada e com a voz rouca, a prefeita Francisca Mota agradeceu a multidão e reafirmou o compromisso dos peemedebistas em continuarem trabalhando por Patos e por toda à Paraíba.

Candidato a deputado estadual, Nabor também fez um agradecimento especial, e disse que o “palanque do PMDB” é formado por homens que realmente trabalham e tem compromisso com o povo paraibano. Nabor fez questão de destacar as obras que Vital já conseguiu para Patos e disse que o senador era o mais preparado e capacitado para governar a Paraíba.

Em um discurso breve, Vital também agradeceu as manifestações espontâneas e carinhosas do povo e disse que estava se sentindo em casa.

O senador também reafirmou o seu compromisso de continuar trabalhando por Patos, viabilizando a construção de obras tidas como sonho da população, como  a barragem do Espinho Branco, o Teatro Municipal e o Hospital de Trauma do Sertão. “Eu me sinto em casa e revigorado depois de uma passeata como essa.  Se muito fiz como senador, farei ainda muito mais como governador. Eu me sinto recompensando com esse momento inesquecível” garantiu. Antes de se despedir de Patos, Vital também pediu votos para Nabor, Zé Maranhão e Chica Mota.

Assessoria


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seg
15
set
2014

 

 Antonio LassanceANTONIO LASSANCE

(originalmente publicado na Carta Maior)

O choro expõe uma crise de identidade da própria candidata em relação ao que ela se tornou e que a afasta dos que até então admiravam sua biografia

A essa altura, o marqueteiro de Marina já deve ter dado o conselho à candidata: "engole esse choro!"

Choramos por tristeza ou por alegria; por satisfação ou por arrependimento; por raiva ou indignação; por medo, vergonha ou pressão.

Os brasileiros se acostumaram a ver o presidente Lula chorar nas cerimônias de Natal, junto aos catadores de lixo para reciclagem e junto da população em situação de rua de S. Paulo.

Vimos, mais de uma vez, ele chorar ao relatar o testemunho da mãe que, ao receber o "Luz Para Todos", dizia que, pela primeira vez na vida, veria melhor o rosto de seus filhos, antes de dar o beijo de boa noite.

Vimos o presidente aos prantos quando foi abraçado pela multidão na saída do Palácio do Planalto, em 1º. de janeiro de 2011, quando, simbolicamente, despediu-se do povo que acompanhou suas duas presidências.

E Marina, por que chora?

Marina chora, de fato, por arrependimento, por medo e principalmente pela pressão que sofre por todos os lados, todos os dias.

Chora de medo e pela pressão que recebe dos que vociferam do púlpito da intolerância. Eles aplicaram um cabresto em seu programa e em seu discurso.

Chora pelos pontos preciosos perdidos nas pesquisas de opinião por conta dessas declarações e das mudanças envergonhadas em seu programa de governo.

Chora pelos que, dentro de seu próprio partido e de sua Rede, já anunciaram que não mais farão sua campanha.

Chora por aqueles que a apoiaram em 2010, julgando que fosse ela uma política moderna, mas veem uma política desfigurada, capturada pelo fundamentalismo também da ortodoxia da macroeconomia dos 1% mais ricos.

Chora de arrependimento da frase de que daria menos importância ao pré-sal. 
Essa frase transformou-a em adversária de quem defende mais recursos para a educação e para a saúde – e de todos os Estados e Municípios que pretendem receber recursos do pré-sal.

Suas intenções de voto no Rio de Janeiro despencaram assim que a frase apareceu nas manchetes de todos os jornais do Estado.

Marina chora porque não aguenta a pressão de quem passou a vida sendo pedra e, de repente, virou uma grande vidraça.

Quem chora diz, em lágrimas, o que economiza em palavras.

Por isso, o choro de Marina é um resumo de tudo o que acontece em sua campanha, mas que ela demonstra ter extrema dificuldade de suportar.

O choro expõe uma crise de identidade da própria candidata em relação ao que ela se tornou e que a afasta dos que até então admiravam sua biografia.

O choro vem em um momento em que seus adversários levantam a dúvida sobre quem é que manda em suas opiniões e sobre se ela tem preparo emocional para encarar uma presidência da República.

Por isso, seu marqueteiro já deve ter feito a recomendação: "Marina, engole esse choro!"
(*) Antonio Lassance é cientista político.

Brasil 247


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seg
15
set
2014

Acompanhado pelo ex-prefeito José Ivanildo Gouveia (PR) e de Zé Bento (PT), o qual aguarda decisão do TSE para reassumir a prefeitura, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato da Coligação A Vontade do Povo ao Governo do Estado, começou por Soledade mais um grande circuito de visitas  neste domingo (14). O roteiro total: 11 cidades do Curimataú paraibano.

Em respeito ao luto de uma família da região, a carreta não seguiu pelas ruas da cidade.No entanto, antes de deixar o Parque de Eventos e partir para São Vicente do Seridó, Cássio agradeceu a presença da população e pediu para que todos levassem a diante a mensagem de mudança que a Paraíba precisa.

"Todos nós podemos ajudar na conquista de mais um voto. Dialogue com familiares, amigos, vizinhos e mostre que o nosso Estado não pode concordar com o atual modelo de gestão", disse o tucano.

Os candidatos a deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) e Wilson Filho (PTB), além de Wilson Santiago (PTB), postulante a uma vaga no Senado Federal, se juntaram a carreata, a qual foi recebida com festa em São Vicente.

Na cidade, Cássio foi recepcionado pelo ex-prefeito Damião Zelo (PMDB) e por Manoelzinho Chicó (PMDB), que embora estejam em lados opostos no âmbito local, juntaram-se em prol da candidatura do PSDB ao governo.

"Venho aqui, cidade onde sempre trabalhei e realizei, pedir mais uma vez a confiança de vocês. Precisamos garantir um tempo novo à Paraíba", discursou o tucano.

Assessoria


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seg
15
set
2014

A Receita Federal credita hoje (15) a restituição do Imposto de Renda 2014 para 2.056.114 contribuintes. Serão depositados neste quarto lote cerca de R$ 2,4 bilhões.
Desse total, R$ 168.078.903,86 são destinados a contribuintes idosos. Têm prioridade ainda as pessoas com alguma deficiência física, mental ou doença grave.
O restante – cerca de R$ 2,2 bilhões – será destinado a 2.020.902 contribuintes que apresentaram declarações nos anos 2013 (ano-calendário 2012), 2012 (ano-calendário 2011), 2011 (ano-calendário 2010), 2010 (ano-calendário 2009), 2009 (ano-calendário 2008) e 2008 (ano-calendário 2007).

Agência Brasil


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dom
14
set
2014


Givaldo Morais, Thiago Pereira e Célio de Zé Biró: embate verbal sem trégua

Os vereadores Givaldo Morais (PC do B) e Célio de Zé Biró (PMDB) rebateram nesse sábado (13), durante participação em programa radiofônico e em conversa com o Blog, as críticas feitas pelo ex-prefeito Thiago Pereira (PMDB) na semana passada.

Segundo os parlamentares, Thiago havia dito em comício realizado na quarta-feira (10) em Princesa Isabel pela campanha tucana da coligação “A Vontade do Povo”, que “voto em Cássio porque não sou burro (sic)”

Com isso, segundo Célio de Zé Biró, “o ex-prefeito Thiago atingiu a todos eleitores que não votam Cássio. Por que ele não disse isso nas eleições de 2006 e 2010, quando apoiamos unidos o então candidato a governador Zé Maranhão, e também em 2004 e 2008, quando votamos nele [Thiago] para prefeito?”, questionou.

“Exigimos respeito, ex-prefeito Thiago: respeito ao povo, respeito a todos nós, seus ex-aliados que o senhor abandonou”, cobrou o parlamentar peemedebista.

Na avaliação do vereador Givaldo Morais, “as críticas de Thiago não fazem o menor sentido, como também não implicam qualquer repercussão política ou eleitoral, já que todos o conhecem e sabem que ele é apenas mais um ex-prefeito cassado”.

Givaldo afirmou ainda que o ex-prefeito, “após tantos anos de ‘amizade e de benesses’ com o senador Vital e o ex-prefeito Veneziano, aderiu ao candidato tucano a governador apoiado por Dr. Sidney por mero oportunismo político”.

“Thiago foi pra eles e sequer teve sua adesão comentada nas redes sociais, em carro de som, na imprensa em geral; nem por seus próprios amigos e aliados, nem por ele mesmo e muito menos pelo tucanato alinhado ao ex-prefeito Dr. Sidney”, acrescentou.

“Não anunciaram, não comentaram, não festejaram e também nem soltaram um foguetão queimado, um traque vencido. Se acenderam ou botaram fogo em alguma coisa, só por ter sido vela, pois o adesismo vergonhoso mais pareceu um velório”, finalizou.


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dom
14
set
2014

Durante passagem por João Pessoa na tarde desse sábado (13), o deputado federal e candidato a vice-presidente Beto Albuquerque (PSB) criticou a postura do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), em receber um salário de marajá superior a R$ 50 mil por mês, somando seus vencimentos como senador e uma aposentadoria como ex-governador.

O valor recebido por Cássio está 78% acima do piso constitucional, que determina que nenhum servidor público pode receber salário maior do que ao de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). “Isto é algo que a população não pode aceitar como normal, é uma anomalia. O que se espera do homem público é o esforço para respeitar a lei e a população”, observou.

Neste sábado, Beto Albuquerque participou de eventos de campanha em João Pessoa e Campina Grande, acompanhado da candidata à Presidência, Marina Silva (PSB), e do governador Ricardo Coutinho (PSB), candidato à reeleição pela coligação ‘A Força do Trabalho’.

Assessoria


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