“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

ter
12
ago
2014

A reportagem feita pelo Fantástico, da Rede Globo, sobre a retenção de macas do Samu no Hospital de Trauma de Campina Grande gerou uma crise aguda entre o secretário de Comunicação do Governo do Estado, Luís Tôrres, e o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato ao Governo do Estado. Cássio, que criticou o episódio, afirmou ser sempre doloroso para o paraibano assistir seu Estado servir de mau exemplo numa área extremamente importante como a saúde pública. Tôrres, então, foi ao Facebook para alfinetar o tucano.

Confira o que disse Cássio sobre o caso das macas:

Vergonha e indignação. Esses foram os dois sentimentos que o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato a governador pela Coligação A Vontade do Povo, diz que marcaram seu espírito de cidadão na noite deste domingo, 10. Após assistir à reportagem especial do programa Fantástico, da Rede Globo. Na pauta, mais um escândalo nacional envolvendo a saúde pública da Paraíba: o trabalho de equipes do Samu comprometido por conta da retenção de macas no Hospital Regional de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande.

– Sinceramente, trata-se de um fato lamentável que nós, na Paraíba, já tínhamos conhecimento. Mas é sempre doloroso para o paraibano assistir seu Estado servir de mau exemplo numa área extremamente importante como a saúde pública – desabafou Cássio Cunha Lima.

Para o senador e candidato tucano ao Governo do Estado, a insensibilidade, incompetência e total negligência na gestão da saúde no atual governo produz escândalos desse nível e que merecem o repúdio da sociedade. Cássio lembrou que, recentemente, chocou também o Brasil as imagens de um cadeirante sendo arrastado no mesmo Hospital de Trauma de Campina.

Exatamente por esse tipo de procedimentos, que refletem bem o estilo de um governo sem compromisso com a excelência da gestão de saúde e dissociado da missão elementar do serviço público de prestar um bom atendimento, principalmente aos que mais precisam, Cássio Cunha Lima reafirma suas promessas de humanizar a assistência nos hospitais e cobrar mais eficiência dos gestores do setor.

Confira o que disse Luis Tôrres sobre Cássio e o mesmo episódio:

O feitiço contra o feiticeiro…

Desculpem-me, mas essa eu não posso deixar passar. O cinismo do candidato do PSDB ao governo deve ser, realmente, uma doença incurável. Mal este que fica ainda mais crônico diante da proximidade das eleições.

Ao debater sobre o caso da falta de macas em ambulâncias do Samu no Brasil inteiro, o tucano, primeiro, chega a ignorar que a tal reportagem do Fantástico, que ele usa como Guia Eleitoral, começa citando como exemplo o estado de São Paulo, governado pelo seu partido, o PSDB, o mesmo que ele quer que volte ao poder na Paraíba.

Depois, inspirado pela ânsia de se afastar da figura de gestor limitado, outra doença irremediável na sua trajetória, disserta como um especialista em saúde pública sem poder esconder o passado desastroso nesta área. Quem nunca entregou a Paraíba um hospital sequer depois de passar quase sete anos no governo pode falar em falta de macas? Quem tem uma gestão que responde ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal por caos no atendimento dos hospitais de traumas e até “fila da morte” pode falar em qualidade na saúde pública? Quem deixou abandonados hospitais erguidos por antecessores durante quase sete anos pode falar em rede hospitalar de qualidade? Não, não pode.

O Hospital de Trauma de Campina Grande é uma referência no atendimento de traumatologia no Brasil. Para desespero da oposição, a própria reportagem do Fantástico faz questão de registrar que a unidade atende a 270 municípios de quatro estados. Um número que só pode ser possível diante dos avanços implementados em seus serviços. E que, claro, impõe ainda mais desafios à direção. As prefeituras, especialmente por isso, devem, portanto, respeitar a regulação do atendimento ao paciente, encaminhado para o Trauma tão somente as vítimas de traumatologia.

No caso de Campina Grande, é preciso perguntar se a prefeitura não tem “entupido” o Trauma com pacientes que deveriam ser atendidos por outras especialidades clínicas por consciência plena da incapacidade de gerir os hospitais públicos municipais. Aliás, constatações à parte, em se tratando de Campina Grande, é muito provável que uma gestante com problemas de gravidez prefira ser levada ao Trauma ao ISEA, por receio de perder o filho ou não poder permanecer viva para vê-lo crescer.

Se você quer saber se o senador Cássio Cunha Lima é mesmo um especialista em saúde pública, procure ler a ação civil pública de número 2008.82.00.003046-3, movida pelo Ministério Público Federal.

O governo do trabalho entregou quase novos mil leitos em toda a Paraíba, construindo e entregando hospitais, entre eles, um exclusivo para atendimento de pacientes com câncer. Entregou 140 ambulâncias e implantou a maior rede de tratamento cardiológico pediátrico na Paraíba.

Isso é resultado. O resto cinismo fantástico.

ParlamentoPB


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ter
12
ago
2014

Ator e comediante norte-americano Robin Williams morre aos 63 anos

O ator e comediante norte-americano Robin Williams, de 63 anos, morreu nessa segunda-feira (11), em Tiburon, no norte da Califórnia. A suspeita da polícia dos Estados Unidos é que Williams teria se suicidado por asfixia. O ator foi encontrado pelo serviço de emergência em sua residência, já inconsciente e sem respirar, por volta de meio-dia (horário da Califórnia). A polícia anunciou que vai conduzir uma investigação sobre a causa e as circunstâncias da morte do comediante.

Ganhador do Oscar de melhor ator coadjuvante em Gênio Indomável, Robin McLaurin Williams começou sua carreira em meados da década de 70. Nascido em Chicago, no dia 21 de julho de 1951, Williams foi descoberto enquanto se apresentava em casas noturnas, e ganhou o papel de Mork na série de TV Happy Days, de 1974. Seu sucesso garantiu que o personagem ganhasse uma série exclusiva, Mork & Mindy, lançada em 1978.

Famoso mundialmente por sua performance como ator de comédias, Williams interpretou papéis divertidos e protagonizou sucessos de bilheteria como Popeye (1980), Uma Babá Quase Perfeita (1993), Jumanji (1995), Patch Adams – O Amor é Contagioso (1998), O Homem Bicentenário (1999) e Uma Noite no Museu (2006).

Transitar entre a comédia e o drama era uma de suas habilidades, e suas interpretações em Bom Dia, Vietnã (1988), Sociedade do Poetas Mortos (1990), Pescador de Ilusões (1991) e Gênio Indomável (1998) foram reconhecidas e aplaudidas. Além do Oscar que recebeu por sua atuação neste último, em 1998, Williams recebeu mais três indicações – pelas atuações nestes filmes.

De acordo com a nota divulgada pela polícia norte-americana, Williams foi visto com vida em sua casa, onde ele vivia com sua mulher, na noite de domingo. A esposa do ator, Susan Schneider, divulgou um comunicado onde afirma que “o mundo perdeu um de seus artistas mais amados” e pede que o foco não seja na morte de Williams, “mas sim nos incontáveis momentos de alegria e risadas que ele proporcionou a milhões de pessoas”.

EBC


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ter
12
ago
2014

A balança comercial do agronegócio encerrou julho com superávit (exportações maiores que importações) de US$ 8,1 bilhões. O volume resulta de US$ 9,61 bilhões em vendas externas e US$ 1,51 bilhão em compras do Brasil no exterior. Os números foram divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

O complexo soja (grão, farelo e óleo) foi o principal setor da pauta de exportações, respondendo por 41% do volume financeiro vendido. As vendas externas do grupo somaram US$ 3,94 bilhões em julho, 0,3% menos do que no mesmo mês do ano passado. A quantidade embarcada chegou a 7,44 milhões de toneladas, com crescimento de 0,8% ante junho de 2013.

Os dados mostram que, apesar de o ingresso financeiro e da quantidade vendida continuarem elevados, o comércio de soja iniciou uma desaceleração, já que os embarques do produto costumam concentrar-se nos meses de maio e junho.

O segundo principal setor exportador foi o de carnes. As vendas externas somaram US$ 1,66 bilhão, 14% superiores às de julho de 2013. Foram embarcadas 586 mil toneladas, 5,7% mais do que no mesmo mês do ano passado. A carne de frango foi o principal produto do setor no mês, com receita de US$ 772 milhões. Em segundo lugar ficou a carne bovina, que captou US$ 690 milhões. As vendas de carne suína renderam US$ 139 milhões.

O complexo sucrolacooleiro foi o terceiro principal setor exportador do mês, com US$ 1,05 bilhão em vendas e embarque de 2,56 milhões de toneladas. A receita das exportações é 11,3% inferior à de julho de 2013, enquanto o embarque caiu 0,7%. Segundo nota do Ministério da Agricultura, houve queda de 10,7% no preço médio cobrado no mercado internacional.

Os outros itens de destaque na balança agrícola foram os produtos florestais e o café. Nos produtos florestais, as vendas somaram US$ 882 milhões, crescendo 6,5%, e os embarques atingiram 1,46 milhão de toneladas, 13,2% mais que em julho do ano passado. Papel e celulose lideraram as vendas do grupo, com ganhos de US$ 652 milhões, 4,7% superiores aos de 2013, e embarques de 1,15 milhões de toneladas, 17% maiores que no ano passado.

Já no setor cafeeiro, a receita com as exportações totalizou US$ 583 milhões, 65,2% acima do registrado em julho de 2013, para 174 mil toneladas comercializadas, 42% mais que no ano passado. De acordo com o Ministério da Agricultura, o preço médio atingiu US$ 3.340 por tonelada, com alta de 16,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Agência Brasil


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ter
12
ago
2014

“No Rio Grande do Sul, é Lei: o traje típico pode ser vestido em qualquer cerimônia oficial”

Sitônio PintoOtávio Sitônio Pinto*

Um grande encontro da música popular brasileira esse de Yamandu e Dominguinhos, tocando Asa Branca e Prenda Minha, duas peças folclóricas da maior importância. Os fãs de Gonzaga, mais realistas que o rei, insistem que a peça é do sanfoneiro do Exu. Mas ele próprio revelou que Asa Branca é folclore. Outra vez, Gonzaga disse que não sabia se Asa Branca era folclore, pois algumas de suas peças foram tiradas ao folclore, enquanto outras viraram folclore.

Mais recentemente, um biógrafo atribuiu a Gonzaga a coleta e o retoque em Asa Branca. O Rei já havia dito que recebera a peça via Zé Dantas, e que Humberto Teixeira dera-lhe “uns retoques”. Lembro-me que Chiquinha Gonzaga levantou a questão, quando disse à imprensa que Asa Branca era de seu pai Januário. Procurei um folista mais velho que Januário, e lhe perguntei de quando conhecia Asa Branca:

– Desde menino –, respondeu-me o patriarca. Sua palavra era inquestionável. Depois vieram as declarações de Gonzaga, contestando a irmã, de que Asa Branca não era de Januário, e sim folclore.

Hoje, escutei a peça no violão de sete cordas de Yamandu, acompanhado por Dominguinhos na sua “gaita piano” – como chamam os gaúchos à sanfona com o teclado da mão direita similar ao piano. A outra, com o teclado de botões – como o da mão esquerda – no Rio Grande do Sul é chamada de “gaita botoneira”. Se as gaitas forem os tradicionais foles, ambas serão “gaitas de duas conversas”, pois emitem duas notas diferentes com a mesma tecla pressionada, quando o fole é aberto ou fechado.

Ambas serão gaitas diatônicas, dirão os eruditos. O fole de oito baixos, tocado no Nordeste, é um instrumento diatônico – pois cada tecla emite duas notas diferentes, quando o fole é aberto ou fechado. É isso que caracteriza o fole, e não seu tamanho ou número de teclas – que podem ir até trinta e duas.

Em Minas Gerais, esse fole será chamado “cabeça-de-égua”. No Nordeste, “pé-de-bode”. O fole “pé-de-bode” será o de oito baixos, pois os cascos do bode são repartidos ao meio, formando, assim, oito cascos, como os foles de Januário, do meu avô Gratulino e de Dedé do Cantinho, bisavô de Lucy Alves. Em qual pé de serra andará o fole de meu avô, perdido no sertão de Misericórdia, hoje Itaporanga?

Quem quiser ouvir Asa Branca e Prenda Minha, tocadas pelo talento de Yamandu e Dominguinhos, é só abrir o fole do YouTube: os dois aparecem com todo gás, tocando algumas peças da melhor música brasileira. Eles misturaram Asa Branca e Prenda Minha numa só apresentação, Asa Branca vestida de poncho e Prenda Minha envergando gibão, ambas “pilchadas”. É assim como os gaúchos chamam a quem está vestindo botas, bombachas, poncho, lenço e chapéu, isto é, sua roupa completa.

No Rio Grande do Sul, é Lei: o traje típico pode ser vestido em qualquer cerimônia oficial, como fazia o paraibano Assis Chateaubriand com o gibão de couro do vaqueiro nordestino. Mas esse prestígio da “pilcha” deve-se a um catarinense, o cantor e compositor Pedro Raymundo, natural de Imaruí, do litoral de Santa Catarina. Pedro Raymundo era pescador de tradição, filho de pai também pescador.

Imaruí fica numa região lacustre à beira-mar. Pedro Raymundo deixou a pesca para ser maquinista de trem. Depois foi motorneiro de bonde em Porto Alegre, onde se profissionalizou como músico, evoluindo na sanfona e cultivando a música rural gaúcha. Nos espetáculos, ele se apresentava “pilchado”, ou seja, vestido de gaúcho até a alma. Isso lhe proporcionou sucesso, o que chamou a atenção de Luís Gonzaga. E o pernambucano passou a se apresentar vestido de vaqueiro e a cantar o repertório nordestino, e a contar causos como o gaúcho. Até então, Gonzaga só tocava (pois não cantava) boleros, blues, valsas, polkas, mazurcas. O próprio Gonzaga reconheceu que Raymundo lhe mostrou o caminho do sucesso.

Pedro Raymundo foi o primeiro a gravar Prenda Minha, em 1945. Dia desses errei, quando atribuí a Pedro Raymundo a autoria de Prenda Minha. Cometi outro erro, ao dizer que Pedro Raymundo tocava uma gaita piano: era botoneira. O mais você pode ver, Douto Leitor, chamando o YouTube, com Pedro Raymundo, Yamandu e Dominguinhos tocando música brasileira. Dê lembranças. (Continua.)

*Jornalista, escritor, poeta, ensaísta, publicitário e membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, da Academia Paraibana de Letras e da Academia de Letras e Artes do Nordeste.


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ter
12
ago
2014

Esta terça-feira (12) é de períodos curtos de sol intercalados com períodos de nuvens e apresenta pequena chance (5%) de chuva em Princesa Isabel, Manaíra, Água Branca, Juru, Tavares e São José de Princesa, segundo aponta o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a temperatura máxima prevista é de 25°C, e a mínima, de 15°C.

Abaixo, a previsão do Centro para a região Nordeste:

No leste da região: sol e variação de nuvens. No litoral leste da região: muitas nuvens e chuva. No noroeste do MA: variação de nuvens com pancadas de chuva à tarde. Nas demais áreas da região: predomínio de sol. Temperatura estável. Temperatura máxima: 35°C no PI. Temperatura mínima: 15°C no sudoeste da BA.


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seg
11
ago
2014

DSC09268

O vereador Gilvado Morais (PC do B), chefe da 16ª Circunscrição Regional de Trânsito de Princesa Isabel (16ª Ciretran), deve deixar o cargo nos próximos dias.

Nomeado em 9 de abril último, ele se afasta da função para se dedicar à campanha eleitoral de 2014.


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seg
11
ago
2014

Edvaldo Rosas rosto

O presidente PSB paraibano, Edvaldo Rosas, está alertando a Polícia Federal e o Ministério Público Eleitoral para a possibilidade de um derrame de dinheiro no decorrer da campanha deste ano por parte do candidato do PSDB ao Governo, Cássio Cunha Lima, assim como aconteceu nas eleições de 2006.

Naquele ano, a PF apreendeu mais de R$ 500 mil no Edifício Empresarial Concorde, na Avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa, às vésperas do segundo turno das eleições. “Dois dias antes das eleições de 2006, alguém ligado a Cássio Cunha Lima, que estava na sala 103 do Empresarial Concorde, jogou R$ 304 mil pela janela”, lembrou o presidente do PSB.

Edvaldo recordou que o dinheiro foi jogado pela janela da sala 103 do Concorde, momentos antes de os fiscais da Justiça Eleitoral chegarem ao local acompanhados de agentes da Polícia Federal. “A atitude de jogar o dinheiro pela janela foi para evitar o flagrante do crime”, disse Edvaldo.

“Foi necessária a mobilização de uma equipe do Corpo de Bombeiros para recuperar o dinheiro jogado pela janela do Concorde”, completou o dirigente socialista, lembrando que os fiscais da Justiça Eleitoral e os agentes da Polícia Federal também encontraram na sala do Concorde, dezenas de títulos de eleitor, contas de água e luz a serem pagas e propaganda do então candidato a governador, Cássio Cunha Lima.

O presidente do PSB lembrou ainda que, no domingo, dia da eleição de 2006, após receber outra denúncia, os fiscais da Justiça Eleitoral e agentes da PF voltaram ao mesmo local e apreenderam outra vultuosa quantia superior a R$ 200 mil.

“Foi um escândalo de grandes proporções, afinal era um monte de dinheiro que seria usado para a compra de votos. O escândalo teve repercussão nacional. Nunca a Paraíba tinha presenciado algo tão imoral numa eleição”, disse Edvaldo Rosas.

Ele também lembrou do episódio que ficou conhecido como ‘Escândalo dos Envelopes Amarelos’. “Após receber uma denúncia, a Polícia Rodoviária Federal, em Bayeux, apreendeu mais de R$ 40 mil, dentro de envelopes amarelos destinados a lideranças políticas do interior, faltando quatro dias para o segundo turno das eleições de 2006”, situou.

“Foi antes da apreensão dos R$ 304 mil do Concorde. Os envelopes amarelos eram levados em um carro, dirigido por um funcionário do Estado, para a cidade de Monteiro. Cada envelope tinha o nome da pessoa que venderia o voto e tinha santinhos do então governador Cássio Cunha Lima, que disputava a reeleição”, completou o presidente do PSB.

Assessoria


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