“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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seg
13
out
2014

 

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Governador da Bahia, Jaques Wagner (PT) acusa o presidenciável tucano Aécio Neves de promover o ódio ao PT, com ajuda da "elite conservadora paulista" e afirma que oposição erra ao focar campanha no tema corrupção: “Há muita hipocrisia. Não reconheço em Aécio Neves alguém que possa dar aula de ética. O povo sabe que tem santo e diabo em todos os partidos”

247 – Um dos nomes cotados para assumir um Ministério em eventual segundo mandato de Dilma Rousseff, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT) critica a campanha do presidenciável tucano Aécio Neves.

Ele acusa o senador mineiro de promover o ódio ao PT, com ajuda da "elite conservadora paulista" e afirma que oposição erra ao focar campanha no tema corrupção: “Há muita hipocrisia. Não reconheço em Aécio Neves alguém que possa dar aula de ética. O povo sabe que tem santo e diabo em todos os partidos”, disse em entrevista à “Folha de S. Paulo”.

Ele diz que ao contrário do que Aécio diz na TV, quem sempre dividiu o Brasil entre ricos e pobres foi o PSDB, “que nunca trabalhou na permeabilidade social”.

Quanto a seu partido, avalia que “o grande erro do PT foi não ter tido mais pulso para fazer a reforma política, porque ou destrói a máquina eleitoral do jeito que está hoje ou todo mundo vai para o ralo”. Sugere o fim da reeleição, fim da barganha do tempo de TV (leia mais).

Brasil 247


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seg
13
out
2014

A cidade de Sapé vai voltar a contar com sua Coletoria a partir de 2015 e com um Campus da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). É o que garantiu, na noite deste domingo (12), o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato ao governo da Paraíba pela Coligação “A Vontade do Povo”.

O senador promoveu comício em Sapé neste domingo com a presença de diversos prefeitos da região e de lideranças políticas, como os deputados estaduais Trócolli Júnior, do PMDB, e Edmilson Soares, do PEN e do deputado federal Benjamin Maranhão, do SD.

Também estiveram no palanque de Cássio os ex-prefeitos de Sapé João do Utilar, Zé Feliciano, Maria Luíza e o ex-deputado João Máximo, que apoiam a candidatura do PSDB ao governo da Paraíba.

“Estou aqui denunciando que o governo, além de nada fazer pela cidade, ainda tira o que ela tem, como fez com a Coletoria Estadual, que funcionava em Sapé e foi retirada pelo governo”, disse o senador,que também denunciou estar o governo do Estado melando as ruas de Sapé de asfalto, “numa clara jogada eleitoreira”, para confundir a cabeça das pessoas.

“Todos sabem que o governo vem fazendo isso para tentar ganhar votos. Mas isso é uma jogada eleitoreira e o povo de Sapé não é besta de cair nesse conto”, afirmou Cássio.

Segundo o candidato tucano ao governo, a cidade de Sapé precisa de uma Universidade para que possa atrair os estudantes de cidades vizinhas para fazer seus cursos superiores em uma universidade pública.

Assessoria


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seg
13
out
2014

Milhares de católicos acompanham a procissão do Círio de Nazaré em Belém. A romaria que homenageia Nossa Senhora de Nazaré é a maior procissão católica do mundo (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
Milhares de católicos acompanharam a procissão do Círio de Nazaré em Belém. A romaria que homenageia Nossa Senhora de Nazaré é a maior procissão católica do mundo

No segundo domingo de outubro é comemorado o Círio de Nazaré, a maior manifestação religiosa da América Latina e uma das maiores procissões católicas do mundo. ontem, durante a romaria, cerca de 2 milhões de pessoas acompanharam a imagem de Nossa Senhora de Nazaré pelas ruas de Belém, no Pará, de acordo com estimativa dos organizadores e da Polícia Militar (PM) do estado.

Somado a isso, a Romaria da Trasladação, que ocorre no sábado à noite, reuniu, segundo a PM, mais de 1 milhão de fiéis.

Os romeiros, como são chamado os fiéis, do Brasil e do exterior, mas especialmente do interior do estado, participam da procissão para pagar promessas, pedir graças e homenagear a padroeira do Pará,  considerada Rainha da Amazônia, Nossa Senhora de Nazaré. Alguns fazem o percurso de joelhos, ou carregam maquetes de casas na cabeça como forma de pedir sua casa própria.

O belenense José Xavier Júnior, de 38 anos, fazia todo os 3,6 quilômetros do percurso de joelhos para pedir que sua mãe seja curada de um câncer de mama. “Eu vou até o fim. Enquanto minha mãe não for curada, todos os anos farei o círio de joelhos”, prometeu José.

Uma das particularidades da festa é a corda que ajuda a puxar a berlinda onde fica a imagem da santa. Com 400 metros de comprimento, os romeiros, descalços, disputam para conseguir puxá-la e, com isso, pagar promessas. Washington Bentes, de 28 anos, disse que acumula muitas promessas e que esta é a oitava vez que puxa a corda. “Faço mais promessa, ocorre mais milagre e a gente está aí. É uma energia e pressão muito forte. Não é para qualquer um, tem que ter um mínimo de preparo”, acrescenta o fiel.

Durante as mais de seis horas da procissão, são muitos os romeiros que passam mal e precisam ser socorridos. Para isso, milhares de voluntários, além do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), do Corpo de Bombeiros e da Cruz Vermelha, ajudam as pessoas que não aguentam o esforço e as retiram do meio da multidão.

Aposentado, 63 anos, José Carlos Soares viveu 30 anos no Pará. Hoje mora em Belo Horizonte, mas sempre vem prestigiar o Círio de Nazaré. “Isso aqui é um movimento muito forte, de um povo, em torno de uma santa, que é símbolo deles aqui no Pará”. Apesar de não ser religioso, José Carlos gosta do círio. “É tradicional juntar a família e comer um prato típico. Pode ser um pato no tucupi, uma maniçoba, um peixe ao leite de coco. Já estamos falando sobre o almoço que vamos ter quando terminar”, ressalta o aposentado.

O Círio de Nazaré está completando 222 anos. Tudo começou em 1792, quando um caboclo chamado Plácido encontrou a imagem da Nossa Senhora de Nazaré às margens de um igarapé. Ao levar a santa para casa, a imagem teria regressado sozinha ao mesmo igarapé, fato ocorrido por vários dias seguidos. Neste ano, o círio recebeu o Título de Patrimônio Imaterial da Humanidade, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Agência Brasil


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dom
12
out
2014

Coordenador regional da campanha do governador  Ricardo Coutinho (PSB) à reeleição, o líder politico  Ricardo Pereira (PC do B ) disse neste domingo (12) que novas adesões ao candidato da coligação ‘A Força do Trabalho’ serão anunciadas no decorrer da semana.

‘Estamos dialogando com várias forças municipais. A tendência prevalecente sinaliza apoio majoritário à reeleição de Ricardo Coutinho, pelo volume de obras realizado nos municípios, sem levar em conta a filiação partidária”, destacou Ricardo Pereira.


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dom
12
out
2014

O prefeito de cidade de Santa Inês, João Nildo Leite (PDT), no Sertão paraibano, ironizou o modo ‘realizador’ como o ex-governador e candidato Cássio Cunha Lima (PSDB) se apresenta nestas eleições.

Para o prefeito, Cássio não olhou para o Sertão e nem sua cidade, ignorando a população sofrida da região, que só veio ter a atenção devida durante a gestão do governador Ricardo Coutinho (PSB).

“Ricardo é o melhor pra Paraíba continuar crescendo, porque na primeira gestão do governador já crescemos muito. É por isso que o Sertão e o Vale do Piancó deram grandes votações ao governador e darão uma votação ainda maior no segundo turno”, garantiu João Nildo, lembrando que Ricardo entregou quatro ônibus escolares, uma ambulância, um carro para o conselho tutelar, uma estrada de 12 km e uma escola com doze salas de aula.

João Nildo ainda ironizou o candidato do PSDB, dizendo que ele é o candidato do atraso, e que não entregou uma única obra em seu município. Essa realidade se repete em diversas cidades do Sertão paraibano. Para Cássio entregar a primeira obra na minha cidade, falta uma”, disparou.

Blog do Tião Lucena


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dom
12
out
2014

cidade madura campina grande 1

A cidade de Campina Grande ganhará, em breve, o residencial Cidade Madura, condomínio fechado exclusivo para idosos inédito no Brasil, cujas casas são totalmente adaptadas às necessidades das pessoas da terceira idade. A primeira unidade foi entregue em João Pessoa e uma terceira está em construção na cidade de Cajazeiras. Os residenciais Cidade Madura são compostos por 40 casas.

Na unidade de Campina Grande, o Governo do Estado está investindo R$ 3,3 milhões e nas obras trabalham 70 operários. A apresentação do novo residencial está prevista para ocorrer no próximo dia 22, enquanto a seleção dos futuros moradores e a entrega das casas e toda infraestrutura deverão acontecer antes do fim do ano.

A presidente da Companhia Estadual de Habitação Popular (Cehap), Emília Correia Lima, explica que o Programa Cidade Madura é um projeto pioneiro e inédito no Brasil. É um condomínio inteiramente projetado com as necessidades específicas da terceira idade.

O condomínio fechado dispõe de: unidade de saúde; centro de vivência; uma praça contendo horta comunitária; pista de caminhada, centro de vivência e redário.  É dotado com 40 unidades habitacionais. Cada edificação abriga duas unidades, projetadas de acordo com as normas de acessibilidade e adaptadas tanto para idosos quanto para a necessidade de utilização de cadeira de rodas.

A unidade de saúde possui um consultório médico, e um consultório odontológico, além de uma sala de curativos, enfermaria e repouso para plantonistas. O centro de vivência possui um salão, sala de aula, sala de TV, sala de fisioterapia, WCs acessíveis, copa de apoio e um depósito.

Os moradores são escolhidos após um completo estudo social. Somente podem morar nas casas pessoas idosas. Elas podem morar sozinhas ou com seus cônjuges e pagam apenas as despesas referentes à utilização do imóvel, que é de propriedade do Estado. A concessão só será reincidida caso o idoso manifeste interesse ou quando há perda de autonomia ou falecimento, sendo o imóvel cedido para outro idoso.

Para ter direito a participar do programa, é preciso residir preferencialmente na cidade há pelo menos dois anos, ter 60 anos ou mais e possuir renda de até cinco salários mínimos. Também é necessário que a pessoa tenha possibilidade de locomoção e lucidez compatível com as atividades da vida diária.

Paraíba Já


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dom
12
out
2014


Dirigente socialista considera retrocesso apoio ao tucano

O presidente do Partido Socialista Brasileiro, Roberto Amaral, anunciou neste domingo em carta aberta aos militantes do PSB e ao povo brasileiro que não concorda com a decisão de Marina Silva de apoiar Aécio Neves, portanto, rompe com sua ex-candidata e confirma apoio à reeleição de Dilma Rousseff à presidência da República.

Eis o Manifesto, a seguir:

Mensagem aos militantes do PSB e ao povo brasileiro

A luta interna no PSB, latente há algum tempo e agora aberta, tem como cerne a definição do país que queremos e, por consequência, do Partido que queremos. A querela em torno da nova Executiva e o método patriarcal de escolha de seu próximo presidente são pretextos para sombrear as questões essenciais. Tampouco estão em jogo nossas críticas, seja ao governo Dilma, seja ao PT, seja à atrasada dicotomia PT-PSDB – denunciada, na campanha, por Eduardo e Marina como do puro e exclusivo interesse das forças que de fato dominam o país e decidem o poder.

Ao aliar-se acriticamente à candidatura Aécio Neves, o bloco que hoje controla o partido, porém, renega compromissos programáticos e estatutários, suspende o debate sobre o futuro do Brasil, joga no lixo o legado de seus fundadores – entre os quais me incluo – e menospreza o árduo esforço de construção de uma resistência de esquerda, socialista e democrática.

Esse caminhar tortuoso contradiz a oposição que o Partido sustentou ao longo do período de políticas neoliberais e desconhece sua própria contribuição nos últimos anos, quando, sob os governos Lula dirigiu de forma renovadora a política de ciência e tecnologia do Brasil e, na administração Dilma Rousseff, ocupou o Ministério da Integração Nacional.

Ao aliar-se à candidatura Aécio Neves, o PSB traiu a luta de Eduardo Campos, encampada após sua morte por Marina Silva, no sentido de enriquecer o debate programático pondo em xeque a nociva e artificial polarização entre PT e PSDB. A sociedade brasileira, ampla e multifacetada, não cabe nestas duas agremiações. Por isso mesmo e, coerentemente, votei, na companhia honrosa de Luiza Erundina, Lídice da Mata, Antonio Carlos Valadares, Glauber Braga, Joilson Cardoso, Kátia Born e Bruno da Mata, a favor da liberação dos militantes. O Senador Capiberibe votou em Dilma Rousseff.

Como honrar o legado do PSB optando pelo polo mais atrasado? Em momento crucial para o futuro do país, o debate interno do PSB restringiu-se à disputa rastaquera dos que buscam sinecuras e recompensas nos desvãos do Estado. Nas ante-salas de nossa sede em Brasília já se escolhem os ministros que o PSB ocuparia num eventual governo tucano. A tragédia do PT e de outros partidos a caminho da descaracterização ideológica não serviu de lição: nenhuma agremiação política pode prescindir da primazia do debate programático sério e aprofundado. Quem não aprende com a História condena-se a errar seguidamente.

Estamos em face de uma das fontes da crise brasileira: a visão pobre, míope, curta, dos processos históricos, visão na qual o acessório toma a vez do principal, o episódico substitui o estrutural, as miragens tomam o lugar da realidade. Diante da floresta, o medíocre contempla uma ou outra árvore. Perde a noção do rumo histórico.

Ao menosprezar seu próprio trajeto, ao ignorar as lições de seus fundadores – entre eles João Mangabeira, Antônio Houaiss, Jamil Haddad e Miguel Arraes –, o PSB renunciou à posição que lhe cabia na construção do socialismo do século XXI, o socialismo democrático, optando pela covarde rendição ao statu quo. Renunciou à luta pelas reformas que podem conduzir a sociedade a um patamar condizente com suas legítimas aspirações.

Qual o papel de um partido socialista no Brasil de hoje? Não será o de promover a conciliação com o capital em detrimento do trabalho; não será o de aceitar a pobreza e a exploração do homem pelo homem como fenômeno natural e irrecorrível; não será o de desaparelhar o Estado em favor do grande capital, nem renunciar à soberania e subordinar-se ao capital financeiro que construiu a crise de 2008 e construirá tantas outras quantas sejam necessárias à expansão do seu domínio, movendo mesmo guerras odientas para atender aos insaciáveis interesses monopolísticos.

O papel de um partido socialista no Brasil de hoje é o de impulsionar a redistribuição da riqueza, alargando as políticas sociais e promovendo a reforma agrária em larga escala; é o de proteger o patrimônio natural e cultural; é o de combater todas as formas de atentado à dignidade humana; é o de extinguir as desigualdades espaciais do desenvolvimento; é o de alargar as chances para uma juventude prenhe de aspirações; é o de garantir a segurança do cidadão, em particular aquele em situação de risco; é o de assegurar, através de tecnologias avançadas, a defesa militar contra a ganância estrangeira; é o de promover a aproximação com nossos vizinhos latino-americanos e africanos; é o de prover as possibilidades de escolher soberanamente suas parcerias internacionais.

É o de aprofundar a democracia.

Como presidente do PSB, procurei manter-me equidistante das disputas, embora minha opção fosse publicamente conhecida. Assumi a Presidência do Partido no grave momento que se sucedeu à tragédia que nos levou Eduardo Campos; conduzi o Partido durante a honrada campanha de Marina Silva. Anunciados os números do primeiro turno, ouvi, como magistrado, todas as correntes e dirigi até o final a reunião da Comissão Executiva que escolheu o suicídio político-ideológico.

Recebi com bons modos a visita do candidato escolhido pela nova maioria. Cumprido o papel a que as circunstâncias me constrangeram, sinto-me livre para lutar pelo Brasil com o qual os brasileiros sonhamos, convencido de que o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff é, neste momento, a única alternativa para a esquerda socialista e democrática. Sem declinar das nossas diferenças, que nos colocaram em campanhas distintas no primeiro turno, o apoio a Dilma representa mais avanços e menos retrocessos, ou seja, é, nas atuais circunstâncias, a que mais contribui na direção do resgate de dívidas históricas com seu próprio povo, como também de sua inserção tão autônoma quanto possível no cenário global.

Denunciámos a estreiteza do maniqueísmo PT-PSBD, oferecemos nossa alternativa e fomos derrotados: prevaleceu a dicotomia, e diante dela cumpre optar. E a opção é clara para quem se mantém fiel aos princípios e à trajetória do PSB.

O Brasil não pode retroagir.

Convido todos, dentro e fora do PSB, a atuar comigo em defesa da sociedade brasileira, para integrar esse histórico movimento em defesa de um país desenvolvido, democrático e soberano.

Rio de Janeiro, 11 de outubro de 2014.
Roberto Amaral

WSCOM Online


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