“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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05
set
2014

post-eleições2014

Os seis candidatos a governador da Paraíba se encontram nesta sexta-feira (5) em mais um debate para discutir propostas de governo. Desta vez será no Sertão, na cidade de Cajazeiras, distante 461 quilômetros de João Pessoa.

O debate será promovido pela Seccional da OAB em Cajazeiras em parceria com o Portal Diário do Sertão. Na agenda de campanha desta sexta-feira todos os candidatos confirmam presença.

Este será o sexto debate promovido com os candidatos ao Governo da Paraíba. Já realizaram debate as TVs Master e Arapuan, o Fórum dos Servidores Civis e Militares da Paraíba, o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado da Paraíba (Sintep) e a rádio Campina FM 93.1.

Nos debates os candidatos fazem perguntas entre si. Em alguns eles responderam perguntas de representantes da sociedade.  Ainda estão programados debates nas TVs Correio, RCTV, Tambaú, Clube e TV Cabo Branco, além da rádio Correio FM e portal Correio.

Paraíba Já


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sex
05
set
2014

Em debate Vital garante realizar obras para recuperar a capacidade de desenvolvimento de Campina Grande e região.

O candidato ao governo pela Coligação Renovação de Verdade, Vital do Rêgo, recebeu nesta quinta-feira (4) uma comissão de membros do Sindicato dos Auditores de Contas Públicas do Estado da Paraíba, presidido por Ana Amélia Vinagre Neiva.

Na oportunidade, eles entregaram uma pauta de reivindicações da categoria para o quadriênio 2015-2019, sob o compromisso de conduzir a Controladoria Geral do Estado a excelência e eficácia no exercício de sua função fiscalizadora.

O candidato peemedebista destacou que uma das principais propostas do seu Plano de Estado é criar o programa Contas Abertas, que será um mecanismo fundamental para  combate a corrupção nos serviços públicos estaduais, garantindo moralidade e transparência às ações do eu governo.

“Vamos combater a corrupção abrindo as contas, enxugando o Estado. Hoje o cidadão paraibano não tem acesso sequer ao cumprimento da lei do acesso a informação. Contamos com o essencial auxílio dos auditores da Controladoria Geral do Estado”, ressaltou o peemedebista.

Entre as reivindicações propostas pelos Sindicato dos Auditores e acatadas por Vital estão: 1- Manutenção do vínculo institucional da Controladoria Geral do Estado à Governadoria.

2- Nomeação de secretário-chefe de formação e carreira de auditoria, de preferência do quadro de carreira da CGE-PB, a partir de lista tríplice obtida pela votação interna do corpo funcional do orgão.

3- Instituição de norma reguladora das atividades, poderes, autoridades e responsabilidades da CGE-PB, com a participação em seu delineamento das categorias técnica e administrativas da organização, preferencialmente através de lei complementar.

4- Alocação da CGE-PB em sede própria ou locada, com condições a instalação de seu quadro completo, contemplando os serviços de contabilidade, acompanhamento da dívida, auditoria e administração geral, com mobiliário e recursos de tecnologia da informação suficientes e adequados à realização de suas atribuições.

5- Realização urgente de concurso público para provimento de aproximadamente 40 vagas de auditor de contas públicas, como também para técnicos para apoio a auditoria, a administração geral e para as áreas de contabilidade e acompanhamento da dívida pública.

6- Provimento de condições de atualização do parque de recursos tecnológicos hoje operante no orgão.

7- Instituição de fundo próprio – Fundo Estadual de Transparência, Prevenção à Corrupção e Otimização da Gestão Pública – do qual a fonte de provimento de recursos seja distinta do orçamento geral do estado, a ser gerido por um conselho gestor na CGE-PB, formado prioritariamente por seu quadro técnico efetivo e direcionado exclusivamente ao suporte institucional para as atividades técnicas de auditoria e contabilidade.

8- Instituição para os auditores em exercício na CGE-PB abono, de natureza indenizatória, destinada à aquisição de equipamentos na área de informática, já contemplado em outros estados do Nordeste para categorias em funções similares.

9- Instituição de programa de educação profissional continuada com financiamento próprio.

10- Revisão do plano de carreira do quadro técnico de auditores da CGE-PB de forma a incorporar melhorias nas condições salariais já atribuídas a carreira de auditor da Assembléia Legislativa do Estado e a de fiscal da Receita Estadual, equalizando as questõs salariais e de pagamento de gratificações gerenciais.

11- Instituição de um canal de divulgação entre os orgãos e o público externo das ações desenvolvidas pela CGE-PB.

Assessoria


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05
set
2014

Dunga conversa com jogadores da Seleção Brasileira

Jefferson; Maicon, Miranda, David Luiz e Filipe Luís; Luiz Gustavo, Ramires, Oscar e Willian; Neymar e Diego Tardelli. Este é o provável time que entra em campo para o amistoso contra a Colômbia, nesta sexta-feira (5), às 22h (horário de Brasília), no Sun Life Stadium, em Miami. O técnico Dunga repetiu esta formação nos dois primeiros treinos coletivos da Seleção em solo norte-americano – na terça-feira, no campo de treino da Universidade Internacional da Flórida e na quarta, no estádio que vai receber a partida. Dos 11 jogadores escolhidos para começar jogando pelo novo treinador, oito estiveram na Copa do Mundo passada e quatro eram considerados titulares do time montado por Felipão – o zagueiro David Luiz, o volante Luiz Gustavo, o meia Oscar e o atacante Neymar.

As caras novas na equipe de Dunga são o zagueiro Miranda, cuja ausência na lista final de convocados para o Mundial foi bastante questionada, o lateral-esquerdo Filipe Luís, que chegou a figurar no grupo que disputou a Copa das Confederações, mas perdeu espaço, e o atacante Diego Tardelli, que, em boa fase desde o ano passado, era apontado como selecionável desde então. Nas sessões de treinamento, Dunga cobrou bastante movimentação dos jogadores, alto índice na troca de passes de primeira e marcação sob pressão. Os fundamentos também foram aprimorados pelos jogadores, com exercícios de cruzamentos, finalização, cobranças de pênaltis e de faltas. O meia Philippe Coutinho, que deve começar no banco de reservas, teve o melhor aproveitamento nas cobranças de falta.

O volante Fernandinho, que ainda não tinha se juntado ao grupo por problemas burocráticos com seu visto de entrada nosEstados Unidos, desembarcou no país na noite de quarta-feira e deve participar do treino desta quinta-feira, às 16h (horário de Miami), no campo de treino da Universidade Internacional da Flórida. Será o último ensaio da Seleção antes do jogo contra a Colômbia. Encerrando a preparação nos Estados Unidos, o Brasil joga contra o Equador, na terça-feira (9), às 22h. No ano, os comandados de Dunga ainda enfrentam a Argentina e o Japão, em outubro, e a Turquia, em novembro.

EBC


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05
set
2014

Recepção melhor não poderia ter sido feita ao candidato ao governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB) pelos moradores de Mandacaru, bairro localizado na zona norte de João Pessoa, durante caminhada realizada na noite desta quinta-feira (04).

O evento da Coligação A Vontade do Povo levou às ruas do bairro milhares de pessoas, que estão com Cássio nessa jornada eleitoral rumo à vitória. As pessoas portando faixas, cartazes, adesivos, panfletos e bandeiras dos candidatos percorreram as principais ruas de Mandacaru ao lado de Cássio, Ruy Carneiro e Wilson Santiago.

Cássio fez questão de cumprimentar cada morador, ouvir suas reivindicações e pleitos. Passando de casa em casa, o candidato também recebeu abraços e o carinho das pessoas que apóiam a candidatura dele ao governo do Estado. Muitas pessoas também pararam para tirar fotos com os candidatos.

Diversos candidatos a deputado estadual e federal, que fazem parte da chapa proporcional da Coligação também participaram do evento entre eles, Pedro Cunha Lima e Toinho do Sopão, acompanhado de vereadores de João Pessoa.

Para Cássio, a receptividade calorosa e atenção das pessoas o mantém firma na caminhada rumo à sucessão estadual para poder contribuir e atender aos paraibanos em todos os setores sociais do Estado.

Assessoria


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05
set
2014

A Receita Federal, que abriga o Comitê Gestor do Simples Nacional, publicará na próxima segunda-feira (8) a regulamentação da Lei n° 147, sancionada no início de agosto e que ampliou a gama de atividades que podem optar pelo regime diferenciado. Representantes do comitê gestor disseram à imprensa que a regulamentação vai esclarecer pontos da lei e detalhar os procedimentos para as empresas aderirem ao regime, que reduz a carga tributária e simplifica o recolhimento.

“O que [a regulamentação] traz é uma caracterização mais específica. Por exemplo, um item na lei diz que imóveis próprios tributados pelo ISS [Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza] podem optar pelo Simples Nacional. A regulamentação traz quais são esses imóveis próprios. Quadra de esporte, salão de festas”, exemplificou Silas Santiago, secretário executivo do Comitê Gestor do Simples. De acordo com Santiago, o Diário Oficial da União trará parte da regulamentação da nova lei no início da próxima semana. Uma segunda parte ficou para ser publicada até o fim do ano.

As atividades incluídas pela legislação podem optar pelo Simples a partir de 1° de janeiro de 2015. As alterações incluíram todo o setor de serviços, listando atividades como fisioterapia, corretagem de seguros, serviço de transporte de passageiros, medicina, medicina veterinária, odontologia, psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, perícia, leilão, auditoria, economia, jornalismo, publicidade e outras. Também permitiram a adesão da indústria e comércio atacadista de refrigerantes. Atualmente, somente o comércio varejista tem a possibilidade de optar pelo Simples.

Ainda com relação ao setor de serviços, o limite de receita para exportações das empresas passará a abarcá-lo também. A partir de janeiro 2015, as empresas poderão auferir receita bruta anual de R$ 7,2 bilhões, sendo R$ 3,6 milhões no mercado interno e R$ 3,6 milhões em exportações de mercadorias e serviços.

A nova lei também faz mudanças na substituição tributária do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), isentando algumas atividades. Substituição tributária é a tributação concentrada em uma única etapa do processo produtivo, considerada onerosa aos pequenos empreendedores. As limitações na prática de substituição, no entanto, só entram em vigor em 2016.

Agência Brasil


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05
set
2014

 

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Está na página 61 do programa de governo da candidata do PSB, apurou Paulo Moreira Leite; proposta formal é pelo fim do crédito direcionado; obrigatoriedade vigente de os bancos colocarem à disposição do financiamento imobiliário o mínimo de 65% do recursos da caderneta de poupança teria fim, além de mexer em várias outras linhas de empréstimos de amplitude social; desde 2002, crédito direcionado subiu de 1,8% do PIB para 8,2%, o que explica o boom de compra de imóveis, especialmente populares, no período; proposta justifica apoio declarado a Marina feito por Roberto Setubal, presidente do banco Itaú, na festa de 90 anos do Unibanco, que ele comprou; programa de governo da candidata foi coordenado pela irmã do banqueiro, Neca Setubal; presidente da Febraban, Murilo Portugal não faria melhor

247 – Programa de governo da candidata Marina Silva, do PSB, página 64. Lá está está o "compromisso" assinado embaixo pela líder das simulações de segundo turno com o fim do "crédito direcionado" dos bancos. Na prática, trata-se de uma medida capaz de bagunçar todo o sistema habitacional popular do País. É que, por crédito direcionado, o que se tem são as obrigações dos bancos, públicos e privados, de destinar porcentuais de seus investimentos para linhas de financiamento previamente estabelecidas. Especialmente, as de amplitude social.

Entre o que se inclui o crédito direcionado está o financiamento imobiliário. Os bancos deixariam de ser obrigado a disponibilizar em crédito imobiliário o equivalente a 65% dos recursos da caderneta de poupança. Poderiam deixar uma parte – ou tudo – dentro de sua Tesouraria, rendendo juros, para citar apenas uma possibilidade.

Por este tipo de promessa, ou, como prefere Marina, "compromisso", ela mereceu declaração entusiasmada de apoio do presidente do banco Itaú, Roberto Setubal. A irmã dele, Neca Setubal, é coordenadora do programa de governo de Marina. Com essa "regrinha", usando o diminutivo que a candidata usou para se referir à sua "empresinha", nem Murilo Portugal faria programa melhor. Como se sabe, o ex-secretário do Tesouro dos tempos de FHC e atual presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febran).

Abaixo, notícia exclusiva do jornalista Paulo Moreira Leite a respeito:

CINCO RAZÕES PARA TANTAS RISADAS

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Por Paulo Moreira Leite

Num país onde os bons humoristas se aposentaram, mudaram de profissão ou foram desta para melhor, imagino que os banqueiros não devem lembrar-se de nenhum momento mais adequado par dar boas bargalhadas de felicidade como a campanha de 2014.

Vejo cinco razões principais.

A primeira é que Marina Silva, sua candidata a presidente está em boa posição nas pesquisas eleitorais e tem boas chances de vencer a eleição num país que hospeda a 7a. maior economia do planeta. Só isso já seria um motivo de alegria, considerando que nos últimos 12 anos o país atravessou o mais amplo programa de distribuição de renda de sua história e as taxas de juros, ainda que estejam em patamares convenientes para o rentismo, se encontram no patamar mais baixo em duas décadas.

Depois de refugar um pouco, a candidata já disse que apoia a autonomia do banco entral, uma barbaridade do Estado mínimo que saiu de moda depois de 2008, quando a maior crise em 80 anos mostrou que o emprego do cidadão comum e o futuro das famílias são questões sérias demais para ficar nas mãos dos banqueiros.

A segunda razão é que ninguém percebeu qual é o verdadeiro plano da candidata para os bancos brasileiros. Quem chegar a pagina 61 do programa de Marina Silva vai descobrir. Claro que ela fala em reduzir impostos e prometer outras faciliades há muito reclamadas por aquele pessoal que, no início dos século passado, usava fraque e cartola para ir ao trabalho. Mas isso não é o principal. Ela quer acabar com o crédito direcionado, em nome, claro, da necessidade de livrar a economia de entraves burocráticos que ninguém sabe para que servem mas condena mesmo assim porque é bonito falar essas coisas.

Crédito direcionado é aquela parte dos depósitos bancários que deve ter uma finalidade social. Não podem ser emprestados pela máxima taxa de juros que o banco conseguir arrancar de seu cliente. Deve ser oferecido a juro mais barato e ser empregado para investimentos de reconhecido valor para a sociedade. Por exemplo: 65% dos recursos da poupança não podem ser gastos à vontade pelo banco, mas usados para o crédito imobiliário.

Com o fim do credito direcionado, chegamos ao regime de farra total. É por isso que a turma não pára de rir. Só para você ter uma ideia. Em 2008, quando a crise mundial explodiu, nosso crédito direcionado atingia a módica quantia de 1,8% do PIB. Em 2013, o volume era de 8,2% do PIB. O que se passou entre um número e outro foi o Minha Casa Minha Vida que, neste período, entregou e contratou perto de 3,5 milhões de casas para a população de baixa renda.

O quarto motivo para rir é que, mesmo acabando com o credito direcionado, a campanha de Marina Silva fala em aumentar o Minha Casa Minha Vida para 4,4 milhões. Quer nos fazer acreditar que será possivel cortar a principal fonte de recursos baratos e aumentar os gastos em 50%.

Essa é a verdadeira anedota: como todo governo com um programa onde as contas não fecham e os meios não concordam com os fins, seu destino é o fracasso. Mas aí, riem os banqueiros, os votos já foram contados e será tarde demais.

Paulo Moreira Leite

Paulo Moreira Leite é diretor do 247 em Brasília. É também autor do livro "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA, IstoÉ e Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".

Brasil 247


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05
set
2014

Faltando um mês para as eleições de 2014, o presidente estadual do PSB, Edvaldo Rosas, avaliou, nesta quinta-feira (4), a campanha eleitoral na Paraíba e falou das estratégias do seu partido da reta final do pleito até as urnas.

Em contato com o Portal MaisPB, Rosas avaliou que a campanha eleitoral deste ano  tem sido a “mais diferente que já aconteceu na Paraíba”. Para ele, a agenda eleitoral esteve praticamente dois meses paralisada por causa de alguns fatores, a exemplo de disputas judiciais.

De acordo com Rosas, a morte de Eduardo Campos, as brigas jurídicas da coligação para manter o PT e a expectativa sobre o recursos da candidatura de Cássio Cunha Lima (PSDB) ajudaram a travar a campanha.

“De qualquer maneira esses processos de registros de candidatura paralisou um pouco esse processo”, declarou.

Edvaldo Rosas considerou que a sociedade estava dormindo politicamente e vai acordar a partir de agora.

MaisPB


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