“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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31
out
2014

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O programa radiofônico ‘Agenda Positiva’ volta ao ar neste sábado (1º)), no horário normal das 13h às 14h, na Rádio Princesa Isabel AM.

Apresentado semanalmente pelo líder político Ricardo Pereira (PC do B), o programa pode ser acompanhado também na internet, no site da emissora (www.radioprincesa970.com).


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31
out
2014

Raniery-LDO

As eleições municipais de 2016 já estão em pauta nos bastidores da política paraibana. Passadas as eleições gerais de 2014 os dois blocos liderados pelo governador reeleito Ricardo Coutinho (PSB) e pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB), já se articulam informalmente visando o pleito para a eleição dos 223 prefeitos da Paraíba. Na capital o primeiro nome citado é o do atual prefeito Luciano Cartaxo. É natural que ele tente o segundo mandato. Mas, outros nomes surgirão daqui pra lá.

Em Campina Grande o atual prefeito Romero Rodrigues (PSDB), deverá não ser candidato à reeleição. O partido já aponta para Pedro Cunha Lima, filho de Cássio, eleito deputado federal, o mais votado no estado. Por outro lado, o PMDB vai tentar voltar ao poder na cidade, não se sabe se com Veneziano ou Vital do Rego. E assim as conversações vão ocorrendo em todos os 223 municípios.

Em Guarabira, principal cidade do Brejo, o PMDB liderado por Roberto e Fátima Paulino, foi vitorioso no segundo turno, com as oposições unidas. O deputado Raniery Paulino, reeleito, disse que o prefeito Zenóbio Toscano (PSDB), perdeu todas suas indicações. Raniery foi o mais votado em Guarabira e poderá ser indicado como candidato a prefeito em 2016, porém, adiantou que vários nomes existem nos quadros das oposições ao prefeito Zenóbio.

“Desde o primeiro turno nós já tínhamos feito essa leitura, isto é uma sinalização, mas não existe campanha já ganhou, está aí o resultado das eleições para governador”, declarou o deputado guarabirense.

Paraíba Já


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31
out
2014

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Colunista do 247 Paulo Moreira Leite cobra "investigação oficial sobre os indícios criminais de uma ação contra a ordem democrática", uma semana depois da publicação da capa criminosa de Veja; "Está na hora de aquelas autoridades que falam em nome do Estado brasileiro cumprirem o dever legal de garantir os direitos dos cidadãos de escolher os governantes através de eleições livres e limpas, sem golpes sujos", diz ele, lembrando que estamos diante de um caso em que a Polícia Federal e o Ministério Público "têm todos os meios de apurar e chegar aos responsáveis sem muita dificuldade"; publicação de reportagem com suposta frase do doleiro Alberto Youssef – "Eles sabiam de tudo" – a dois dias das eleições "trouxe prejuízos inegáveis" a Dilma, que poderia ter perdido a presidência, afirma o jornalista.

247 – Uma semana depois da publicação da capa criminosa de Veja, que traz uma declaração atribuída ao doleiro Alberto Youssef – "Eles sabiam de tudo" – em referência ao ex-presidente Lula e à presidente Dilma Rousseff, o jornalista Paulo Moreira Leite cobra, em seu blog no 247, "investigação oficial" do que chama de "indícios criminais de uma ação contra a ordem democrática".

"Está na hora de aquelas autoridades que falam em nome do Estado brasileiro cumprirem o dever legal de garantir os direitos dos cidadãos de escolher os governantes através de eleições livres e limpas, sem golpes sujos", diz ele, lembrando que estamos diante de um caso em que a Polícia Federal e o Ministério Público "têm todos os meios de apurar e chegar aos responsáveis sem muita dificuldade".

PML ressalta que a declaração de Youssef, que, conforme divulgado posteriormente, sequer fora feita no próprio depoimento à Polícia Federal, mas numa segunda conversa, 48 horas depois, "pode ter sido obtida artificialmente, sem caráter oficial". Ele traz à tona ainda a antecipação da edição pela Editora Abril para a quinta-feira à noite, na internet, e sexta, nas bancas, e constata que a publicação a dois dias do pleito "trouxe prejuízos inegáveis" à candidatura de Dilma, que saiu da disputa com um desfalque de milhões de votos potenciais e poderia até ter perdido a presidência, caso houvesse mais tempo para explorar o tema.

Leia a íntegra em Vai ficar tudo por isso mesmo?

Brasil 247


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sex
31
out
2014

As repartições públicas estaduais não funcionarão nesta sexta-feira (31) devido ao feriado do Dia do Servidor, 28 de outubro, que foi transferido. Portaria da Secretaria de Estado da Administração sobre o expediente facultativo neste dia 31 de outubro foi publicada no Diário Oficial do Estado, edição do dia 22.

A mesma portaria define que os serviços essenciais nas áreas de saúde e segurança pública funcionarão dentro da normalidade, como hospitais, delegacias de polícia e unidades da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

Secom-PB


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31
out
2014

O governador Ricardo Coutinho recebeu nesta quinta-feira (30), na Granja Santana, 13 membros de sua bancada aliada na Assembleia Legislativa da Paraíba para um almoço de confraternização.

Os dois deputados do PT, Anísio Maia e Frei Anastácio, foram convidados para o encontro, mas não puderam comparecer e justificaram as ausências.

No encontro, os deputados trataram de vários assuntos, entre eles a eleição para a presidência da Assembleia Legislativa. A bancada de sustentação do governador externou o sentimento de que é possível ao bloco eleger a Mesa Diretora do Legislativo Estadual.

O bloco se declarou unido e disposto a construir um nome de consenso para disputar a presidência da Casa Epitácio Pessoa.

O governador Ricardo Coutinho disse que não vai interferir nas articulações e que a bancada deve construir o processo.

Participaram do encontro na Granja Santana os deputados socialistas Ricardo Barbosa, Adriano Galdino, Estela Bezerra, Buba Germano e Jeová Campos. Além deles, participaram também Lindolfo Pires, Inácio Falcão, Doda de Tião, Tião Gomes, João Bosco Carneiro Júnior, Zé Paulo, Nabor Wanderley e Gervásio Maia Filho.

ParlamentoPB


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sex
31
out
2014

O escritor e jornalista Zuenir Ventura foi eleito ontem (30), em primeiro escrutínio, para ocupar a cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras (ABL), substituindo o dramaturgo, poeta e romancista Ariano Suassuna, morto no dia 23 de julho deste ano.

Zuenir recebeu 35 dos votos, sendo18 de acadêmicos presentes no Petit Trianon, como é conhecido o prédio histórico da entidade e 19 por meio de cartas. Os poetas Thiago de Mello e Olga Savary, que concorriam com Zuenir, tiveram um voto cada. Anteontem (29) o novo imortal disse que estava tenso com a perspectiva da eleição.

Zuenir Ventura tem 83 anos e é casado com Mary Ventura há 51. O casal tem dois filhos, Elisa e Mauro. O novo imortal é bacharel e licenciado em letras neolatinas, jornalista, ex-professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Escola Superior de Desenho Industrial, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Atualmente colunista do jornal O Globo, começou no jornalismo, em 1956, como arquivista. Nos anos de 1960 e 1961, frequentou o Centro de Formação dos Jornalistas de Paris após conquistar uma bolsa de estudos. Entre 1963 e 1969, foi editor internacional do jornal Correio da Manhã, diretor de Redação da revista Fatos & Fotos, chefe de Reportagem da revista O Cruzeiro, editor-chefe da sucursal-Rio da revista Visão-Rio.

No fim de 1969, realizou para a Editora Abril uma série de 12 reportagens sobre Os Anos 60 – a década que mudou tudo, também publicada em livro. Em 1971, voltou para a revista Visão, onde, até 1977, foi chefe de Redação da sucursal no Rio. Após esse período, transferiu-se para a revista Veja, na qual ocupou o mesmo cargo. Em 1981, como diretor de sucursal, foi para a revista IstoÉ. Quatro anos depois, foi convidado a reformular a revista Domingo, do Jornal do Brasil, onde ocupou várias funções de chefia.

Em 1988,  lançou o livro 1968 – O Ano que Não Terminou. A obra já alcançou 48 edições e vendeu mais de 400 mil exemplares. O livro serviu também de inspiração para a minissérie Anos Rebeldes, produzida pela TV Globo. O capítulo Um Herói Solitário inspirou o filme O Homem que Disse Não, realizado pelo cineasta Olivier Horn para a televisão francesa.

Um ano depois, Zuenir publicou no Jornal do Brasil, a série de reportagens O Acre de Chico Mendes. Com ela,  conquistou o Prêmio Esso de Jornalismo e o Prêmio Vladimir Herzog. Em 1994, lançou Cidade Partida, que abordava a violência no Rio de Janeiro, com o qual ganhou o Prêmio Jabuti de Reportagem. Em fins de 1998, publicou O Rio de J. Carlos e Inveja – Mal Secreto, que foi lançado depois em Portugal e na Itália e já vendeu cerca de 150 mil exemplares. Em 2003, lançou Chico Mendes – Crime e Castigo. Seus livros seguintes foram Crônicas de um Fim de Século e 70/80 Cultura em Trânsito – da Repressão à Abertura, com Heloísa Buarque e Elio Gaspari.

No cinema, codirigiu o documentário Um Dia Qualquer e foi roteirista de outro, Paulinho da Viola: Meu Tempo é Hoje, de Izabel Jaguaribe. Suas obras mais recentes são Minhas Histórias dos Outros, 1968 – O Que Fizemos de Nós e Conversa sobre o Tempo, com Luis Fernando Verissimo. Seu livro mais recente é o romance Sagrada Família.

O novo imortal recebeu da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2008, um troféu especial por ter sido um dos cinco jornalistas que mais contribuíram para a defesa dos direitos humanos no país nos últimos 30 anos. Em 2010, a Associação dos Correspondentes Estrangeiros, o elegeu O Jornalista do Ano. Ainda fora do país, foi considerado como “um dos maiores jornalistas do Brasil”, pelo New York Review of Books, pela série de reportagens sobre Chico Mendes e a Amazônia feita por ele. Zuenir foi classificado ainda pela revista inglesa The Economist  como “um dos jornalistas que melhor observam o Brasil”.

A cadeira 32 já foi ocupada também por Carlos de Laet, que escolheu como patrono o poeta, professor, jornalista, diplomata e teatrólogo Araújo Porto-Alegre, Ramiz Galvão, Viriato Correia, Joracy Camargo e Genolino Amado.

Agência Brasil


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qui
30
out
2014

Apesar de toda a celéuma onde vários militantes tucanos apontaram o Nordeste como principal fator para a eleição de Dilma Rousseff, dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por região apontam que o Sudeste elegeu a candidata. Os votos do Sudeste e do Sul dados a candidata petista ultrapassam os votos recebidos pela candidata no Nordeste e no Norte.

Os votos do Nordeste e Norte somados para Dilma foram 24.569.880, enquanto que os votos do Sudeste para a petista chegam a 26.627.802. Todavia em termos de região isolada o Nordeste realmente deu a maior votação a candidata com 20.176.579. Enquanto o Sudeste foi a região que deu mais votos a Aécio, com 25.470.265.

A Bahia garantiu à candidata Dilma Rousseff (PT) sua maior vantagem em votos totais sobre o adversário Aécio Neves (PSDB) no segundo turno da eleição presidencial. No estado, a petista teve quase 3 milhões de votos a mais do que o tucano. Ela alcançou 5.059.228, contra 2.151.922 do tucano.

Saldo de votos

O segundo maior saldo de votos a favor de Dilma aconteceu no Ceará, onde ela superou o rival por 2,4 milhões de votos: 3.522.225 a  1.067.096. Em Pernambuco, Dilma ganhou por mais de 1,9 milhão de votos. A petista alcançou 3.438.165 votos, e o tucano, 1.459.266.

Aécio, por sua vez, conseguiu sua vitória mais folgada em São Paulo, onde conseguiu uma vantagem sobre Dilma de quase 7 milhões de votos. Ele terminou com 15.296.289 votos, contra 8.488.383 da petista. O Paraná aparece na sequência, onde Aécio liderou com 1,3 milhão de votos a mais: 3.765.025 a 2.408.740.

Regiões

A vitória folgada obtida no Nordeste foi decisiva para a reeleição de Dilma Rousseff (PT). Nos nove estados da região, ela teve 20.176.579 votos, contra 7.967.846 do tucano, uma diferença a favor da petista de 12.208.733 votos.

Dilma também ganhou no Norte, onde superou Aécio por mais de 1 milhão de votos: a petista obteve 4.393.301 votos nos sete estados nortistas, e o tucano, 3.376.148.

regiões

O candidato do PSDB, por sua vez, ganhou nas demais regiões. Seu melhor desempenho foi no Sudeste, onde teve 5,6 milhões de votos a mais do que Dilma. Aécio somou 25.470.265 votos nos quatro estados da região, contra 19.867.894 da petista.

No Sul, o tucano abriu mais de 2,9 milhões de votos – teve 9.686.559 contra 6.759.908 da petista. No Centro-Oeste, sua vantagem foi de pouco mais de 1 milhão – Aécio alcançou 4.388.594, e Dilma, 3.254.304.

Paraiba.com.br com informações do G1


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