“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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02
out
2014

“Lembro-me de uma ticaca que o cachorro farejou e acuou na toca. Ele cavou até quando ela mijou na cara dele”

Sitônio PintoOtávio Sitônio

Deu no jornal virtual Ambiente Brasil, de 30/09/14, que o planeta Terra perdeu mais da metade da sua fauna nos últimos 40 anos. Daí pra lá. Sou testemunha dessa hecatombe. Quando eu era menino, há pouco mais de meio século, a nossa propriedade no Semiárido era povoada abundantemente por várias espécies de animais silvestres e selvagens.

O curral ficava lastreado de cabeças-vermelhas que vinham ciscar o esterco. Era uma festa, muito bem descrita por Ascenso Ferreira: “Chove, chuva / pra nascer capim / pra boi comer / pra boi cagar / pra passarinho ciscar…” Os cabeças-vermelhas eram os mais populosos. Mas havia as rolinhas caldo-de-feijão e cascavéis, e os anuns pretos e brancos, e os periquitos pacus e jandaias.

Hoje, esses seres alados são raros. O veneno para as pragas matou também as aves que comem os besouros envenenados. Os urubus comem a carniça dos passarinhos e morrem. A vaca come o capim envenenado e as pessoas bebem o leite, também envenenado, e comem a carne envenenada do boi que comeu o capim de Ascenso Ferreira. No final, todos morrem envenenados.

Havia tantos saguins que as árvores balançavam suas galhas quando recebiam uma família daqueles pequenos macacos. Cada família não tinha menos que cinquenta saguins. Pulavam para a árvore vizinha e eram seguidos por outro grupo de parentes alegres e barulhentos. De que morreram os saguins? Também comeram veneno?

Havia até onças vermelhas e grandes serpentes, como as jiboias. E guarás, que atacavam as jiboias. Os guarás eram onívoros: chupavam canas e cobras. Para onde foram os guarás, as jiboias, as onças-de-bode? Lá em nós a população humana diminuiu mais que a da fauna: onde havia dez famílias só tem uma, e as famílias diminuíram de dez para quatro pessoas, por obra da pílula.

Algumas dessas famílias tomaram o veneno difuso nos roçados e nos pastos. Outras foram embora para o Sul devorador, quando o bicudo acabou com o algodão de fibra longa. O pior do veneno é que demora cem anos para perder seu efeito, entranhado na terra. Depois chegou mais um, o veneno para as ervas ditas daninhas, as que concorrem com o roçado.

Esse veneno do Vietnam ataca as plantas de folha redonda: substitui a capina e o fogo. O quinto estado da matéria também é venenoso: esteriliza a terra com suas chamas. A capina é peçonhenta quando a enxada puxa uma cobra para os pés do peão. As cobras peçonhentas não sentiram o efeito do veneno. Peçonha e veneno e são diferentes: este é inorgânico, aquela é orgânica.

As cobras ainda abundam nos roçados, atraídas pelos ratos das plantações de feijão e de milho. A população de ofídios aumentou nas Américas depois que o europeu chegou com o rato. Este faz parte da base da pirâmide alimentar das cascavéis, jararacas, surucucus, corais, haja cobras. Ainda não inventaram um veneno para elas. Talvez seja mais nocivo que o delas.

As ticacas ainda há. Lembro-me de uma ticaca que o cachorro farejou e acuou na toca. Ele cavou até quando ela mijou na cara dele: o canídeo enfiou o focinho na areia do riacho e saiu feito um arado, esfregando a venta na terra. Só sabe o que é isso quem já sentiu a inhaca do mijo da ticaca: incomoda à distância. E o cachorro tem um faro 200 vezes mais apurado que o dos humanos.

Mais da metade da fauna do mundo acabou-se nos últimos 40 anos. Lá em nós foi muito mais que a metade. São raros os cabeças-vermelhas, mais raros os anuns. As rolinhas, além do veneno, ainda sofrem a perseguição das espingardas. O sertanejo não aprendeu a comer cobra, feito os guarás. Dispensa-se um palmo abaixo da cabeça, para evitar a peçonha. É boa caça.

*Jornalista, escritor, poeta, ensaísta, publicitário e membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, da Academia Paraibana de Letras e da Academia de Letras e Artes do Nordeste.


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01
out
2014

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Em franco declínio de sua audiência, a TV Globo amargou em setembro a pior audiência de sua história; segundo dados do Ibope divulgados nesta quarta-feira, 1º, a emissora dos irmãos Marinho obteve apenas 12,2 pontos de audiência na Grande São Paulo; em agosto, o patamar era de 12,5 pontos; comparado com setembro de 2013, a audiência caiu 16%; cada ponto corresponde a 65.201 domicílios na Grande São Paulo; emissora atribui ao horário de propaganda eleitoral fiasco na audiência; Jornal Nacional, apresentado por William Bonner, registrou a pior audiência em 2013; com mais acesso, brasileiro tem recorrido cada vez mais à internet para buscar informação e entretenimento

247 – A TV Globo caminha a passos largos na redução de sua audiência. Segundo dados do Ibope divulgados nesta quarta-feira, 1º, a emissora dos irmãos Marinho fechou setembro como pior mês da sua história na Grande São Paulo. Globo obteve apenas 12,2 pontos de audiência. Em agosto, o patamar era de 12,5 pontos.

Se comparado com o mesmo mês do ano passado, a queda é ainda maior. A emissora marcou 14,4 pontos – ou seja, a audiência caiu 16%. Segundo a fórmula do Ibope para calcular a audiência, cada ponto medido corresponde a 65.201 domicílios na Grande São Paulo. Emissora atribui ao horário de propaganda eleitoral o fiasco na audiência.

As rivais oscilaram muito pouco de agosto para setembro. A Record subiu de 5,9 para 6 pontos; o SBT, manteve-se em 5,5; Band caiu de 2,3 para 2,2; a Rede TV! de 0,9 para 0,8. A informação é do jornalista Lauro Jardim.

A Globo enfrenta há alguns anos uma grave crise de audiência. O Jornal Nacional, seu programa mais importante, registrou em 2013 seu pior ano da história em audiência. Apenas nos últimos dois anos, 2012 e 2013, a queda foi de 18,4%, e na última década, despencou 30%.

Outra razão é que, assim como jornais e revistas, as emissoras de televisão também têm perdido público para a internet. No caso da emissora da família Marinho, mesmo no horário nobre (das 18h à meia-noite), em que estão concentradas as principais atrações, a queda da audiência foi maior, caindo de 24,6 pontos (2012) para 23,2 pontos (2013).

Brasil 247


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01
out
2014

O Instituto Souza Lopes está disputando com o Ipespe o posto de quem é mais sentenciado pela Justiça Eleitoral sob a acusação de fazer pesquisa irregular. Agora mesmo saiu mais uma sentença condenando o Souza lopes a suspender a divulgação da pesquisa nº 030/2014, já divulgada pelo jornal Correio da Paraíba em 21 de setembro último e aplicando-lhe uma multa que, somada as outras cinco que já sofreu nos últimos dias, alcançam a soma de R$ 250 mil.

Além de condenar e multar a Souza Lopes, o juiz eleitoral obrigou o jornal Correio da Paraíba a divulgar, com os mesmos padrões de letras e no mesmo espaço em que a pesquisa saiu, a informação de que a pesquisa 030/2014 foi cancelada definitivamente por apresentar ilegalidades insanáveis.

Acompanhe a decisão do TRE:

Blog do Tião Lucena


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01
out
2014

ESCOLA BOM CONSELHO

A Escola Estadual de Ensino Básico Nossa Senhora do Bom Conselho, em Princesa Isabel, foi contemplada pela Secretaria de Estado da Educação (SEE) com a implantação de sistema de monitoramento eletrônico, informou nesta quarta-feira (1º) a diretora Vanilda Laureano.

Segundo ela, com câmeras de segurança e sensores de alarme, o projeto visa reduzir eventuais casos de violência, evitar a depredação do patrimônio e, principalmente, oferecer mais segurança aos professores, alunos e pais.

A instalação dos equipamentos foi concluída ontem (30) e o sistema já entrou em operação. Os serviços de monitoramento funcionam  24 horas por dia durante toda a semana. Com isso, já é possível monitorar chegada, recreação e saída dos alunos, entre outras atividades.

De acordo com Vanilda, “as câmeras e alarmes [sensores] vão auxiliar a resolver problemas como brigas, pichações, destruição do mobiliário e até furtos, entre outras ocorrências.”

A empresa responsável pela implantação do projeto fará a manutenção do sistema a cada 30 dias, além de oferecer suporte técnico online diário.

“Somos a unidade pioneira na rede estadual em Princesa Isabel. Entrada, saída, salas de aula, secretaria, corredores, laboratório de informática, área de recreação e outros espaços da escola estão agora com mais segurança, por meio de um sistema ágil e prático de vigilância eletrônica”, comemorou Vanilda.


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01
out
2014

Principais candidatos ao governo participaram do último debate televisivo, antes do primeiro turno das eleições, realizado pela Rede Paraíba.

Maurício Melo

A troca de ataques entre os candidatos ao governo do Estado da Paraíba marcou o debate realizado nesta terça-feira (30) pelas TVs Cabo Branco e Paraíba. Participaram os cinco concorrentes com representação na Câmara Federal: Cássio Cunha Lima (PSDB), Major Fábio (PROS), Ricardo Coutinho (PSB), Tárcio Teixeira (PSOL) e Vital do Rêgo (PMDB). Cássio e Ricardo travaram um duelo particular durante o debate e também foram os alvos preferidos dos demais adversários.

Com a mediação do jornalista da Rede Globo José Raimundo, o programa foi dividido em quatro blocos, cada um com cerca de 25 minutos. Em dois deles, o participantes fizeram perguntas entre si, sobre temas definidos. Nos outros dois, as perguntas foram com temas livres.

O confronto entre Ricardo e Cássio começou logo no primeiro bloco, com perguntas de temas livres. O candidato à reeleição foi o primeiro a perguntar e escolheu indagar o ex-aliado, perguntando sobre as obras de mobilidade urbana realizadas durante o governo tucano na região de João Pessoa. Em sua resposta, Cássio disse que quando assumiu a administração estadual encontrou as finanças desequilibradas e focou em dar continuidade às obras que estavam em andamento, como a duplicação da BR-230. E acrescentou que se eleito vai viabilizar projetos que garantem o contorno rodoviário de João Pessoa e a implantação de BRT nas Brs.

Em réplica, Ricardo afirmou que Cássio governou por sete anos e “não conseguiu citar uma única obra na região de João Pessoa que é a maior do Estado”. Na tréplica o tucano disse que “Ricardo tem a mania de achar que descobriu a Paraíba e não reconhece os recursos que nós deixamos assegurados”, disse fazendo referência à sua gestão.

Por sua vez, Cássio perguntou a Vital sobre os investimentos em Educação. O candidato do PMDB disse que o ensino profissionalizante será uma prioridade no seu governo. “ Vamos garantir todas as metas do PNE para a Paraíba: escola em tempo integral, aplicar o PCCR da educação, devolver as gratificações aos nossos professores”, garantiu.

A pergunta seguinte foi dirigida por Vital a Major Fábio, sobre segurança pública. O candidato do Pros garantiu que vai cuidar das divisas da Paraíba, para evitar a entrada de drogas. “Vamos fechar as divisas, reforçar o efetivo e criar um comitê ligado diretamente ao governador. Eu vou comandar a segurança pública na Paraíba”, respondeu para Vital.

Após responder pergunta de Major Fábio também sobre mobilidade, Tárcio indagou Ricardo sobre sua relação com o funcionalismo e o acusou de não pagar gratificações à categoria.

Major Fábio também lançou o tema da mobilidade urbana para o candidato Tárcio Teixeira, que, se eleito, disse que vai criar a Empresa Paraibana de Transporte Público, para concorrer com as demais empresas e garantir um transporte de massa de qualidade para os trabalhadores. Tárcio mirou em Ricardo perguntando sobre sua relação com o funcionalismo e o acusando de não pagar gratificações.

No segundo bloco, os candidatos responderam sobre temas determinados por sorteio e mais uma vez Ricardo e Cássio foram para o enfrentamento. Após responder pergunta de Vital sobre propostas para o esporte, o governador voltou a mirar o tucano. sobre o tema combate a seca. “Nosso governo está construindo 731 quilômetros de adutoras e estamos bem adiantados no canal Acauã/Araçagi, além da reconstrução da barragem de Camará. Qual a sua proposta concreta para atenuar os efeitos da seca que assola o nordeste?”, perguntou Ricardo.

Em sua fala o candidato do PSDB alfineteou o adversário dizendo que as obras anunciadas por ele foram iniciadas no seu governo. “Todas essas obras de adutora que Ricardo traz como se fosse iniciativa do governo dele são obras que foram iniciadas já na minha gestão. Ele acha que descobriu a Paraíba nos últimos três anos. Não reconhece o trabalho que fizemos, deixando aquilo que é essencial para o governo: projetos e recursos. Não se faz obra sem projeto, nem dinheiro”, afirmou Cássio.

Clima esquenta no terceiro bloco
Com perguntas sobre temas livres, o terceiro bloco do debate foi marcado pelo confronto direto entre Ricardo Coutinho e Cássio Cunha Lima. Tárcio Teixeira (PSOL) abriu o bloco, indagando ao candidato Cássio Cunha Lima sobre o congelamento das gratificações aos servidores públicos estadual, quando o tucano governou o Estado, e obrigou o funcionalismo a fazer empréstimo para receber o 13º salário, inclusive pagando os juros ao banco.

Em seguida, a temperatura aumentou quando Cássio se confrontou com Ricardo Coutinho. O tucano disse que, em 2011 , a polícia apreendeu um saco de dinheiro, que estava em um carro blindado, com bilhetes indicando a distribuição dos recursos para secretários e seu irmão Coriolando Coutinho. Depois, a Secretaria de Segurança mandou a ocorrência para Ricardo fazer a apreciação política do caso. “Inquérito tem que ter apreciação política”, peguntou Cássio ao governador. Na resposta, Ricardo ressaltou que era “mais uma mentira contada” pelo tucano e pontuou que chamou o Ministério Público e pediu uma investigação. Ele afirmou ainda que não tinha o que temer, pois não tinha nenhum inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) contra si

Com as acusações, o candidato do PSDB pediu direito de resposta, sendo concedido um minuto. O tucano destacou que nunca foi condenado nem teve uma só imputação de débito. “Agora ele (Ricardo) ficou nervoso e não respondeu a pergunta. Até porque o Ministério Público ainda não deu a certidão pedida pelo Fórum dos servidores públicos em relação a este suposto inquérito e a resposta dele fica claro que gouve sim interferência política , o inquérito simplesmente sumiu”, alfinetou Cássio.

Após o embate, foi a vez de Ricardo Coutinho fazer uma pergunta. Ele escolheu Major Fábio e fez uma indagação sobre o programa governamental que faz exames prévios e dá assistência médica aos bebês cardiopatas, com mais de 300 cirurgias no Hospital Arlinda Marques. Fábio disse que o programa era excelente, mas defendeu a sua ampliação para todo o Estado assim como os demais serviços de saúde. “Nós temos que melhorar a Saúde da Paraíba”, afirmou o candidato do PROS.
No último bloco do debate, com a volta dos temas determinados por sorteio, o clima continuou quente.O primeiro a perguntar foi Major Fábio, sobre o tema terceirizações de serviços, ele indagou Cássio sobre o porquê do tucano nunca ter se manifestado contra as denúncias de irregularidades na gestão do Trauma de João Pessoa, quando era aliado de Ricardo Coutinho.

Cássio respondeu dizendo que não era secretário do governador e não tinha como fiscalizar todas as ações do Executivo. Mas ressaltou que, se for eleito, pretende auditar todos os contratos de terceirização da saúde, feitos pela atual gestão. “A Cruz Vermelha pode ser demitida, os funcionários do Trauma não, eu não confundo a gestão temerária da Cruz Vermelha com o trabalho realizado”, afirmou. Em réplica, Major Fábio disse que o tucano foi omisso com todos os problemas ocorridos na gestão socialista.

Depois, Cássio mais uma vez se voltou para Ricardo . Perguntando sobre o tema saúde ele questionou a promessa feita pelo governador em 2010 de construir maternidades em todas as cidades do Estado. Ricardo começou a resposta dizendo que entendia mais do assunto do que o adversário e disse que a Paraíba foi o estado do Nordeste que mais ampliou a rede de obstetrícia, citando três maternidades feitas na sua gestão . Depois Ricardo acusou Cássio de não criar nenhum leito durante no Estado quando foi governador.

O bloco prosseguiu com Ricardo Coutinho perguntando a Tárcio Teixeira sobre o pagamento de precatórios. Em seguida o candidato do PSOL indagou Vital do Rêgo sobre a política de concursos públicos para o estado. E a última pergunta do debate foi do peemedebista para Major Fábio, sobre propostas para a agricultura.

Por fim , cada cada um dos candidatos teve um um minuto e meio para apresentar suas considerações finais.

Jornal da Paraíba


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01
out
2014

O governador Ricardo Coutinho (PSB), candidato à reeleição pela coligação ‘A Força do Trabalho’, reafirmou na noite desta terça-feira (30), durante debate na TV Cabo Branco, que não existe um ato que desabone sua conduta e sua trajetória de homem público. Ele disse que foi vítima de uma armação em 2011, mas imediatamente acionou o Ministério Público para apurar a denúncia.

“A polícia arquivou o caso, e eu imediatamente comuniquei ao Ministério Público e solicitei apuração, porque eu não tenho o que temer”, assegurou Ricardo Coutinho acrescentando que “não jogava no time em que seu adversário jogava”.

O socialista lembrou que existe um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o candidato tucano, Cássio Cunha Lima, envolvendo o empresário Olavo Cruz. “Eu não tenho inquéritos no STF, respondendo pelas relações perigosas com Olavinho (Olavo Cruz), que é seu financiador, que é seu arrecadador e que, naturalmente, faz outros tipos de coisas que lhe deixam tremendo, toda vez que lhe cobra o que você (Cássio) deve a ele (Olavinho)”, ressaltou o candidato do PSB.

Ainda durante o debate, Ricardo disse que não tinha empresa laranja, não possuía empresa fantasma e que também não estava envolvido em fatos investigados pela Polícia Federal, como ocorreu com Cássio nas eleições de 2006 no episódio que ficou conhecido como ‘Caso Concorde’, quando mais de R$ 300 mil foram jogados pela janela do Edifício Concorde. “Eu vivo da forma que meu salário me permite”, garantiu o governador. “A minha história é outra”, completou.

Assessoria


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01
out
2014

 

: 30/09/2014- Rio de Janeiro- RJ,Brasil- A presidente Dilma Roussef, candidata à reeleição pelo PT, participou de encontro com atletas na tarde desta terça-feira (30) no Rio de Janeiro. Foto: Ichiro Guerra/ Dilma 13

Presidente amplia vantagem sobre adversários na disputa pela reeleição, principalmente no Nordeste, a segunda região em número de eleitores, onde alcança 56%, contra 24% de Marina Silva (PSB) e 9% de Aécio Neves (PSDB); nos três Estados da região Sul, Dilma Rousseff lidera isolada e apresenta tendência de crescimento; no Sudeste e no Centro-oeste, com o maior número de eleitores, diferença é apertada, 30%, contra 29% da ex-senadora e 25% do tucano

247 – Em pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira, a presidente Dilma Rousseff aparece com maior vantagem diante de seus adversários. Enquanto a lidera o primeiro turno isolada com 40%, Marina Silva (PSB) tem agora 25% e o senador tucano Aécio Neves alcança 20%.

A presidente apresenta mais intenções de voto nas cinco regiões do país. A maior vantagem é no Nordeste, a segunda região em número de eleitores e reduto eleitoral do PT, onde alcança 56%. Marina tem 24%; Aécio, 9%.

Nos três Estados da região Sul, Dilma lidera isolada e apresenta tendência de crescimento: tem 39%; Aécio, 26%; Marina, 16%.

No Sudeste e no Centro-oeste, região que reúne o maior número de eleitores, aparece com ligeira vantagem: tem 30%; Marina, 29%; Aécio, 25%.

Brasil 247


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