“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
19
out
2014

adesões

O ex-prefeito de Triunfo, João Coragem (PSD), o presidente da Câmara Municipal, Alberto Cândido (PPS), e os vereadores Bartho (PTdoB), Zé Mangueira (PSDB), Manoelzinho (PSDB) e Josa de Cajui (DEM) retiraram apoio à candidatura de Cássio Cunha Lima (PSDB) ao Governo de Estado e aderiram ao projeto de reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB).

As lideranças políticas de Triunfo se integraram à campanha de Ricardo na noite da sexta-feira (17), durante comício realizado pela coligação A Força do Trabalho na cidade de Sousa. As novas adesões à reeleição do governador foram articuladas pelo deputado estadual reeleito Lindolfo Pires e pelo ex-prefeito do município, Chico Batista (PPS), que estão engajados na campanha do socialista desde o primeiro turno.

“A cada dia que passa a campanha de Ricardo consegue aglutinar mais apoios. Isso é fruto do trabalho sério que o governador tem feito por toda Paraíba”, destacou Lindolfo. “Vamos nos empenhar ao máximo nesses últimos de campanha para conseguir ampliar a vantagem que Ricardo obteve no primeiro em Sousa e em toda região”, acrescentou o deputado.

Assessoria


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dom
19
out
2014

Antonio Lassance

ANTONIO LASSANCE*

(originalmente publicado na Carta Maior)

Atendendo a uma representação da candidatura de Aécio Neves, o Tribunal agiu como censor e proibiu que o depoimento da ex-presidenta do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, Eneida da Costa, continuasse sendo veiculado pela propaganda eleitoral da candidata Dilma Rousseff.

Pior do que retirar a propaganda do ar, a decisão do TSE representa um retrocesso ao processo que tem por obrigação revelar quem são os candidatos, seu passado e o que eles representam.

O Tribunal acaba de criar a sua Lei Falcão – aquela lei da ditadura que proibiu que o horário eleitoral fosse usado para a crítica à ditadura.

Coincidente e tristemente, justo ao julgar um programa que falava em ditadura e desrespeito à liberdade de imprensa.

A acusação feita pela jornalistas de Minas Gerais era a seguinte:

“Tudo que desagradava o governo Aécio era como no tempo da ditadura, era um telefonema e o repórter, o fotógrafo, o jornalista, em qualquer posto, estava ameaçado de perder o seu emprego porque contrariou os desejos do Palácio da Liberdade, do governo de Minas, dos tucanos".

A maioria do Tribunal, na sessão (relizada no dia 16), derrubou o voto do relator e de mais duas ministras, que negavam provimento ao pedido de Aécio e mantinham a propaganda.

A maioria contrariou também a recomendação do Ministério Público de que uma intervenção do Tribunal no debate eleitoral teria um efeito perverso.

Mais acintoso é o fato de que a representação feita por Aécio nem se deu ao trabalho de contestar os fatos. Ou seja, o advogado de Aécio não o defendeu da acusação de perseguir jornalistas.

Um dos que votaram pela retirada do programa considerou as acusações como de caráter pessoal. E defendeu, cheio de arroubos, que "nós não podemos gastar o dinheiro público para esse tipo de propaganda eleitoral".

Está certo o ministro. O dinheiro público precisa ser economizado para se pagar o auxílio moradia de juízes e para fazer caixa para, se aprovada a PEC 63, pagar, apenas aos doutos membros  do Judiciário, salários acima do teto constitucional.

Se a acusação de perseguição de jornalistas foi considerada pessoal, imagine o que será da acusação de nepotismo, de construção de aeroporto em terras do tio e de patrocínio a rádios da família?

O presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, reconheceu que o julgamento daquela noite mudou a jurisprudência do Tribunal – isso a uma semana das eleições.

A partir de agora, fica decidido que “os programas eleitorais gratuitos e as propagandas têm que ser programáticas, propositivas, e que o debate pode ser ácido ou duro, mas relativo a questões programáticas e questões de políticas públicas”.

E quando a perseguição a jornalistas é a política pública? E quando o nepotismo e a construção de aeroportos em terras de famíliares são a política pública?

O TSE fez o que não deve fazer: legislar no lugar do Congresso. Nas palavras do próprio Toffoli, com a decisão, “é um novo modelo que se está sinalizando para a propaganda eleitoral gratuita”.

O pior de tudo é que um dos ministros mais enfáticos na censura da propaganda de Dilma é o mesmo que já mandou inúmeros recados de que tornou-se desafeto da presidenta por que ela nunca o consultou sobre indicações de nomes para os tribunais superiores.

Um ministro que usa suas decisões como troco para a sua mágoa, isso sim é pessoal.

O problema da decisão tomada pelo TSE revela não o baixo nível do debate eleitoral. Revela o baixo nível do próprio Tribunal.

Assistam aqui ao vídeo do julgamento e tirem suas próprias conclusões

(*) Antonio Lassance é cientista político.

Brasil 247


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dom
19
out
2014

Após mais de sete horas percorrendo vários bairros de João Pessoa, a carreata da vitória foi encerrada em meio a uma multidão que tomou conta do bairro do Bancários. Na ocasião, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato ao Governo do Estado pela Coligação "A Vontade do Povo" agradeceu a população que acompanhou a carreata durante todo o percurso e ainda pediu votos para ele e para o presidenciável Aécio Neves.

Em seu discurso, Cássio destacou os compromissos do seu amigo Aécio Neves, que concorre à Presidência da República, tem para com a Paraíba caso seja eleito nas eleições do dia 26 de outubro. Cássio citou uma série de investimentos em obras estruturantes que serão feitos em seu governo em parceria com Aécio.

De acordo com Cássio, Aécio se comprometeu a ajudá-lo com recursos do Governo Federal para a realização de obras importantes como a duplicação da BR-230 até Cajazeiras, investimentos no Porto de Cabedelo, nos principais aeroportos do Estado, além de incluir a Paraíba com um ramal da Ferrovia Transnordestina, entre outros investimentos.

– O que está acontecendo na Paraíba hoje é uma chance que nunca tivemos de receber investimentos transformadores para a nossa realidade econômica – disse Cássio.

Cássio citou como exemplo os Estados vizinhos como Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte, que cresceram após receberem fortes investimentos do Governo Federal, como fábrica de automóveis, refinaria de petróleo e investimentos em portos.

– O Governo Federal nunca trouxe para a Paraíba investimentos estruturantes como os nossos vizinhos Pernambuco, Ceará e Rio Grande Norte tiveram. Com Aécio, nós temos a chance de crescer e receber obras importantes. A Paraíba será transformada com todos os compromissos que Aécio firmou com o nosso Estado – destacou o senador.

Assessoria


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sáb
18
out
2014

20141015_151040

O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Princesa Isabel, Neto Caçula, foi escolhido Assessor Técnico Estadual na chapa vitoriosa encabeçada por José Lopes da Silva Neto, que disputou a reeleição para a presidência da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas da Paraíba (FCDLPB).

A eleição da nova diretoria para o triênio 2015/2017, ocorreu na quarta-feira (15), na sede da FCDLPB, em João Pessoa. Segundo Neto Caçula, “o cargo de assessor tem como objetivo principal articular o diálogo entre as CDLs paraibanas, além de fortalecer os vínculos do setor e buscar ampliar novas possibilidades de negócios, inclusive no interior do estado”.


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sáb
18
out
2014

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O candidato a governador pela Coligação A Vontade do Povo, Cássio Cunha Lima, tem atividade neste sábado (18) apenas em João Pessoa com a realização de uma carreata. Já o candidato à reeleição pela Coligação A Força do Trabalho, Ricardo Coutinho tem carreata em Campina Grande e comícios em quatro municípios.

Cássio Cunha Lima (PSDB)

10h00 – Grande Carreata de João Pessoa
Local de concentração: Cap. José Pessoa x Floriano Peixoto – Jaguaribe

Ricardo Coutinho (PSB)

Manhã – 08h30 – Comício de feira em Aroeiras.
Local do comício: Epitácio Pessoa, em frente ao galpão da feira.

Tarde – 13h40 – Carreata 40 em Campina Grande

Local de Concentração: Avenida Manoel Tavares

Noite

19h00 – Comício em Boqueirão

Local do comício: Rua Félix Araújo

20h30 – Comício em Queimadas

Local de concentração: Rua José Maia – próximo ao mercado

21h30 – Comício em Esperança

Local de concentração: Rua Manoel Rodrigues – Centro

Paraíba Já


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sáb
18
out
2014

A disputa para governador da Paraíba está cada vez mais acirrada. Em alguns municípios, socialistas e tucanos têm travado uma verdadeira batalha na busca pelo voto. Por conta do acirramento das eleições, a Justiça Eleitoral já solicitou a presença das Tropas Federais em algumas cidades paraibanas, a exemplo de Patos e em Campina Grande.

Só que em nenhuma dessas cidades, o pleito parece estar tão acirrado quanto em Mari. No município, a situação saiu do controle, e virou caso de polícia. Na noite desta sexta-feira (17), o prefeito da cidade Marcos Martins (PSB), foi ferido com uma pedrada na cabeça, na durante comemoração de resultado de pesquisa eleitoral favorável ao seu candidato a governador.

Marcos Martins apoia a reeleição de Ricardo Coutinho (PSB), que segundo a última pesquisa do Ibope, divulgada pela rede Paraíba de Televisão, ultrapassou o seu concorrente Cássio Cunha Lima na corrida pelo Palácio da Redenção. Feliz com o resultado, Marcos teria saído as ruas para comemorar os números da pesquisa, quando foi atingido por pedradas. A agressão aconteceu em uma localidade conhecida como Barro Vermelho.

O prefeito socialista levou três pontos na cabeça ao ser atendido na policlínica da cidade. O gestor deve fazer um Boletim de Ocorrência (BO) na Delegacia de Polícia Civil, na cidade de Sapé.

PBAgora


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sáb
18
out
2014

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Em mais uma ação, ajuizada sexta-feira (17) na Justiça de Minas Gerais, Promotoria acusa governo de maquiagem nas contas estaduais entre os anos de 2003 e 2010, durante a gestão de Aécio Neves; de acordo com a ação, R$ 1,3 bilhão da estatal de saneamento Copasa foram inseridos como investimentos na saúde com o objetivo de atingir o percentual constitucional mínimo de 12%; a campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) acusa o adversário tucano de deixar de investir R$ 7,7 bilhões na área durante seus dois governos e o tema foi explorado nos últimos debates

247 – O Ministério Público do Estado de Minas Gerais protocolou na sexta-feira (17) ação contra o governo estadual por uma suposta fraude orçamentária nos gastos na área de saúde entre os anos de 2003 e 2010, época em que o Estado era governado pelo atual senador e candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB). Segundo a ação, o governo promoveu uma maquiagem nas contas da área inserindo R$ 1,3 bilhão em recursos da empresa estatal de saneamento, Copasa, para que fosse atingido o percentual constitucional de 12% a ser investido na área.

A ação, segundo informa o jornal Folha de S. Paulo, foi proposta por três promotores e pede o ressarcimento aos cofres públicos do montante desviado. Em outra ação que tramita na Justiça mineira, o MP pede o ressarcimento de outros R$ 4,3 bilhões que deveriam ter sido investidos na saúde entre 2003 e 2008. Somados, os valores se aproximam dos R$ 7,7 bilhões que a presidente Dilma Rousseff (PT) tem dito na campanha que deixaram de ser investidos na saúde nas gestões de Aécio.

A promotora da área da Saúde do MP de Minas Gerais, Josely Ramos, já havia proposto, também em 2010, uma ação de improbidade administrativa contra Aécio, alegando que entre 2003 e 2008 mais de 50% dos investimentos da saúde provinham de iniciativa da Copasa. A acusação se baseia no fato de que o governo teria inserido investimentos em saneamento básico como gastos na saúde. Uma auditoria revelou, no entanto, que a estatal não recebeu verbas do Estado para a saúde. A própria estatal teria reconhecido, segundo a ação.

A ação de improbidade contra Aécio, porém, foi arquivada pelo procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, André Bittencourt, sob alegação de que Josely não teria legitimidade para processar um governador, atribuição dele. A promotora recorreu alegando que, no segundo semestre de 2010, Aécio havia deixado o governo, desincompatibilizando-se para disputar o Senado. `

À Folha, o governo de Minas negou qualquer irregularidade afirmando que nos anos citados nas ações ainda não havia sido regulamentada a emenda constitucional que define os percentuais de investimento no setor. Alegou ainda que as contas do governo Aécio foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado, mesmo argumento apresentado pelo tucano.

Brasil 247


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