“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

seg
13
out
2014

Milhares de católicos acompanham a procissão do Círio de Nazaré em Belém. A romaria que homenageia Nossa Senhora de Nazaré é a maior procissão católica do mundo (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
Milhares de católicos acompanharam a procissão do Círio de Nazaré em Belém. A romaria que homenageia Nossa Senhora de Nazaré é a maior procissão católica do mundo

No segundo domingo de outubro é comemorado o Círio de Nazaré, a maior manifestação religiosa da América Latina e uma das maiores procissões católicas do mundo. ontem, durante a romaria, cerca de 2 milhões de pessoas acompanharam a imagem de Nossa Senhora de Nazaré pelas ruas de Belém, no Pará, de acordo com estimativa dos organizadores e da Polícia Militar (PM) do estado.

Somado a isso, a Romaria da Trasladação, que ocorre no sábado à noite, reuniu, segundo a PM, mais de 1 milhão de fiéis.

Os romeiros, como são chamado os fiéis, do Brasil e do exterior, mas especialmente do interior do estado, participam da procissão para pagar promessas, pedir graças e homenagear a padroeira do Pará,  considerada Rainha da Amazônia, Nossa Senhora de Nazaré. Alguns fazem o percurso de joelhos, ou carregam maquetes de casas na cabeça como forma de pedir sua casa própria.

O belenense José Xavier Júnior, de 38 anos, fazia todo os 3,6 quilômetros do percurso de joelhos para pedir que sua mãe seja curada de um câncer de mama. “Eu vou até o fim. Enquanto minha mãe não for curada, todos os anos farei o círio de joelhos”, prometeu José.

Uma das particularidades da festa é a corda que ajuda a puxar a berlinda onde fica a imagem da santa. Com 400 metros de comprimento, os romeiros, descalços, disputam para conseguir puxá-la e, com isso, pagar promessas. Washington Bentes, de 28 anos, disse que acumula muitas promessas e que esta é a oitava vez que puxa a corda. “Faço mais promessa, ocorre mais milagre e a gente está aí. É uma energia e pressão muito forte. Não é para qualquer um, tem que ter um mínimo de preparo”, acrescenta o fiel.

Durante as mais de seis horas da procissão, são muitos os romeiros que passam mal e precisam ser socorridos. Para isso, milhares de voluntários, além do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), do Corpo de Bombeiros e da Cruz Vermelha, ajudam as pessoas que não aguentam o esforço e as retiram do meio da multidão.

Aposentado, 63 anos, José Carlos Soares viveu 30 anos no Pará. Hoje mora em Belo Horizonte, mas sempre vem prestigiar o Círio de Nazaré. “Isso aqui é um movimento muito forte, de um povo, em torno de uma santa, que é símbolo deles aqui no Pará”. Apesar de não ser religioso, José Carlos gosta do círio. “É tradicional juntar a família e comer um prato típico. Pode ser um pato no tucupi, uma maniçoba, um peixe ao leite de coco. Já estamos falando sobre o almoço que vamos ter quando terminar”, ressalta o aposentado.

O Círio de Nazaré está completando 222 anos. Tudo começou em 1792, quando um caboclo chamado Plácido encontrou a imagem da Nossa Senhora de Nazaré às margens de um igarapé. Ao levar a santa para casa, a imagem teria regressado sozinha ao mesmo igarapé, fato ocorrido por vários dias seguidos. Neste ano, o círio recebeu o Título de Patrimônio Imaterial da Humanidade, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Agência Brasil


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dom
12
out
2014

Coordenador regional da campanha do governador  Ricardo Coutinho (PSB) à reeleição, o líder politico  Ricardo Pereira (PC do B ) disse neste domingo (12) que novas adesões ao candidato da coligação ‘A Força do Trabalho’ serão anunciadas no decorrer da semana.

‘Estamos dialogando com várias forças municipais. A tendência prevalecente sinaliza apoio majoritário à reeleição de Ricardo Coutinho, pelo volume de obras realizado nos municípios, sem levar em conta a filiação partidária”, destacou Ricardo Pereira.


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dom
12
out
2014

O prefeito de cidade de Santa Inês, João Nildo Leite (PDT), no Sertão paraibano, ironizou o modo ‘realizador’ como o ex-governador e candidato Cássio Cunha Lima (PSDB) se apresenta nestas eleições.

Para o prefeito, Cássio não olhou para o Sertão e nem sua cidade, ignorando a população sofrida da região, que só veio ter a atenção devida durante a gestão do governador Ricardo Coutinho (PSB).

“Ricardo é o melhor pra Paraíba continuar crescendo, porque na primeira gestão do governador já crescemos muito. É por isso que o Sertão e o Vale do Piancó deram grandes votações ao governador e darão uma votação ainda maior no segundo turno”, garantiu João Nildo, lembrando que Ricardo entregou quatro ônibus escolares, uma ambulância, um carro para o conselho tutelar, uma estrada de 12 km e uma escola com doze salas de aula.

João Nildo ainda ironizou o candidato do PSDB, dizendo que ele é o candidato do atraso, e que não entregou uma única obra em seu município. Essa realidade se repete em diversas cidades do Sertão paraibano. Para Cássio entregar a primeira obra na minha cidade, falta uma”, disparou.

Blog do Tião Lucena


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dom
12
out
2014

cidade madura campina grande 1

A cidade de Campina Grande ganhará, em breve, o residencial Cidade Madura, condomínio fechado exclusivo para idosos inédito no Brasil, cujas casas são totalmente adaptadas às necessidades das pessoas da terceira idade. A primeira unidade foi entregue em João Pessoa e uma terceira está em construção na cidade de Cajazeiras. Os residenciais Cidade Madura são compostos por 40 casas.

Na unidade de Campina Grande, o Governo do Estado está investindo R$ 3,3 milhões e nas obras trabalham 70 operários. A apresentação do novo residencial está prevista para ocorrer no próximo dia 22, enquanto a seleção dos futuros moradores e a entrega das casas e toda infraestrutura deverão acontecer antes do fim do ano.

A presidente da Companhia Estadual de Habitação Popular (Cehap), Emília Correia Lima, explica que o Programa Cidade Madura é um projeto pioneiro e inédito no Brasil. É um condomínio inteiramente projetado com as necessidades específicas da terceira idade.

O condomínio fechado dispõe de: unidade de saúde; centro de vivência; uma praça contendo horta comunitária; pista de caminhada, centro de vivência e redário.  É dotado com 40 unidades habitacionais. Cada edificação abriga duas unidades, projetadas de acordo com as normas de acessibilidade e adaptadas tanto para idosos quanto para a necessidade de utilização de cadeira de rodas.

A unidade de saúde possui um consultório médico, e um consultório odontológico, além de uma sala de curativos, enfermaria e repouso para plantonistas. O centro de vivência possui um salão, sala de aula, sala de TV, sala de fisioterapia, WCs acessíveis, copa de apoio e um depósito.

Os moradores são escolhidos após um completo estudo social. Somente podem morar nas casas pessoas idosas. Elas podem morar sozinhas ou com seus cônjuges e pagam apenas as despesas referentes à utilização do imóvel, que é de propriedade do Estado. A concessão só será reincidida caso o idoso manifeste interesse ou quando há perda de autonomia ou falecimento, sendo o imóvel cedido para outro idoso.

Para ter direito a participar do programa, é preciso residir preferencialmente na cidade há pelo menos dois anos, ter 60 anos ou mais e possuir renda de até cinco salários mínimos. Também é necessário que a pessoa tenha possibilidade de locomoção e lucidez compatível com as atividades da vida diária.

Paraíba Já


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dom
12
out
2014


Dirigente socialista considera retrocesso apoio ao tucano

O presidente do Partido Socialista Brasileiro, Roberto Amaral, anunciou neste domingo em carta aberta aos militantes do PSB e ao povo brasileiro que não concorda com a decisão de Marina Silva de apoiar Aécio Neves, portanto, rompe com sua ex-candidata e confirma apoio à reeleição de Dilma Rousseff à presidência da República.

Eis o Manifesto, a seguir:

Mensagem aos militantes do PSB e ao povo brasileiro

A luta interna no PSB, latente há algum tempo e agora aberta, tem como cerne a definição do país que queremos e, por consequência, do Partido que queremos. A querela em torno da nova Executiva e o método patriarcal de escolha de seu próximo presidente são pretextos para sombrear as questões essenciais. Tampouco estão em jogo nossas críticas, seja ao governo Dilma, seja ao PT, seja à atrasada dicotomia PT-PSDB – denunciada, na campanha, por Eduardo e Marina como do puro e exclusivo interesse das forças que de fato dominam o país e decidem o poder.

Ao aliar-se acriticamente à candidatura Aécio Neves, o bloco que hoje controla o partido, porém, renega compromissos programáticos e estatutários, suspende o debate sobre o futuro do Brasil, joga no lixo o legado de seus fundadores – entre os quais me incluo – e menospreza o árduo esforço de construção de uma resistência de esquerda, socialista e democrática.

Esse caminhar tortuoso contradiz a oposição que o Partido sustentou ao longo do período de políticas neoliberais e desconhece sua própria contribuição nos últimos anos, quando, sob os governos Lula dirigiu de forma renovadora a política de ciência e tecnologia do Brasil e, na administração Dilma Rousseff, ocupou o Ministério da Integração Nacional.

Ao aliar-se à candidatura Aécio Neves, o PSB traiu a luta de Eduardo Campos, encampada após sua morte por Marina Silva, no sentido de enriquecer o debate programático pondo em xeque a nociva e artificial polarização entre PT e PSDB. A sociedade brasileira, ampla e multifacetada, não cabe nestas duas agremiações. Por isso mesmo e, coerentemente, votei, na companhia honrosa de Luiza Erundina, Lídice da Mata, Antonio Carlos Valadares, Glauber Braga, Joilson Cardoso, Kátia Born e Bruno da Mata, a favor da liberação dos militantes. O Senador Capiberibe votou em Dilma Rousseff.

Como honrar o legado do PSB optando pelo polo mais atrasado? Em momento crucial para o futuro do país, o debate interno do PSB restringiu-se à disputa rastaquera dos que buscam sinecuras e recompensas nos desvãos do Estado. Nas ante-salas de nossa sede em Brasília já se escolhem os ministros que o PSB ocuparia num eventual governo tucano. A tragédia do PT e de outros partidos a caminho da descaracterização ideológica não serviu de lição: nenhuma agremiação política pode prescindir da primazia do debate programático sério e aprofundado. Quem não aprende com a História condena-se a errar seguidamente.

Estamos em face de uma das fontes da crise brasileira: a visão pobre, míope, curta, dos processos históricos, visão na qual o acessório toma a vez do principal, o episódico substitui o estrutural, as miragens tomam o lugar da realidade. Diante da floresta, o medíocre contempla uma ou outra árvore. Perde a noção do rumo histórico.

Ao menosprezar seu próprio trajeto, ao ignorar as lições de seus fundadores – entre eles João Mangabeira, Antônio Houaiss, Jamil Haddad e Miguel Arraes –, o PSB renunciou à posição que lhe cabia na construção do socialismo do século XXI, o socialismo democrático, optando pela covarde rendição ao statu quo. Renunciou à luta pelas reformas que podem conduzir a sociedade a um patamar condizente com suas legítimas aspirações.

Qual o papel de um partido socialista no Brasil de hoje? Não será o de promover a conciliação com o capital em detrimento do trabalho; não será o de aceitar a pobreza e a exploração do homem pelo homem como fenômeno natural e irrecorrível; não será o de desaparelhar o Estado em favor do grande capital, nem renunciar à soberania e subordinar-se ao capital financeiro que construiu a crise de 2008 e construirá tantas outras quantas sejam necessárias à expansão do seu domínio, movendo mesmo guerras odientas para atender aos insaciáveis interesses monopolísticos.

O papel de um partido socialista no Brasil de hoje é o de impulsionar a redistribuição da riqueza, alargando as políticas sociais e promovendo a reforma agrária em larga escala; é o de proteger o patrimônio natural e cultural; é o de combater todas as formas de atentado à dignidade humana; é o de extinguir as desigualdades espaciais do desenvolvimento; é o de alargar as chances para uma juventude prenhe de aspirações; é o de garantir a segurança do cidadão, em particular aquele em situação de risco; é o de assegurar, através de tecnologias avançadas, a defesa militar contra a ganância estrangeira; é o de promover a aproximação com nossos vizinhos latino-americanos e africanos; é o de prover as possibilidades de escolher soberanamente suas parcerias internacionais.

É o de aprofundar a democracia.

Como presidente do PSB, procurei manter-me equidistante das disputas, embora minha opção fosse publicamente conhecida. Assumi a Presidência do Partido no grave momento que se sucedeu à tragédia que nos levou Eduardo Campos; conduzi o Partido durante a honrada campanha de Marina Silva. Anunciados os números do primeiro turno, ouvi, como magistrado, todas as correntes e dirigi até o final a reunião da Comissão Executiva que escolheu o suicídio político-ideológico.

Recebi com bons modos a visita do candidato escolhido pela nova maioria. Cumprido o papel a que as circunstâncias me constrangeram, sinto-me livre para lutar pelo Brasil com o qual os brasileiros sonhamos, convencido de que o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff é, neste momento, a única alternativa para a esquerda socialista e democrática. Sem declinar das nossas diferenças, que nos colocaram em campanhas distintas no primeiro turno, o apoio a Dilma representa mais avanços e menos retrocessos, ou seja, é, nas atuais circunstâncias, a que mais contribui na direção do resgate de dívidas históricas com seu próprio povo, como também de sua inserção tão autônoma quanto possível no cenário global.

Denunciámos a estreiteza do maniqueísmo PT-PSBD, oferecemos nossa alternativa e fomos derrotados: prevaleceu a dicotomia, e diante dela cumpre optar. E a opção é clara para quem se mantém fiel aos princípios e à trajetória do PSB.

O Brasil não pode retroagir.

Convido todos, dentro e fora do PSB, a atuar comigo em defesa da sociedade brasileira, para integrar esse histórico movimento em defesa de um país desenvolvido, democrático e soberano.

Rio de Janeiro, 11 de outubro de 2014.
Roberto Amaral

WSCOM Online


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dom
12
out
2014

Dez dos 20 maiores colégios eleitorais da Paraíba apresentam índices que chegam a até 44,85%

O primeiro turno das eleições na Paraíba foi marcado pelo alto número de votos ‘perdidos’ – somando votos brancos, nulos e abstenções. Na corrida pelo Governo da Paraíba, os dois candidatos terão que cair em campo para tentar, além de reverter os mais de 132 mil votos dados aos outros candidatos do primeiro turno, convencer 799.885 que não votaram em nenhum deles. Levantamento realizado pelo Jornal Correio mostra que 117 municípios tiveram mais de 30% dos votos ‘perdidos’, o que corresponde a 52,47% dos 223 municípios do Estado.

Nesse universo, estão 10 dos 20 maiores colégios eleitorais da Paraíba. Entre os municípios que apresentaram maior índice de votos ‘perdidos’ está Solânea, com 41,84% (22.486 votos). Logo após está Alagoa Grande com 41,08% (23.487 votos), seguido por Sapé com 39,99% (38.424 votos), Esperança com 35,21% (24.900 votos), Queimadas com 33,24% (32.803 votos), Itabaiana com 32,20% (19.726 votos) e Monteiro apresentando o mesmo percentual (24.194). No Sertão, o município de Cajazeiras apresentou 31,89% (44.464) de ‘votos perdidos’, seguido por Santa Rita com 31,80% (90.574 votos) e por fim, Guarabira com 30,17% (39.972 votos).

O levantamento mostra ainda que 13 municípios tiveram mais de 40% dos votos ‘perdidos’ – somando abstenções, brancos e nulos. Na lista estão Triunfo (44,85%), Natuba (44,27%), Pilõezinhos (42,66%), Araçagi (42,05), Solânea (41,84%), Alagoa Grande (41,08%), São José de Caiana (40,88%), Cacimbas (40,86%), Tavares (40,65%), Arara (40,40%), Manaíra (40,38%), Salgado de São Félix (40,35%) e Pilões (40,16%).

Portal Correio


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dom
12
out
2014


A juíza Antonieta Maroja, auxiliar do Tribunal Regional Eleitoral, determinou que o Facebook excluísse de seus arquivos uma montagem feita com uma foto do candidato ao Governo da Paraíba pelo PSB, Ricardo Coutinho, na qual se atribuía a ela uma frase segundo a qual nem Deus poderia tirar-lhe a vitória no segundo turno. O material, fartamente compartilhado nas redes sociais, teve sua origem comprovadamente forjada, de acordo com prova nos autos. Por isso, a magistrada deu duas horas ao Facebook para retirar do ar o conteúdo, sob pena de pagamento de multa de R$ 10 mil por dia.

Confira a íntegra da sentença:

Com efeito, tendo em vista a comprovação nos autos de que Ricardo Vieira Coutinho, ora representante, não pronunciou as palavras divulgadas pela Fanpage, percebe-se, aparentemente, o objetivo ardil de prejudicá-lo fazendo uso da fé da maioria dos eleitores.

Ocorre, como se sabe, que a legislação eleitoral é clara em vedar qualquer tipo de propaganda que, de alguma forma, possa criar estados mentais artificiais que levem o eleitorado a rejeitar algum candidato. Exatamente o caso dos autos.

A montagem presente na URL em epígrafe ofende a honra e degrada a imagem do representante perante o eleitorado, tendo em vista que artificialmente leva ao conhecimento do eleitorado uma possível admissão de qualidades que o próprio candidato não admite.

Ademais, tudo indica que o caso consubstancia o uso deliberado de informação pejorativa e difamatória, que ultrapassa, em muito, os limites do embate político, desviando-se para ofensas pessoais, com a construção de um quadro fático fortemente indicativo da prática de propaganda eleitoral não tolerada pelo sistema jurídico (Código Eleitoral, art. 243, IX).

Considero, portanto, presentes os requisitos autorizadores para concessão da medida liminar.

Contudo, conforme dito alhures, registro que a legitimidade do Facebook Serviços Online do Brasil para constar no polo passivo da representação é tão somente como cumpridora da ordem, pois, as representações previstas no Rito do art. 96 da Lei 9.5047/97 não comportam investigação quanto aos responsáveis pelas irregularidades.

Diante do exposto, defiro a medida liminar para determinar que o representado Facebook Serviços Online do Brasil EXCLUA, EM 2 HORAS A PARTIR DE SUA INTIMAÇÃO, a postagem da URL: , sob pena de multa cominatória diária de R$10.000,00 (dez mil reais) pelo descumprimento, tendo em vista configurar montagem ofensiva ao segundo representante.

ParlamentoPB


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