“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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24
out
2014

Os candidatos a presidente da República Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), participam hoje (24), a partir das 21h (horário local), do último debate do segundo turno das eleições 2014.

Mediado pelo jornalista William Bonner, o debate será realizado no Projac, no Rio, e tem duração prevista de uma hora e 50 minutos. O regulamento foi definido com representantes dos candidatos e seguindo as regras da Justiça Eleitoral.

Serão quatro blocos: no primeiro e no terceiro, os candidatos farão perguntas um ao outro, com tema livre; no segundo e no quarto, as perguntas serão feitas por eleitores indecisos. O quarto bloco será destinado também às considerações finais dos presidenciáveis.

Os indecisos serão selecionados em todos os estados pelo instituto de pesquisas Ibope. Cada eleitor indeciso vai elaborar previamente perguntas com temas de interesse nacional. As oito perguntas mais bem formuladas serão selecionadas pela produção do programa para serem feitas aos candidatos. O cenário será uma arena, com o objetivo de facilitar a movimentação dos candidatos. Os eleitores indecisos estarão sentados em volta. Se algum candidato faltar, seu lugar permanecerá vazio com uma placa que o identifique pelo nome. Nos dois blocos de tema livre, o candidato presente poderá formular a pergunta que faria ao candidato que se ausentou. Nos outros blocos, todas as perguntas de eleitores indecisos serão respondidas apenas pelo candidato presente.

O debate da Globo ocorre no último dia em que irão ao ar os programas eleitorais do segundo turno. Na quinta, a Globo e as emissoras afiliadas promoveram debates entre candidatos a governador que disputam o segundo turno nos 13 estados e no Distrito Federal.

Programação Os indecisos selecionados pelo Ibope serão levados a dois camarins e não terão contato com jornalistas, público convidado e assessores dos candidatos. Haverá na arquibancada montada no estúdio lugares para 90 convidados dos presidenciáveis, além de cadeiras mais próximas para dois assessores diretos de cada um, que poderão falar com os candidatos nos intervalos. Também farão parte da plateia convidados dos dois candidatos e da Globo.

Durante o debate, Dilma e Aécio terão à disposição um púlpito para os confrontos diretos e poderão andar pelo cenário nos blocos em que forem questionados pelos indecisos. Depois do debate, cada candidato concederá uma entrevista coletiva de dez minutos, com transmissão ao vivo pelo G1. Dilma será a primeira a falar com a imprensa, seguida de Aécio (a ordem das entrevistas foi definida em conjunto com representantes dos partidos). Jornalistas de todo o país e do exterior acompanharão o debate em uma área à parte e poderão participar das entrevistas coletivas pós-debate.

WSCOM Online


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24
out
2014

O vereador e ex-vice-prefeito de Santa Helena, Júlio Neto (PT), declarou nesta quinta-feira (23), apoio à reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB).  O parlamentar petista havia votado em Vital do Rêgo (PMDB) no primeiro turno, e decidiu aderir a Ricardo após reunião com o ex-prefeito de Cajazeiras e coordenador da campanha do socialista na região, Carlos Antônio (DEM).

Júlio Neto afirmou que a sua adesão a Ricardo deve-se, primeiramente, ao grande trabalho realizado pelo atual governo na região do Alto Sertão, com ligação asfáltica dos municípios, projetos hídricos, melhoria de escolas e dos hospitais.

No município de Santa Helena, o vereador destacou algumas das ações da gestão de Ricardo, como a ponte no distrito de Várzea da Ema, a entrega de três ônibus escolares, a recuperação do canal da Lagoa do Arroz, a reforma de açudes e de barreiros e a construção de uma escola. “Vamos reeleger Ricardo para a Paraíba continuar avançando em todas as regiões”, destacou Júlio Neto.

Assessoria


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24
out
2014

A propaganda eleitoral obrigatória no rádio e na TV, que termina hoje (24), representou para os cofres da União uma renúncia fiscal de R$ 840 milhões.

A cifra quase bilionária é o valor de que o governo federal abrirá mão em impostos para compensar as emissoras de televisão e rádio pela ocupação de parte do seu horário para a propaganda política.


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24
out
2014

O ex-vice-prefeito de Cuité, Fabiano Valério (PMDB), anunciou apoio à candidatura do governador Ricardo Coutinho (PSB), na noite desta quarta-feira (22), durante comício realizado na cidade, que contou com a participação do deputado federal eleito e ex-vice-prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital (PMDB).

“Sempre votei pelo trabalho, e fiz comparação entre um governador que trabalha por outro que não fez nada por nossa região. Ricardo Coutinho fez muito por nossa cidade, enquanto o outro candidato não fez absolutamente nada”, disse o ex-vice-prefeito, que no primeiro turno apoiou o candidato do seu partido, o senador Vital do Rêgo.

Como cuiteense, Fabiano Valério disse que ‘não se dobra’, e que Ricardo representa a continuação do projeto que tem transformado a Paraíba. “Não queremos que as obras que Cuité precisa sejam esquecidas por um governador que só fez cavar buraco, e buracos que nem água deram para nosso povo”, criticou o peemedebista, em referência aos sete anos de gestão do candidato do PSDB, que foi cassado pela Justiça em 2009 por abuso do poder político e econômico.

Paraíba Já


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24
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A menos de 72 horas das eleições presidenciais, a revista Veja, da família Civita, antecipa sua edição, e publica uma capa que poderá entrar para a história do jornalismo brasileiro como um dos mais sórdidos golpes contra a democracia; a revista da Marginal Pinheiros publica trechos de uma mais um vazamento seletivo da delação premiada do doleiro Alberto Youssef; "O Planalto sabia de tudo!", teria dito Youssef; "Mas quem no Planalto?", perguntou o delegado; "Lula e Dilma", respondeu o doleiro; só mesmo o desespero, após a reversão das pesquisas eleitorais, poderia justificar uma manobra golpista tão escancarada; baixaria sem limites

247 – A menos de 72 horas das eleições presidenciais, a revista Veja publica uma capa que poderá entrar para a história do jornalismo como um dos mais sórdidos atentados contra a democracia já vistos no País. A reportagem destaca suposto trecho da delação premiada do doleiro Alberto Youssef, em que ele afirmaria que tanto a presidente Dilma Rousseff como seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva "sabiam de tudo" que ocorria na Petrobras.

Os vazamentos seletivos já foram condenados pela Ordem dos Advogados do Brasil e delações premiadas, num contexo político como o atual, podem se converter em mentiras premiadas. Aliás, ontem, o próprio Youssef acusou outro "delator premiado", seu laranja Leonardo Meirelles, de estar mentindo ao incriminar o PSDB.

Que Veja é e sempre foi tucana, isso jamais foi mistério. Mas não se esperava de uma publicação por onde já passaram nomes honrados do jornalismo brasileiro uma tentativa tão torpe de se sobrepor à soberania popular e golpear a democracia. Baixaria sem limites.

Leia, abaixo, o trecho da reportagem de capa divulgado pela revista, que foi antecipada para tentar mudar o resultado eleitoral:

Na última terça-feira, o doleiro Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu advogado, pôs os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à sua frente e se colocou à disposição das autoridades para contar tudo o que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado desde março, o doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, o cabelo raspado e não cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar, apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante quase uma década os cofres da Petrobras. Com a autoridade de quem atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:

— O Planalto sabia de tudo!

— Mas quem no Planalto?, perguntou o delegado.

— Lula e Dilma, respondeu o doleiro.

Conheça, nesta edição de VEJA, os detalhes do depoimento que Alberto Youssef prestou às autoridades.

Brasil 247


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24
out
2014

O vereador de Monteiro, Sebastião Lopes (PSDB), conhecido como Tiba, e o empresário Caio de Sileno aderiram ao projeto de reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB).  No primeiro turno, os dois apoiaram o candidato do PSDB ao Governo do Estado.

Tiba e Caio oficializaram apoio à reeleição de Ricardo durante encontro com o ex-vereador Juraci Conrado (PTB), coordenador da campanha do socialista na região de Monteiro. “Admiro o trabalho que o governador Ricardo Coutinho vem fazendo em Monteiro e na nossa região”, afirmou o vereador do PSDB.

Após o anúncio das novas adesões, Juraci, que ficou em segundo lugar na disputa pela Prefeitura de Monteiro nas eleições de 2012, disse que a população do Cariri reconheceu o trabalho realizado por Ricardo na região, por isso lhe deu uma maioria de mais de 15 mil votos no primeiro turno.

“Estamos confiantes que essa diferença será ampliada agora no segundo turno. Enquanto o candidato tucano foi vaiado na última vez que passou por aqui, Ricardo foi recebido com festa na terça-feira (21) passada, durante a passagem da Caravana do Trabalho pela nossa região”, destacou o coordenador da campanha do PSB.

Assessoria


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24
out
2014

Comunidade muçulmana teme reação de canadenses ao tiroteio de Ottawa

A comunidade muçulmana residente no Canadá está preocupada com a reação da população a dois episódios desta semana e que vitimaram dois militares canadenses. Em declarações à emissora pública canadense CBC, um líder religioso muçulmano de Ottawa disse "temer que o incidente possa mudar a cidade e a atitude dos canadenses".

"A situação me deixa muito triste. Espero não mudar muito. Nossa segurança está em causa, tanto quanto nossa liberdade", disse o imã Sikander Hashmi, da Associação Muçulmana Kanata.

O Canadá está de luto depois que o cabo Nathan Cirillo, 24 anos, natural de Hamilton, em Ontário, foi morto a tiro na quarta-feira (22), no Memorial Nacional de Guerra. Ele prestava honras militares ao monumento, localizado ao lado da sede do Parlamento.

Recentemente covertido ao islamismo, o atirador foi identificado como Michael Zehaf Bibeau, de 32 anos. Depois dos tiros, ele fugiu para o interior do Parlamento, onde foi morto pelo sargento Kevin Vickers.

O ataque ocorreu durante reunião entre deputados federais e o primeiro-ministro Stephen Harper e a apenas dois dias após dois soldados canadenses terem sido atropelados – um deles mortalmente – em Quebek. O autor do atropelamento foi um homem ligado a extremistas islâmicos.

O Canadá tem 35 milhões de habitantes. Conforme censo realizado em 2011, vivem no país pouco mais de 1 milhão de muçulmanos.

Agência Lusa


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