“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

sex
31
out
2014

As repartições públicas estaduais não funcionarão nesta sexta-feira (31) devido ao feriado do Dia do Servidor, 28 de outubro, que foi transferido. Portaria da Secretaria de Estado da Administração sobre o expediente facultativo neste dia 31 de outubro foi publicada no Diário Oficial do Estado, edição do dia 22.

A mesma portaria define que os serviços essenciais nas áreas de saúde e segurança pública funcionarão dentro da normalidade, como hospitais, delegacias de polícia e unidades da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

Secom-PB


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sex
31
out
2014

O governador Ricardo Coutinho recebeu nesta quinta-feira (30), na Granja Santana, 13 membros de sua bancada aliada na Assembleia Legislativa da Paraíba para um almoço de confraternização.

Os dois deputados do PT, Anísio Maia e Frei Anastácio, foram convidados para o encontro, mas não puderam comparecer e justificaram as ausências.

No encontro, os deputados trataram de vários assuntos, entre eles a eleição para a presidência da Assembleia Legislativa. A bancada de sustentação do governador externou o sentimento de que é possível ao bloco eleger a Mesa Diretora do Legislativo Estadual.

O bloco se declarou unido e disposto a construir um nome de consenso para disputar a presidência da Casa Epitácio Pessoa.

O governador Ricardo Coutinho disse que não vai interferir nas articulações e que a bancada deve construir o processo.

Participaram do encontro na Granja Santana os deputados socialistas Ricardo Barbosa, Adriano Galdino, Estela Bezerra, Buba Germano e Jeová Campos. Além deles, participaram também Lindolfo Pires, Inácio Falcão, Doda de Tião, Tião Gomes, João Bosco Carneiro Júnior, Zé Paulo, Nabor Wanderley e Gervásio Maia Filho.

ParlamentoPB


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sex
31
out
2014

O escritor e jornalista Zuenir Ventura foi eleito ontem (30), em primeiro escrutínio, para ocupar a cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras (ABL), substituindo o dramaturgo, poeta e romancista Ariano Suassuna, morto no dia 23 de julho deste ano.

Zuenir recebeu 35 dos votos, sendo18 de acadêmicos presentes no Petit Trianon, como é conhecido o prédio histórico da entidade e 19 por meio de cartas. Os poetas Thiago de Mello e Olga Savary, que concorriam com Zuenir, tiveram um voto cada. Anteontem (29) o novo imortal disse que estava tenso com a perspectiva da eleição.

Zuenir Ventura tem 83 anos e é casado com Mary Ventura há 51. O casal tem dois filhos, Elisa e Mauro. O novo imortal é bacharel e licenciado em letras neolatinas, jornalista, ex-professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Escola Superior de Desenho Industrial, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Atualmente colunista do jornal O Globo, começou no jornalismo, em 1956, como arquivista. Nos anos de 1960 e 1961, frequentou o Centro de Formação dos Jornalistas de Paris após conquistar uma bolsa de estudos. Entre 1963 e 1969, foi editor internacional do jornal Correio da Manhã, diretor de Redação da revista Fatos & Fotos, chefe de Reportagem da revista O Cruzeiro, editor-chefe da sucursal-Rio da revista Visão-Rio.

No fim de 1969, realizou para a Editora Abril uma série de 12 reportagens sobre Os Anos 60 – a década que mudou tudo, também publicada em livro. Em 1971, voltou para a revista Visão, onde, até 1977, foi chefe de Redação da sucursal no Rio. Após esse período, transferiu-se para a revista Veja, na qual ocupou o mesmo cargo. Em 1981, como diretor de sucursal, foi para a revista IstoÉ. Quatro anos depois, foi convidado a reformular a revista Domingo, do Jornal do Brasil, onde ocupou várias funções de chefia.

Em 1988,  lançou o livro 1968 – O Ano que Não Terminou. A obra já alcançou 48 edições e vendeu mais de 400 mil exemplares. O livro serviu também de inspiração para a minissérie Anos Rebeldes, produzida pela TV Globo. O capítulo Um Herói Solitário inspirou o filme O Homem que Disse Não, realizado pelo cineasta Olivier Horn para a televisão francesa.

Um ano depois, Zuenir publicou no Jornal do Brasil, a série de reportagens O Acre de Chico Mendes. Com ela,  conquistou o Prêmio Esso de Jornalismo e o Prêmio Vladimir Herzog. Em 1994, lançou Cidade Partida, que abordava a violência no Rio de Janeiro, com o qual ganhou o Prêmio Jabuti de Reportagem. Em fins de 1998, publicou O Rio de J. Carlos e Inveja – Mal Secreto, que foi lançado depois em Portugal e na Itália e já vendeu cerca de 150 mil exemplares. Em 2003, lançou Chico Mendes – Crime e Castigo. Seus livros seguintes foram Crônicas de um Fim de Século e 70/80 Cultura em Trânsito – da Repressão à Abertura, com Heloísa Buarque e Elio Gaspari.

No cinema, codirigiu o documentário Um Dia Qualquer e foi roteirista de outro, Paulinho da Viola: Meu Tempo é Hoje, de Izabel Jaguaribe. Suas obras mais recentes são Minhas Histórias dos Outros, 1968 – O Que Fizemos de Nós e Conversa sobre o Tempo, com Luis Fernando Verissimo. Seu livro mais recente é o romance Sagrada Família.

O novo imortal recebeu da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2008, um troféu especial por ter sido um dos cinco jornalistas que mais contribuíram para a defesa dos direitos humanos no país nos últimos 30 anos. Em 2010, a Associação dos Correspondentes Estrangeiros, o elegeu O Jornalista do Ano. Ainda fora do país, foi considerado como “um dos maiores jornalistas do Brasil”, pelo New York Review of Books, pela série de reportagens sobre Chico Mendes e a Amazônia feita por ele. Zuenir foi classificado ainda pela revista inglesa The Economist  como “um dos jornalistas que melhor observam o Brasil”.

A cadeira 32 já foi ocupada também por Carlos de Laet, que escolheu como patrono o poeta, professor, jornalista, diplomata e teatrólogo Araújo Porto-Alegre, Ramiz Galvão, Viriato Correia, Joracy Camargo e Genolino Amado.

Agência Brasil


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30
out
2014

Apesar de toda a celéuma onde vários militantes tucanos apontaram o Nordeste como principal fator para a eleição de Dilma Rousseff, dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por região apontam que o Sudeste elegeu a candidata. Os votos do Sudeste e do Sul dados a candidata petista ultrapassam os votos recebidos pela candidata no Nordeste e no Norte.

Os votos do Nordeste e Norte somados para Dilma foram 24.569.880, enquanto que os votos do Sudeste para a petista chegam a 26.627.802. Todavia em termos de região isolada o Nordeste realmente deu a maior votação a candidata com 20.176.579. Enquanto o Sudeste foi a região que deu mais votos a Aécio, com 25.470.265.

A Bahia garantiu à candidata Dilma Rousseff (PT) sua maior vantagem em votos totais sobre o adversário Aécio Neves (PSDB) no segundo turno da eleição presidencial. No estado, a petista teve quase 3 milhões de votos a mais do que o tucano. Ela alcançou 5.059.228, contra 2.151.922 do tucano.

Saldo de votos

O segundo maior saldo de votos a favor de Dilma aconteceu no Ceará, onde ela superou o rival por 2,4 milhões de votos: 3.522.225 a  1.067.096. Em Pernambuco, Dilma ganhou por mais de 1,9 milhão de votos. A petista alcançou 3.438.165 votos, e o tucano, 1.459.266.

Aécio, por sua vez, conseguiu sua vitória mais folgada em São Paulo, onde conseguiu uma vantagem sobre Dilma de quase 7 milhões de votos. Ele terminou com 15.296.289 votos, contra 8.488.383 da petista. O Paraná aparece na sequência, onde Aécio liderou com 1,3 milhão de votos a mais: 3.765.025 a 2.408.740.

Regiões

A vitória folgada obtida no Nordeste foi decisiva para a reeleição de Dilma Rousseff (PT). Nos nove estados da região, ela teve 20.176.579 votos, contra 7.967.846 do tucano, uma diferença a favor da petista de 12.208.733 votos.

Dilma também ganhou no Norte, onde superou Aécio por mais de 1 milhão de votos: a petista obteve 4.393.301 votos nos sete estados nortistas, e o tucano, 3.376.148.

regiões

O candidato do PSDB, por sua vez, ganhou nas demais regiões. Seu melhor desempenho foi no Sudeste, onde teve 5,6 milhões de votos a mais do que Dilma. Aécio somou 25.470.265 votos nos quatro estados da região, contra 19.867.894 da petista.

No Sul, o tucano abriu mais de 2,9 milhões de votos – teve 9.686.559 contra 6.759.908 da petista. No Centro-Oeste, sua vantagem foi de pouco mais de 1 milhão – Aécio alcançou 4.388.594, e Dilma, 3.254.304.

Paraiba.com.br com informações do G1


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30
out
2014

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Lourival Gambara, presidente do SINSEMUPI

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Princesa Isabel (SINSEMUPI), Lourival Gambarra, disse nesta quinta-feira (30) que a diretoria da entidade vai solicitar uma reunião com o prefeito Dominguinhos (PSDB) para definir, nas próximas horas, um calendário de pagamento dos salários de todos os servidores municipais, referentes aos meses de outubro, novembro e dezembro, além do 13º salário.

Lourival informou que o assessor jurídico do sindicato, Rivaldo Rodrigues, “já tem pronta uma proposta para que a Prefeitura efetue os pagamentos dos salários dentro do exercício, isto é, até 31 de dezembro de 2014”. E acrescentou: “Todo governo, seja municipal, estadual ou federal, tem planejamento, paga em dia, todo servidor sabe quando vai receber seu salário. Aqui, não pode ser diferente”.

Ele afirmou que a entidade quer o diálogo, “mas não aceita mais atrasos e, por isso, está novamente pronta para novas mobilizações, com o amparo da Justiça, que já tomou decisões favoráveis à categoria, como o bloqueio de todas as contas municipais, para garantir o pagamento de salários atrasados”.

“Sabemos que, além dos recursos do Fundeb, outras receitas, como o FPM e ICMS, aumentam consideravelmente nos meses de novembro e dezembro, com repasses que permitem realizar o pagamento dos salários com mais folga ainda”, ressaltou Lourival.

Por outro lado, o dirigente sindicalista informou que já recebeu reclamações verbais de alguns servidores da Saúde dando conta de que, a partir da próxima segunda-feira (3), seriam remanejados de seus locais de trabalho.

“Já estamos com a assessoria jurídica pronta para agir em qualquer caso de retaliação política aos servidores, por conta do resultado local das eleições de 2014”, assegurou.


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30
out
2014

A disputa pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Paraíba já conta com pelo menos seis parlamentares, sendo quatro da bancada governista. No processo de articulação estão no páreo os nomes dos deputados Ricardo Marcelo (PEN), que deve disputar a reeleição contra seu atual vice, Edmilson Soares (PEN). Os demais nomes são da base do Governo: Tião Gomes (PSL), Lindolfo Pires (DEM), Ricardo Barbosa (PSB) e Gervásio Maia (PMDB).

O deputado estadual eleito Ricardo Barbosa foi quem revelou as candidaturas postas de Edmilson Soares (PEN) e Tião Gomes (PSL) para a presidência da Assembleia. O próprio Barbosa é apontado como um dos prováveis candidatos, embora afirme que não pensa na presidência da AL. Mas, segundo ele, todos os 36 parlamentares têm o direito de presidir a Casa.

O mesmo pensamento é compartilhado pelo deputado Tião Gomes, eleito para o sétimo mandato. "Quem é que não quer ser presidente da Assembleia?", indagou nesta quarta-feira o parlamentar, que defende que a escolha ocorra de forma consensual entre os que integram a bancada governista.

Já o deputado Lindolfo Pires disse hoje que sua meta, de se eleger deputado, já foi alcançada. Mas, segundo ele, é "inerente para qualquer um dos 36 parlamentares ser ungido à condição de presidente da Assembleia".

"O que eu quero para a Assembleia é continuar defendendo os interesses da região que represento na Casa, quero continuar dando apoio político e administrativo ao governador Ricardo Coutinho, o que vier depois é consequência dessa questão, isso vai depender de uma conjuntura", ressaltou, não descartando concorrer à presidência do Poder Legislativo Estadual.

ParlamentoPB


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30
out
2014

A Justiça Estadual da Paraíba ficou abaixo da média nacional, dentre os demais Tribunais de Justiça estaduais, no cumprimento da Meta 4 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que se refere ao julgamento de processos relacionados a crimes de improbidade administrativa e contra a administração pública. O Estado alcançou 33,42%, enquanto a média geral foi de 35,77%.

Os dados se referem a janeiro a julho deste ano e compõem o relatório parcial do cumprimento da Meta 4 do CNJ, que estabelece que os tribunais identifiquem e julguem até 31 de dezembro de 2014 as ações de improbidade administrativa e as ações penais relacionadas a crimes contra a administração pública. No caso da Justiça Estadual, a meta se aplica às ações distribuídas até 31 de dezembro de 2012.

As Justiças Estaduais dos 27 estados, de modo geral, cumpriram 35,77% da meta de combate à corrupção, julgando 50.655 processos sobre o tema. O alvo era julgar os 86.418 ajuizados até o fim de 2012. Mas a Justiça Estadual da Paraíba ficou abaixo da média, cumprindo 33,42% da Meta 4 até julho deste ano. Com relação ao crimes contra a administração pública, o percentual da Paraíba foi de apenas 19,93%, bem abaixo da média nacional no cumprimento da Meta 4, que foi de 37,64%, com o julgamento de 36.478 processos até julho de 2014.

O melhor resultado obtido pela Justiça Estadual da Paraíba em relação à média nacional das Justiças Estaduais, entretanto, foi quanto ao julgamento de ações de improbidade administrativa, no qual foram cumpridos 37,76% da Meta 4.

Justiça Federal tem resultado De modo geral, a Justiça Federal está obtendo um bom cumprimento da meta: 75,83% em relação às ações distribuídas até 2011, com o julgamento de 15.474 processos sobre o tema, e 100% em relação aos processos ajuizados em 2012, julgando 8.057 processos desse tipo.

Entre os processos julgados pela Justiça Federal, 13.114 se referem a crimes contra a administração pública e 2.360 tratam de improbidade administrativa.

Nos primeiros sete meses de 2014, o destaque nesse tipo de Justiça foi o Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, que abrange os estados da Região Sul e julgou 8.196 ações, sendo que 2.149 resultaram em condenações.

Com esse resultado, o tribunal já cumpriu 85,3% da meta em relação aos processos ajuizados até 2011, e 102,9% em relação às ações distribuídas em 2012. O TRF da 5ª Região, que abarca os estados do Nordeste, inclusive a Paraíba, julgou 5.127 processos de corrupção, sendo que 705 resultaram em condenações.

O percentual obtido da Meta 4 referente aos crimes de improbidade administrativa e de crimes contra a administração pública chegou a 90,56%.

Jornal da Paraíba


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