“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

Resultados da busca por: 1

qui
22
jan
2015

Trocando os palcos pelo gabinete, e a sanfona pela caneta. Pai do cantor  Luan e Forró Estilizado, o cantor e sanfoneiro José Amazan Silva, mais conhecido como Amazan, foi empossado no cargo de vice- presidente da Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), tornando-se assim, o segundo paraibano a compor o governo do Rio Grande do Norte. Amazan disputou a Prefeitura de Jardim do Seridó em 2012 pelo PSD, e voltou a disputar um mandato de deputado estadual na eleição passada.

Na eleição de outubro passado Amazan fez dobradinha com o deputado federal Fábio Faria, que apoiou o governador eleito, Robinson Faria, ambos do PSD.

“Optei pela disputa para deputado estadual para ficar mais perto do povo do Seridó e não ficaria confortável em disputar uma vaga na Câmara Federal com Fábio Faria. Eu e Fábio teremos a oportunidade de trabalhar juntos, de tocarmos os projetos tanto no âmbito do Rio Grande do Norte quanto nacionalmente”, disse Amazan, ao decidir buscar uma vaga na Assembleia Legislativa.

Para Fábio Faria, a candidatura de Amazan fortaleceu o PSD nas eleições de 5 de outubro. “Nosso partido contou com nomes de grande relevância política na chapa proporcional, que contribuíram muito para o projeto de ampliação da representatividade da legenda no Estado”, analisa o deputado.

Conhecido como o “poeta de alma cheia”, Amazam é o segundo paraibano e campinense a compor o secretariado do governador Robson Faria, o primeiro foi Gustavo Nogueira nomeado para ser o secretário de Planejamento e Finanças do RN. Autor de músicas como “Eu gosto de mamar nos peitos da cabritinha” , Amazan agora terá que conciliar a carreira de artista, com as atividades públicas. Amazan tem uma agenda de show cheia para o ano, principalmente, no período junino.

Com 25 anos de carreira, trinta CDs gravados e quatro DVDs. “A partir dos oito anos de idade eu já estava aqui nesses caminhos no Seridó, com minha mãe, em busca da sobrevivência”, conta.

O talento de Amazan fez com que ele deixasse para trás o trabalho duro na caatinga para assumir os palcos com sua sanfona. “Eu sobrevivia carregando lenha. Não era uma vida fácil, a gente tinha as mãos calejadas da foice, do machado e das furadas do espinho da jurema”, diz.

PBAgora


  Compartilhe por aí: Comente

qui
22
jan
2015
MPR

Será que o País do Carnaval vai mesmo declarar guerra à Indonésia?

Otávio Sitônio

Marco Archer não vai mais reincidir. O índice de reincidência entre os apenados brasileiros é de 85%. A pena de morte reduz essa reincidência, e assim reduz a criminalidade. Quem disser o contrário será por burrice ou má fé, ou as duas coisas juntas. É a Medida Preventiva de Reincidência – MPR – defendida por sábios juristas. A única medida que garante a não reincidência. E não reincidência significa redução da criminalidade. Elementar.

Mama Dilma deve pedir desculpas ao governo da Indonésia pelo fato do Brasil ter mandado dois traficantes para lá. Isto é, aqueles que foram detectados e detidos. Um levava 13,4 kg de coca, o outro 6 kg; ou seja, quase 20 kg. Pó rende mais que farofa pura. O Brasil deveria copiar a medida. Mas Mama Dilma disse que ficou indignada e consternada, e chamou o embaixador de volta, para consultas. Só falta um grau para romper relações. Depois, será declaração de guerra.

Mama Dilma disse que a execução do traficante prejudicará as relações dos dois países. Será que o País do Carnaval vai mesmo declarar guerra à Indonésia? Acho que não deve. O País de Macunaíma é o que mais cheira no mundo.

Marco Archer passou 11 anos na cadeia, por força dos trâmites do julgamento. Lá como cá, a justiça é lenta. Mas antes tarde do que nunca.

Conheci um apenado, em liberdade condicional, que toda semana matava um. Só fazia feira quando matava. Ele me disse que só existia uma cadeia, e apontou para o chão. Dia desses um bandido zombou da Justiça depois de condenado, diante da TV. Disse que a pena era grande, mas não perpétua. Que um dia sairia da cadeia.

Depois do fuzilamento de Archer, o governo brasileiro deve subsidiar os traficantes que queiram ir para a Indonésia.

Disse o jornal que o chefão de Marco Archer já foi preso e condenado duas vezes no Brasil. Está em condicional. É o surfista grego Dimitrios Papageorgiou. Ele teria envolvimento também com o outro brasileiro que está no corredor da morte na Indonésia, Rodrigo Muxfeldt Gularte, 42. Rodrigo está com problemas psíquicos, adquiridos em dez anos de cadeia.

Não votei em Mama Dilma para ela defender traficantes. Não digo que perdi o voto porque não havia alternativa.

Em 1965, um golpe de direita, apoiado pelos EUA, executou mais de meio milhão de pessoas na Indonésia, acusadas de simpatizantes do comunismo. Lá, o fuzilamento é cultural.

Mama Dilma pensava que o Brasil e o governo do PT tinham prestígio. Logo depois da Petrobrás… Era de se aplicar essa lei da Indonésia no caso da Petrobrás. O roubo da fazenda pública implica na falta de leitos nos hospitais, de carteiras nas escolas, de ferrovias, de portos, de estradas, na superpopulação carcerária, no déficit de energia, na falta de cacimbas, cisternas e açudes na seca.

A negativa diante de pedidos de clemência para traficantes foi promessa de campanha do Presidente Joko Widodo. Ele não podia voltar atrás. Não se pode estar do lado do povo e do lado do crime. São coisas excludentes. Quem é contra o crime, é a favor do povo.

O fuzilamento do traficante internacional/brasileiro não foi desproporcional. O tráfico traz embutido muito crime. Traz o latrocínio, pois se mata para roubar e comprar drogas; traz o homicídio, pois o tráfico mata quem não lhe paga as dívidas; traz a disputa sangrenta dos territórios; traz a morte de policiais; traz as “balas doidas” que matam civis e crianças.

Sou contra a proporção dos festins para compor o pelotão de fuzilamento na Indonésia: nove festins para três reais. O condenado terá morte mais lenta. Se fosse o contrário, nove reais para três festins, ele desmaiaria logo no impacto, e a morte lhe seria mais rápida. Disse um jornal que Marco Archer só recebeu um tiro. Pior para ele, que demorou mais a morrer.

Se estrangeiros pudessem ser presidentes do Brasil, eu votaria Widodo em 2018.

*Jornalista, escritor, poeta, ensaísta, publicitário e membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, da Academia Paraibana de Letras e da Academia de Letras e Artes do Nordeste.


  Compartilhe por aí: Comente

qua
21
jan
2015

Célio de Zé Biró 1
Célio afirma que fumaça vinda de lixão da cidade afeta comunidade rural

Moradores do sítio Lagoa da Fazenda estão sofrendo com a fumaça que vai do lixão de Princesa Isabel, localizado na saída da cidade no sentido Flores (PE).

A denúncia foi feita nesta quarta-feira (21) pelo vereador Célio de Zé Biró (PMDB), para quem “o problema está afetando, além do meio ambiente, a saúde da população da comunidade rural”.

“Quando botam fogo no lixão para diminuir o volume acumulado, acontece de o vento levar a fumaça, que invade Lagoa da Fazenda e provoca problemas respiratórios, tosse e dor na garganta entre crianças e idosos principalmente”, relatou.

“Todos ficam agoniados com o excesso de fumaça. Ano passado ocorreu esse mesmo problema, e nesses últimos dias também. Hoje, após receber várias denúncias sobre o caso, estive lá no lixão e constatei que o fogo tá chegando ao final, mas quando queimam, demora muito pra apagar, dura vários dias”.


  Compartilhe por aí: 8 Comentários

qua
21
jan
2015

epa04321651 US President Barack Obama leaves the podium at the conclusion of a news conference on the situation in Ukraine, at the White House in Washington DC, USA, 18 July 2014. Malaysia Airlines flight 17 was shot do
Obama, durante o tradicional discurso do Estado da União, feito pelos presidentes norte-americanos desde 1790

O presidente Barack Obama defendeu, nessa terça-feira (20) à noite, que o Congresso americano encerre o embargo econômico e financeiro a Cuba. O apelo ao Legislativo para decidir favoravelmente a Cuba foi feito durante o tradicional discurso do Estado da União, feito pelos presidentes norte-americanos desde 1790.

Além do fim do embargo, Obama pediu o fechamento da prisão americana em Guantánamo, território cubano, e denunciou o que chamou de ressurgimento do antissemitismo em relação aos mulçulmanos, em certos lugares do mundo.

“Nossa mudança na política em relação a Cuba tem potencial para acabar com um legado de desconfiança no hemisfério”, disse, referindo-se ao anúncio que fez em dezembro sobre a reaproximação com o país e o governo de Raúl Castro, após 50 anos de rompimento das relações diplomáticas.

No discurso proferido à Nação e ao Congresso por quase uma hora, Obama pediu que os congressistas votem o fim do embargo a Cuba. Ele disse ainda que não vai desistir de acabar com a prisão situada na base norte-americana de Guantánamo, em Cuba, conforme havia prometido no início do seu mandato. “É tempo de acabar o trabalho. Estou decidido e não vou desistir até encerramos a prisão”, disse. Ele observou que a prisão não “se justifica” e que não faz sentido mantê-la a um custo de US$ 3 mil por prisioneiro.

No cenário externo, Obama demostrou preocupação com o ressurgimento do antissemitismo em “certas partes do mundo” e condenou os “estereótipos” em relação aos muçulmanos. “Como americanos, respeitamos a dignidade humana. É por isso que continuamos a rejeitar estereótipos que insultem os muçulmanos, cuja grande maioria partilha o nosso compromisso com a paz ", defendeu, referindo-se às manifestações de repúdio ao jornal francês Charlie Hebdo, no começo deste mês, na França.

O discurso dessa terça-feira foi o primeiro proferido por Obama no Congresso norte-americano depois das eleições legislativas de novembro do ano passado, que deram maioria aos republicanos no Senado e na Câmara dos Deputados.

O presidente também defendeu a igualdade de gênero, destacando que homens e mulheres devem ter salários iguais, e falou do desafio de enfrentar as alterações climáticas.

Sobre o cenário interno, ele lembrou que o país atravessou uma crise em 2008 e que agora passa por um momento de recuperação e de crescimento.

O discurso do Estado da União é uma tradição política nos Estados Unidos e foi feito pela primeira vez em janeiro de 1790, pelo então presidente George Washington.

EBC


  Compartilhe por aí: Comente

qua
21
jan
2015

Trocolli defende Marcelo e garante chapa de oposição na ALPB

O deputado estadual Trocolli Júnior (PMDB) garantiu  que o atual presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Ricardo Marcelo (PEN) deverá disputar novamente o cargo e adotará uma estratégia idêntica ao do grupo do governador Ricardo Coutinho (PSB): deve lançar duas chapas. Uma com a qual concorrerá à presidência do legislativo e uma outra, para o biênio subsequente.

"Estão postas duas chapas. O presidente da Assembleia será candidato à reeleição. Eu tenho absoluta certeza disso. Temos duas chapas a formar, para o primeiro e segundo biênio. Ricardo Marcelo será candidato atendendo a nossos apelos porque a Assembleia hoje tem uma outra cara. Aqueles que até bem pouco tempo o apoiavam sabem que a Casa mudou para melhor. Ele já deixou bem claro que sendo candidato, só será para um biênio", disse Trocolli.

O parlamentar ainda afirmou que deverá se licenciar do mandato para que a suplente, Olenka Maranhão (PMDB), assuma.

"Eu serei o primeiro a fazê-lo. Tenho esse compromisso com Zé Maranhão, com Olenka e com a mãe dela, D. Wilma. Farei isso além da amizade pessoal que tenho com a deputada porque em 1999, eu fui suplente e sei as dificuldades pelas quais um suplente passa. Estarei à disposição para fazer o que eu puder para ajudar não apenas ela, mas qualquer outro companheiro", garantiu o deputado.

ParlamentoPB


  Compartilhe por aí: Comente

qua
21
jan
2015

A Paraíba apresentou a maior redução no número de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) do Nordeste e 3º do país nos últimos quatro anos.  As ações do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Segurança e da Defesa Social (Seds) e seus órgãos operativos, resultaram em uma diminuição de 13,4% na taxa de homicídios por 100 mil habitantes em território paraibano.

A Paraíba foi o que mais reduziu as ocorrências de assassinatos no Nordeste (-1,6%), seguido por Alagoas (-0,6%). Tiveram aumento: Maranhão (+12,8), Pernambuco (+10,9%), Rio Grande do Norte (+9,9%), Ceará e Bahia (+1,3). Sergipe e Piauí não divulgaram seus números. Em relação ao Brasil, a Paraíba é o segundo em diminuição, tendo à frente apenas os estados de São Paulo (-4,1%) e Minas Gerais (-2,7%). Entre 2011 e 2014, houve um decréscimo de 9,94% na ocorrência de assassinatos em território paraibano, com números que foram de 1.680 para 1.513 CVLI – homicídios dolosos ou qualquer outro crime doloso que resulte em morte.

O governador Ricardo Coutinho ressaltou a importância do Programa Paraíba Unida Pela Paz, implantando no início de 2011. “A comparação com os demais Estados dizem claramente que a política pública de segurança da Paraíba segue um caminho e está bem construida por gente que entende disso. Nossa meta é continuar diminuindo, ano após ano, para que possamos ter reduções cada vez mais significativas nos indicadores de criminalidade”, ressaltou o governador.

Queda no número de latrocínios – De acordo dados da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social, divulgados nessa terça-feira (20), durante reunião de monitoramento no Palácio da Redenção, onde foi apresentado um balanço do Programa Paraíba Unida pela Paz, se a Paraíba tivesse mantido 24% de aumento de assassinatos por ano, como aconteceu de 2010 para 2011, o número de homicídios poderia ter chegado a 3.809 casos em 2014. O número de latrocínios na Paraíba apresentou uma queda de 43% nas ocorrências. O Estado tem a menor taxa desse tipo de crime no Brasil (0,41).

Secom-PB


  Compartilhe por aí: Comente

qua
21
jan
2015

celioalves

O secretário estadual adjunto de Comunicação, Célio Alves, criticou declarações recentes do senador e candidato derrotado nas eleições de 2014, Cássio Cunha Linha (PSDB). Em sua página no Facebook, Célio disse que o discurso de Cássio foi derrotado nas urnas pelos paraibanos, e que a gestão estadual segue um ‘canteiro de obras’ na gestão do governador Ricardo Coutinho.

“A Paraíba é um canteiro de obras paralisadas? Ora, o governador Ricardo sequer tem encontrado espaço na agenda para inaugurar tantas obras. Com Ricardo, acabou-se o tempo de obra parar depois das eleições”, disparou Célio.

Ele ainda alfinetou o senador, dizendo que ele precisa trabalhar mais pelo estado para o cargo que foi eleito, já que Cássio apareceu em penúltimo lugar em um ranking que apontava os melhores senadores do país.

É melhor Cássio cuidar do mandato dele de senador, pois a Paraíba disse, em 2010 e 2014, que o quer no Senado.
Mas não o quer aparecendo como o pior senador no ranking de uma revista semanal.

“É melhor Cássio cuidar do mandato dele de senador, pois a Paraíba disse, em 2010 e 2014, que o quer no Senado, mas não o quer aparecendo como o pior senador no ranking da revista VEJA”, finalizou.

Confira a publicação na íntegra

Cássio reapareceu, e com o mesmo discurso da campanha. O discurso que a Paraíba derrotou nas urnas.
A Paraíba é um canteiro de obras paralisadas? Ora, o governador Ricardo sequer tem encontrado espaço na agenda para inaugurar tantas obras.
Com Ricardo, acabou-se o tempo de obra parar depois das eleições.
Diferente de Cássio, que ao ser reeleito suspendeu as obras e demitiu 5 mil servidores, Ricardo suspendeu foi o reajuste do salário dele e de seus auxiliares, como forma de manter o equilíbrio do Estado.
Cássio diz que Ricardo está preparando uma manobra para fazer duas eleições da mesa diretora da Assembleia a um só tempo. Quer dizer, então, que os deputados Branco Mendes, Edmilson Soares e João Henrique, que votaram em Cássio, participam dessa suposta manobra?
Memória! Memória! Cássio apoiou Ricardo Marcelo, quando este foi eleito e reelegeu-se menos de dois meses depois.
O que mudou?
É melhor Cássio cuidar do mandato dele de senador, pois a Paraíba disse, em 2010 e 2014, que o quer no Senado.
Mas não o quer aparecendo como o pior senador no ranking da revista VEJA.
Deixa o mago trabalhar!

Paraíba Já


  Compartilhe por aí: Comente