“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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22
jan
2015

Com muitas nuvens com curtos períodos de sol, esta quinta-feira (22) apresenta pequena chance (30%) de chuvas a qualquer hora do dia em Princesa Isabel, Juru, São José de Princesa, Água Branca, Tavares e Manaíra, segundo aponta o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a temperatura máxima prevista é de 32°C, e a mínima, de 20°.

Abaixo, a previsão da Agência Executiva de Gestão da Águas da Paraíba (AESA), que também prevê chuvas isoladas no Sertão da Paraíba:

O aumento da nebulosidade e a alta concentração de umidade no ar devem provocar chuvas isoladas no sertão paraibano. De acordo com Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), as precipitações devem acontecer no final da tarde desta quinta-feira (22).

“A tendência é de que o tempo permaneça quente e abafado, podendo ocorrer chuvas em pontos isolados do Sertão e Alto Sertão. Nas demais regiões poderão ocorrer pancadas de chuvas localizadas. Com isso a temperatura deve baixar um pouco”, informou a meteorologista da Aesa, Carmem Becker.

A expectativa é de que os termômetros fiquem entre 22°C e 35°C no Sertão e Alto Sertão; 21°C e 33°C no Cariri; 20°C e 30°C no Agreste; 20°C e 28°C no Brejo e 24°C e 30°C no Litoral.

“Esse tempo nublado e com temperaturas máximas em torno dos 35°C no Sertão deve se repetir com mais frequência em fevereiro, quando começa efetivamente o período chuvoso da região”, acrescentou Becker.

As variações climáticas na Paraíba são monitoradas na Sala de Situação, na sede da Aesa, em Campina Grande, onde também são acompanhados os níveis dos principais reservatórios. Estações agrometeorológicas automáticas espalhadas pelo Estado enviam informações como a umidade e temperatura do solo, radiação solar, pressão atmosférica, temperatura e umidade relativa do ar, além da direção e velocidade do vento.

Para a construção da Sala de Situação foram investidos mais de R$ 2 milhões com recursos do Governo do Estado, da Agência Nacional das Águas (ANA) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).


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22
jan
2015

adriano galdino

O deputado estadual e candidato à presidência da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino (PSB), defendeu na tarde desta quarta-feira (21) a manutenção do arco de alianças que reelegeu o governador Ricardo Coutinho (PSB) em 2014. Galdino disse ainda que seu partido deve apoiar a reeleição do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT) em 2016.

“Espero que a gente mantenha este arco de aliança, entre PT, PSB e PMDB, reelegendo Luciano Cartaxo na capital e elegendo o próximo governador da Paraíba”, disse Galdino.

Segundo ele, o apoio a Cartaxo deve-se ao modo correto como ele tratou Ricardo Coutinho e o PSB durante as eleições do ano passado, e sua dedicação durante a campanha.

Paraíba Já


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22
jan
2015

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, admitiu  a possibilidade de o país registrar contração econômica no primeiro trimestre de 2015, mas ponderou que a recessão deve ser momentânea. “Um trimestre de recessão não quer dizer nada em termos de crescimento”, destacou.

Para o ministro, a recuperação da credibilidade e da confiança no país impulsionará o investimento e ajudará a preservar o emprego e o consumo nos meses seguintes. Ele participa do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, e minimizou o impacto das medidas de ajuste fiscal anunciadas segunda-feira (19) na produção e no consumo em 2015, pois considera que os efeitos dos cortes de gastos e do aumento de tributos devem limitar-se aos primeiros meses de 2015.

Levy também informou que o governo deverá continuar a fazer ajustes para retomar o crescimento. Segundo ele, as medidas de corte de gastos e de aumento de tributos anunciadas nas últimas semanas são apenas o primeiro passo para reequilibrar a economia.

“Para o investidor internacional, é importante saber que não trabalhamos no curtíssimo prazo. Não estamos aqui procurando fazer remendos, estamos arrumando a casa para garantir crescimento sólido”, afirmou o ministro em entrevista a jornalistas brasileiros na Suíça. A gravação da entrevista foi divulgada pela assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda.

Agência Brasil


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22
jan
2015

Trocando os palcos pelo gabinete, e a sanfona pela caneta. Pai do cantor  Luan e Forró Estilizado, o cantor e sanfoneiro José Amazan Silva, mais conhecido como Amazan, foi empossado no cargo de vice- presidente da Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), tornando-se assim, o segundo paraibano a compor o governo do Rio Grande do Norte. Amazan disputou a Prefeitura de Jardim do Seridó em 2012 pelo PSD, e voltou a disputar um mandato de deputado estadual na eleição passada.

Na eleição de outubro passado Amazan fez dobradinha com o deputado federal Fábio Faria, que apoiou o governador eleito, Robinson Faria, ambos do PSD.

“Optei pela disputa para deputado estadual para ficar mais perto do povo do Seridó e não ficaria confortável em disputar uma vaga na Câmara Federal com Fábio Faria. Eu e Fábio teremos a oportunidade de trabalhar juntos, de tocarmos os projetos tanto no âmbito do Rio Grande do Norte quanto nacionalmente”, disse Amazan, ao decidir buscar uma vaga na Assembleia Legislativa.

Para Fábio Faria, a candidatura de Amazan fortaleceu o PSD nas eleições de 5 de outubro. “Nosso partido contou com nomes de grande relevância política na chapa proporcional, que contribuíram muito para o projeto de ampliação da representatividade da legenda no Estado”, analisa o deputado.

Conhecido como o “poeta de alma cheia”, Amazam é o segundo paraibano e campinense a compor o secretariado do governador Robson Faria, o primeiro foi Gustavo Nogueira nomeado para ser o secretário de Planejamento e Finanças do RN. Autor de músicas como “Eu gosto de mamar nos peitos da cabritinha” , Amazan agora terá que conciliar a carreira de artista, com as atividades públicas. Amazan tem uma agenda de show cheia para o ano, principalmente, no período junino.

Com 25 anos de carreira, trinta CDs gravados e quatro DVDs. “A partir dos oito anos de idade eu já estava aqui nesses caminhos no Seridó, com minha mãe, em busca da sobrevivência”, conta.

O talento de Amazan fez com que ele deixasse para trás o trabalho duro na caatinga para assumir os palcos com sua sanfona. “Eu sobrevivia carregando lenha. Não era uma vida fácil, a gente tinha as mãos calejadas da foice, do machado e das furadas do espinho da jurema”, diz.

PBAgora


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22
jan
2015

Será que o País do Carnaval vai mesmo declarar guerra à Indonésia?

Otávio Sitônio

Marco Archer não vai mais reincidir. O índice de reincidência entre os apenados brasileiros é de 85%. A pena de morte reduz essa reincidência, e assim reduz a criminalidade. Quem disser o contrário será por burrice ou má fé, ou as duas coisas juntas. É a Medida Preventiva de Reincidência – MPR – defendida por sábios juristas. A única medida que garante a não reincidência. E não reincidência significa redução da criminalidade. Elementar.

Mama Dilma deve pedir desculpas ao governo da Indonésia pelo fato do Brasil ter mandado dois traficantes para lá. Isto é, aqueles que foram detectados e detidos. Um levava 13,4 kg de coca, o outro 6 kg; ou seja, quase 20 kg. Pó rende mais que farofa pura. O Brasil deveria copiar a medida. Mas Mama Dilma disse que ficou indignada e consternada, e chamou o embaixador de volta, para consultas. Só falta um grau para romper relações. Depois, será declaração de guerra.

Mama Dilma disse que a execução do traficante prejudicará as relações dos dois países. Será que o País do Carnaval vai mesmo declarar guerra à Indonésia? Acho que não deve. O País de Macunaíma é o que mais cheira no mundo.

Marco Archer passou 11 anos na cadeia, por força dos trâmites do julgamento. Lá como cá, a justiça é lenta. Mas antes tarde do que nunca.

Conheci um apenado, em liberdade condicional, que toda semana matava um. Só fazia feira quando matava. Ele me disse que só existia uma cadeia, e apontou para o chão. Dia desses um bandido zombou da Justiça depois de condenado, diante da TV. Disse que a pena era grande, mas não perpétua. Que um dia sairia da cadeia.

Depois do fuzilamento de Archer, o governo brasileiro deve subsidiar os traficantes que queiram ir para a Indonésia.

Disse o jornal que o chefão de Marco Archer já foi preso e condenado duas vezes no Brasil. Está em condicional. É o surfista grego Dimitrios Papageorgiou. Ele teria envolvimento também com o outro brasileiro que está no corredor da morte na Indonésia, Rodrigo Muxfeldt Gularte, 42. Rodrigo está com problemas psíquicos, adquiridos em dez anos de cadeia.

Não votei em Mama Dilma para ela defender traficantes. Não digo que perdi o voto porque não havia alternativa.

Em 1965, um golpe de direita, apoiado pelos EUA, executou mais de meio milhão de pessoas na Indonésia, acusadas de simpatizantes do comunismo. Lá, o fuzilamento é cultural.

Mama Dilma pensava que o Brasil e o governo do PT tinham prestígio. Logo depois da Petrobrás… Era de se aplicar essa lei da Indonésia no caso da Petrobrás. O roubo da fazenda pública implica na falta de leitos nos hospitais, de carteiras nas escolas, de ferrovias, de portos, de estradas, na superpopulação carcerária, no déficit de energia, na falta de cacimbas, cisternas e açudes na seca.

A negativa diante de pedidos de clemência para traficantes foi promessa de campanha do Presidente Joko Widodo. Ele não podia voltar atrás. Não se pode estar do lado do povo e do lado do crime. São coisas excludentes. Quem é contra o crime, é a favor do povo.

O fuzilamento do traficante internacional/brasileiro não foi desproporcional. O tráfico traz embutido muito crime. Traz o latrocínio, pois se mata para roubar e comprar drogas; traz o homicídio, pois o tráfico mata quem não lhe paga as dívidas; traz a disputa sangrenta dos territórios; traz a morte de policiais; traz as “balas doidas” que matam civis e crianças.

Sou contra a proporção dos festins para compor o pelotão de fuzilamento na Indonésia: nove festins para três reais. O condenado terá morte mais lenta. Se fosse o contrário, nove reais para três festins, ele desmaiaria logo no impacto, e a morte lhe seria mais rápida. Disse um jornal que Marco Archer só recebeu um tiro. Pior para ele, que demorou mais a morrer.

Se estrangeiros pudessem ser presidentes do Brasil, eu votaria Widodo em 2018.

*Jornalista, escritor, poeta, ensaísta, publicitário e membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, da Academia Paraibana de Letras e da Academia de Letras e Artes do Nordeste.


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21
jan
2015

Célio de Zé Biró 1
Célio afirma que fumaça vinda de lixão da cidade afeta comunidade rural

Moradores do sítio Lagoa da Fazenda estão sofrendo com a fumaça que vai do lixão de Princesa Isabel, localizado na saída da cidade no sentido Flores (PE).

A denúncia foi feita nesta quarta-feira (21) pelo vereador Célio de Zé Biró (PMDB), para quem “o problema está afetando, além do meio ambiente, a saúde da população da comunidade rural”.

“Quando botam fogo no lixão para diminuir o volume acumulado, acontece de o vento levar a fumaça, que invade Lagoa da Fazenda e provoca problemas respiratórios, tosse e dor na garganta entre crianças e idosos principalmente”, relatou.

“Todos ficam agoniados com o excesso de fumaça. Ano passado ocorreu esse mesmo problema, e nesses últimos dias também. Hoje, após receber várias denúncias sobre o caso, estive lá no lixão e constatei que o fogo tá chegando ao final, mas quando queimam, demora muito pra apagar, dura vários dias”.


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21
jan
2015

MAIS FPM

Os aumentos de tributos anunciados anteontem (19) e o veto da correção da tabela do Imposto de Renda renderão R$ 1,147 bilhão a mais para os municípios em 2015. A estimativa é da Confederação Nacional de Municípios (CNM), que avaliou o impacto das medidas tributárias nas finanças das prefeituras.

A análise levou em conta apenas os tributos arrecadados pela União, mas partilhados com estados e municípios. Enquadram-se nessa situação o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) e o Imposto de Renda (IR).

Segundo o levantamento, os municípios devem receber R$ 478,5 milhões da Cide sobre os combustíveis e R$ 163 milhões da extensão da cobrança do IPI dos cosméticos aos atacadistas. Em relação ao IR, o incremento na receita das prefeituras deve totalizar R$ 506,1 milhões.

De acordo com a CNM, o pagamento do IR em janeiro obedecerá à tabela de 2014, que não teve reajuste. O governo editará outra medida provisória retomando a proposta original de corrigir a tabela em 4,5%, em vez do reajuste de 6,5% aprovado pelo Congresso e vetado pela presidenta Dilma Rousseff.

As demais medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não melhorarão o caixa das prefeituras porque não afetam tributos compartilhados com estados e municípios.

Além da Cide e do IPI dos cosméticos, o governo reajustou o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) de produtos importados e de combustíveis e dobrou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre o crédito a pessoas físicas.

Congresso em Foco


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