Os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Luiz Henrique (PMDB-SC) devem disputar, no próximo domingo (1º), a Presidência do Senado para o biênio 2015-2016. Nesta sexta-feira (30), a bancada do PMDB formalizou o nome de Renan como escolha da maioria do partido. Luiz Henrique, no entanto, manteve a candidatura que ele já havia anunciado no início da semana.
A eleição da Mesa (que inclui ainda duas vice-presidências e quatro secretarias, além de vagas de suplentes) ocorrerá depois da posse dos 27 senadores eleitos em outubro passado.
Renan Calheiros, atual presidente do Senado, é apoiado por 14 dos 19 senadores que o PMDB terá a partir do dia 1º. Três outros membros da bancada aderiram à candidatura de Luiz Henrique.
Nesta sexta, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), afirmou que o partido, que terá a segunda maior bancada na Casa, deveria apoiar o candidato oficial do PMDB. Já Luiz Henrique anunciou o apoio de sete partidos. Muitas legendas, no entanto, não se manifestaram sobre a eleição.
De acordo com o art. 58, § 1º da Constituição, na composição da Mesa, "é assegurada, tanto quanto possível, a representação proporcional dos partidos ou dos blocos parlamentares que participam da respectiva Casa", o que, tradicionalmente, garante ao partido de maior bancada a indicação do presidente. No entanto, até o dia da eleição, outros senadores, independentemente de partido, podem apresentar candidatura. O presidente é escolhido por maioria simples, desde que estejam presentes pelo menos 41 senadores.
Agência Senado
Os deputados estaduais reeleitos Adriano Galdino (PSB) e Gervásio Maia (PMDB), candidatos a presidência da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) para os biênios 2015/1016 e 2017/2018, respectivamente, se dizem tranquilos quanto a vitória na eleição que acontece no domingo (1). Eles dizem ter o apoio de 21 dos 36 deputados da ALPB, o suficiente para garantir a vitória.
“Construímos com o deputado Gervásio Maia um projeto de partilhamento do Poder e de maior participação dos deputados estaduais assegurando alternância no comando e presença dos parlamentares nas decisões da Assembléia Legislativa”, diz Galdino.
Já Gervásio Maia se disse entusiasmado com o compromisso dos 21 deputados em torno das duas candidaturas. “Estamos coesos e vacinados contra boatos e estórias sem futuro porque a coerência e o compromisso de todos nós com mudanças para melhor são mais fortes”, finalizou.
Paraíba Já
A previsão do tempo para o final de semana é de sol entre nuvens em quase todo o Estado. Neste sábado (31), o tempo quente e seco vai deixar a umidade relativa do ar abaixo dos 30% no Cariri e Sertão, segundo levantamento do setor de Monitoramento e Hidrometria da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa).
Além da redução na umidade relativa do ar, que é a quantidade de água na forma de vapor na atmosfera, a previsão para o final de semana também indica altos níveis de radiação ultravioleta, alerta a meteorologista Carmem Becker.
“É importante ficar atento e evitar sair de casa entre uma e três horas da tarde. O calor é intenso, a radiação ultravioleta é alta e, no caso de quem mora no Sertão e Cariri, o tempo fica ainda mais seco. Nesse horário, a umidade deve ficar abaixo dos 30%, mas vai melhorando gradualmente quando o final da tarde for se aproximando”, explicou. De acordo com a escala da Organização Mundial de Saúde, níveis de umidade entre 12% e 20% são considerados estado de alerta e podem causar complicações alérgicas e respiratórias.
No Litoral, Brejo e Agreste o tempo também deve permanecer com sol entre algumas nuvens, com possibilidade de chuvas rápidas principalmente na faixa litorânea. Não há previsão de baixos índices de umidade relativa do ar. Confira as temperaturas esperadas em cada região:
Litoral
Sol entre algumas nuvens.
Max.: 31°CMin.: 25°C
Brejo
Sol entre algumas nuvens.
Max.: 29°CMin.: 21°C
Agreste
Sol entre algumas nuvens.
Max.: 31°CMin.:22°C
Cariri/Curimataú
Sol entre algumas nuvens.
Max.: 34°CMin.: 22°C
Sertão
Sol com variação de nuvens.
Max.: 36°CMin.: 23°C
Alto Sertão
Sol com variação de nuvens.
Max.: 35°CMin.: 22°C
Secom-PB
"Destruíram a nossa maior empresa e não tiveram sequer a capacidade de agora, reconhecendo os desvios, minimizar essas perdas. Infelizmente, o que o Brasil hoje está provando é o veneno, o fel de um governo que agiu irresponsavelmente ao longo de todos os últimos anos", atacou o senador, presidente do PSDB; Aécio Neves defendeu que "devemos centrar fileiras para já, imediatamente, nesta semana colhermos as assinaturas necessárias à recriação da CPMI da Petrobras, além de outras que estão sendo também cogitadas"; o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy, defendeu hoje a criação de quatro CPIs em 2015
247 – O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta sexta-feira 30 que a Petrobras foi destruída e defendeu a criação imediata de uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as denúncias de corrupção contra a estatal.
"Do ponto de vista das denúncias sucessivas, das denúncias que não cessam de irregularidades de corrupção no governo, devemos centrar fileiras para já, imediatamente, nesta semana colhermos as assinaturas necessárias à recriação da CPMI da Petrobras, além de outras que estão sendo também cogitadas".
Mais cedo, o líder do PSDB na Câmara, deputado Antonio Imbassahy (BA), defendeu a criação de quatro CPIs em 2015. Além da Petrobras, o tucano ressaltou que é preciso investigar o setor elétrico – os apagões recentes e o aumento das tarifas – os bancos públicos e os fundos de pensões.
Questionado sobre os impactos que a investigação Lava Jato vem causando nos investimentos da petroleira, Aécio disse ser "uma vergonha". "Destruíram a nossa maior empresa e não tiveram sequer a capacidade de agora, reconhecendo os desvios, minimizar essas perdas. Hoje, a perda de grau de investimento feita pela Moody’s é uma sinalização clara de como o mundo vê o Brasil e não é só a Petrobras".
O senador prosseguiu: "Infelizmente, o que o Brasil hoje está provando é o veneno, o fel de um governo que agiu irresponsavelmente ao longo de todos os últimos anos. Tudo que denunciamos durante a campanha eleitoral hoje aparece para a população brasileira de forma absolutamente cristalina (…). Portanto, cada vez mais vai ficando claro que quem venceu as eleições foi a mentira".
Brasil 247
Aliado durante praticamente 95% do tempo do primeiro mandato do governador Ricardo Coutinho (PSB) na Paraíba, o ex-vice governador e deputado federal Rômulo Gouveia (PSD) deixou uma porta aberta para uma futura reaproximação com o socialismo no estado.
Gouveia que tem se mostrado um homem de diálogo salientou que a campanhapassou e que não fará uma oposição raivosa ao governador e aproveitou para destacar que não será obstáculo para a nova gestão.
"Eu não tenho restrição. Mas, eu não vou procurá-lo. De toda forma, não serei mesquinho de fazer oposição sistemática nem raivosa. Se ele quiser conversar, eu não me recuso. O PSD fará uma oposição responsável ao Governo", enumerou o ‘gordinho’ salientando que não tem nada contra o governador.
Rômulo aproveitou para liberar a bancada do PSD sobre a sucessão da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa agendada para este domingo, 1.
“Os deputados estaduais é que decidem. Eu não tenho qualquer ingerência neste assunto", frisou.
OUTRO LADO: Já o presidente do diretório municipal do PSB de Campina Grande, Fábio Maia, descartou qualquer possibilidade de reaproximação do deputado e ex-vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) com o governador Ricardo Coutinho (PSB).
Fábio Maia disse que a postura do PSD com o PSB foi extremamente deselegante nas ultimas eleições, rompendo a aliança no período das convenções.
“O PSD fez uma ruptura com a gente em cima da hora. Acho que é difícil, por que não fomos nós que nos afastamos”, frisou.
PBAgora
O número de pessoas mortas por raios no Brasil chegou a 98 no ano passado, uma a menos do que o registrado em 2013, informa levantamento do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), baseado em informações da imprensa, da Defesa Civil e do Ministério da Saúde.
A maior parte das mortes por raios, 17, foi em São Paulo. No Maranhão, houve 16 registros de mortes; no Piauí, sete; no Amazonas, seis; e, no Pará, também seis. Os números de São Paulo se destacam pelas mortes que ocorreram no segundo semestre do ano passado: em 7 de novembro morreram três moradores de rua, atingidos simultaneamente por um raio; e em 29 de dezembro, quatro banhistas receberam descarga atmosférica em Praia Grande, no litoral.
As cidades que tiveram maior número de vítimas em 2014 foram: São Paulo, com cinco; Praia Grande, no litoral paulista, quatro vítimas; Pauini, no Amazonas, Wanderley, na Bahia, e Igarapé Grande, no Maranhão, com duas vítimas, cada. Entre as vítimas, 56% viviam na zona rural.
Agência Brasil
O vice-prefeito de Campina Grande, Ronaldo Cunha Lima Filho (PSDB), reagiu duramente às críticas do ex-prefeito e deputado federal eleito Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) à gestão do prefeito Romero Rodrigues (PSDB), em entrevista nesta sexta-feira, 30. Segundo Veneziano, a cidade estaria atestando dois anos de "paralisia" por parte da atual administração municipal.
"O ex-prefeito, que deixou a cidade numa situação lamentável ao final de seus oito anos de mandato, subestima a memória do povo e investe com má fé ou desinformação contra uma gestão que, ao contrário da sua, é operosa, íntegra e com um respeitável volume de obras em todos os setores do município", reagiu Ronaldo Filho.
Para o vice-prefeito campinense, a gestão anterior impôs à cidade um inesquecível legado de inapetência administrativa. Ronaldo Filho diz que, ao contrário de uma gestão marcada pela incapacidade e escândalos, a administração de Romero Rodrigues consegue emplacar, em dois anos, o que em oito anos o governo anterior não conseguiu executar.
"Na administração que nos antecedeu, hospitais foram fechados. Temos a alegria de ter adquirido e evitado o fechamento do Pedro I, do Dr. Edgley e entregue a Policlínica, além de avanços nos serviços da média complexidade".
ParlamentoPB