“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
25
jan
2015

Projeto que regulamenta vaquejada na PB causa revolta nas redes sociais
Bois são perseguidos e derrubados pelo rabo na arena

A prática da vaquejada passou a ser considerado um esporte na Paraíba. Nesta sexta-feira (23), foi regulamentada a lei estadual nº 10.428/2015, que autoriza a realização de campeonatos e torneios.

A regulamentação da lei, porém vem causando revolta em ambientalistas e entidades protetoras dos animais, que não concordam com a prática do esporte, pois afiram que a vaquejada causa sofrimento aos animais.

A ex-apresentadora Luísa Mell publicou em rede social, que luta pelas causas dos animais há algum tempo, a insatisfação na aprovação da lei na Paraíba. Ela considera o esporte uma prática cruel. “Estou muito triste com a decisão da Paraíba, que acabou de reconhecer a vaquejada como atividade esportiva em todo o Estado. Para quem não sabe, a vaquejada é um dos “esportes” mais cruéis que existem. Ela consiste em aterrorizar um filhote de boi ou um boi jovem, normalmente com choques e surras para que ele corra desesperadamente por uma arena, enquanto um peão sobre um cavalo tem que encurralar ele e derruba-lo puxando violentamente o rabo”, publicou Luísa.

O autor da lei é o deputado Doda Tião (PTB). Ele emitiu nota informando que a vaquejada faz parte da cultura nordestina há muito tempo, desde quando antigos vaqueiros saíam para buscar o gado nos campos. E que sua regulamentação é necessária já que a prática se profissionalizou.

ParlamentoPB com Portal Tambaú 247


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dom
25
jan
2015

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"Trancada em copas, Dilma vê o mercado financeiro aplaudir as medidas de Levy, a oposição acusá-la de cometer estelionato eleitoral e a mídia festejar os pipocos no setor elétrico. E enquanto isso, o juiz Sergio Moro e os procuradores da Operação Lava Jato mantêm o país prisioneiro dos próximos passos", diz a jornalista Tereza Cruvinel, colunista do 247; segundo ela, o "mutismo de Dilma" sobre o ajuste cria desconforto no PT e já alimenta o chamado "fogo amigo"; "A indigestão popular com o arrocho, combinada com o estresse dos aliados políticos e a ofensiva dos adversários pode resultar numa mistura bem azeda", completa

Por Tereza Cruvinel

Dilma Rousseff está devendo uma palavra ao povo brasileiro sobre os rumos de seu segundo governo e os sacrifícios que vêm sendo anunciados todos os dias: restrições na concessão do seguro-desemprego e no auxílio saúde do INSS, aumento dos juros para os empréstimos pessoais, volta da Cide e aumento do PIS-Cofins sobre a gasolina, com impacto sobre o custo dos transportes, veto ao reajuste da tabela do imposto de renda e aumento do IPI sobre cosméticos. E pelo andar da carruagem, não vão parar por aí.  Uma coisa é pedir ao povo que aguente os sacrifícios porque eles são necessários agora para que venham dias melhores lá na frente. Outra coisa é abrir a caixa de maldades econômicas e trancar-se em copas sem dar satisfações e despertar esperanças. Ainda mais depois de ter esconjurado, na campanha, a “volta ao passado” que estaria sendo urdida pelo adversário Aécio Neves ao defender um ajuste fiscal que não seria essencialmente diferente.

O mutismo de Dilma sobre o ajuste e os rumos de seu segundo governo, muito mais do que o próprio teor das medidas – que para alguns eram mesmo necessárias, para outros podiam ter sido mais amenas e para outros ainda são um completo equívoco – é que está incomodando o PT e atiçando o fogo amigo que começou a subir esta semana. A Fundação Perseu Abramo publicou críticas em seu boletim, o ex-ministro José Dirceu previu a recessão em seu blog e petistas de diferentes correntes vêm atacando as medidas que contrariam “o projeto do partido”.

O ex-presidente Lula engoliu a escolha de Levy e não fez qualquer crítica pública mas, segundo amigos, também acha que Dilma erra ao não dar satisfações.  Ele mesmo fez um ajuste duro no primeiro ano de governo, com Pallocci na Fazenda, mas sempre dizendo que o governo precisava por ordem na casa para criar condições favoráveis à retomada do crescimento, com distribuição de renda e inclusão dos mais pobres na cadeia de consumo. Sabe-se que ele aconselhou Dilma a fazer isso em seu discurso de posse. Ela preferiu um discurso mais técnico e ufanista, que passou de relance sobre o ajuste. ““Mais que ninguém, sei que o Brasil precisa voltar a crescer. Os primeiros passos desta caminhada passam por um ajuste nas contas públicas, um aumento na poupança interna, a ampliação do investimento e a elevação da produtividade da economia, Assim como provamos que é possível crescer e distribuir renda, vamos provar que se pode fazer ajustes na economia sem revogar direitos conquistados ou trair compromissos sociais assumidos”, disse ela no Congresso. Faltou apontar os rumos de médio prazo do governo, despertando aquela chama de esperança que ajuda a suportar os sacrifícios.  Faltou dizer claramente o que acontecerá com os programas que alimentaram sua popularidade no primeiro mandato, como o Minha Casa, Minha Vida ou o Pronatec, e apontar para outras iniciativas que poderão vir depois do ajuste.

Trancada em copas, Dilma vê o mercado financeiro aplaudir as medidas de Levy, a oposição acusá-la de cometer estelionato eleitoral e a mídia festejar os pipocos no setor elétrico. E enquanto isso, o juiz Sergio Moro e os procuradores da Operação Lava Jato mantêm o país prisioneiro dos próximos passos.  As empreiteiras atingidas, responsáveis por grandes obras em curso no país, já sentem os sinais de estrangulamento. Pelo menos uma já pediu recuperação judicial. Empresários de outras áreas adiam investimentos temendo cair em arapucas parecidas. O Congresso, temendo a lista de acusados, não diz uma palavra, através de seus líderes e dirigentes, sobre os excessos da operação que vem prolongando prisões preventivas para arrancar delações premiadas. Está dando certo. Já começou a narrativa de que tudo se resume a um esquema para bancar o projeto de poder do PT e comprar aliados no Congresso. Como se as empreiteiras tivessem sido obrigadas a ganhar milhões com contratos superfaturados e  operadores como Yousseff e Paulo Roberto Costa não tivessem embolsado, para si,  aquelas propinas de valores estonteantes.  Os mais experientes advogados advertem: este espetáculo é de longa duração, não acaba antes de três anos. Ou seja, vai atravessar o segundo governo Dilma.  A indigestão popular com o arrocho, combinada com o estresse dos aliados políticos e a ofensiva dos adversários pode resultar numa mistura bem azeda.

Brasil 247


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dom
25
jan
2015

O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, Charliton Machado, após encerrar a polêmica sobre a manutenção da aliança com o PSB nas próximas eleições afirmando que “não há acordo entre as legendas para 2016”, admitiu o desejo de reaproximação com o PMDB na disputa pela prefeitura de João Pessoa no próximo pleito: “Queremos um voto de confiança para continuar mudando a cidade. Os parceiros que virão dessa aliança são aqueles que acreditam que os projetos podem avançar”, disse o presidente do PT na Paraíba.

Charliton Machado afirmou ainda que tudo vai depender do momento político e que ainda não é possível determinar nada: “O PT está com o PSB, mas se o PSB no momento entender que ‘não’é uma questão política e nós não vamos nos antecipar”, afirmou cauteloso o petista.

PB Agora


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dom
25
jan
2015

O professor e músico Tod Bowermaster, que atua na Sinfônica de Saint Louis, nos Estados Unidos, disse estar encantado com a participação dos alunos do Programa de Inclusão Através da Música e das Artes (Prima) no 10º Festival de Música de Santa Catarina (Femusc). Vinte alunos do projeto estão, desde o dia 17, na cidade de Jaraguá do Sul participando do festival, que reúne professores e alunos de 30 países durante 14 dias.

“Conheci o Prima por meio do Alex [Klein]. Ele veio a minha orquestra e falou sobre o projeto, fiquei impressionado com a iniciativa. E agora tenho a oportunidade de encontrar muitos estudantes do Prima aqui no Femusc.  Acredito que a oportunidade desses estudantes vai muito além da música, treinos e ensaios”, ressaltou o professor.

O maestro Alex Klein, reafirmou a fala do professor americano ressaltando o aspecto pedagógico, artístico e social do programa. “A inclusão social levada a sério. Desenvolve-se o talento, abrem-se as portas, e se coloca o indivíduo em um ambiente onde é possível conhecer culturas, professores, oportunidades e estimular a criatividade”, explicou o maestro, que também é diretor artístico do Festival.

Durante a tarde do sábado (24), nove alunos do Prima se apresentaram durante recital do Femusc Jovem: Erenilson Ferreira; Murilo Farias; Elaine dos Santos; Taiane Barbosa; Luan Pacheco; Valdecir Freitas; Moisés Souza; Josué Micael Araújo e Celso Ferreira Junior. Todos mostraram o talento adquirido no programa paraibano para o público que esteve presente no Teatro Sociedade Cultura Artística (Scar).

Para o estudante Luan Pacheco, que toca clarinete, estar no Festival de Música é a realização de um sonho. “Nunca tinha andado de avião, viajado sem os meus pais. Estar aqui aprendendo a tocar clarinete com músicos do mundo todo é a realização de um sonho. A gente conhece muita gente, aprende muito. O Prima é muito importante na minha vida”, disse Luan, que estuda no polo do projeto em Itaporanga.

Sobre o Femusc O Festival acontece até o dia 31 com apresentações na cidade de Jaraguá do Sul e municípios da região. Informações podem ser obtidas no site www.femusc.com.br.

Secom-PB


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dom
25
jan
2015

adriano galdino

O deputado estadual Adriano Galdino (PSB) acusou o atual presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Ricardo Marcelo (PEN), de estar usando a máquina do Poder Legislativo para assediar deputados a abandonarem o apoio à candidatura socialista.

“Existem rumores de práticas não republicanas que estão acontecendo assédio a deputados que fazem parte do nosso grupo”, disse o deputado.

Galdino ainda acusou Ricardo Marcelo de usar a máquina da Assembleia e enviar emissários a alguns parlamentares com propostas em um objetivo de se perpetuar no poder. As informações são do portal Paraíba Online.

Paraíba Já


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dom
25
jan
2015

celular bateria

A morte de uma menina de 11 anos após sofrer uma parada cardiorrespiratória, na última segunda-feira (19), no Distrito Federal, em decorrência de choque elétrico enquanto utilizava o celular com o aparelho ligado à tomada chamou atenção para os riscos da prática. A garota, que não teve o nome divulgado, foi atendida no Hospital Regional de Ceilândia por três pediatras, um cirurgião e uma clínica médica, segundo a Secretaria de Saúde. Ela foi submetida a reanimação cardiopulmonar durante uma hora e dez minutos, mas não sobreviveu.

A família informou aos médicos que a menina levou um choque enquanto jogava em um aparelho celular ligado à tomada. Segundo a capitã Juliana Leal, do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, a situação se agravou porque houve sobrecarga de energia. “O chão estava molhado e eles botaram um ventilador e um celular na mesma tomada e a menina tomou um choque fatal”, disse.

“As pessoas devem ter cuidado quando forem arrumar a casa para não deixar que a fiação entre em contato com a água. É importante também ter cuidado com as tomadas e não deixar sobrecarregar. Quando o carregador está estragado ou há problema de instalação elétrica, potencializa o risco de choque”, afirma Juliana.

Segundo a engenheira elétrica Marylene Roma, professora do Instituto Federal de Brasília, o risco de usar o celular ligado à tomada aumenta quando a instalação elétrica da casa está deteriorada. “Usar uma extensão, que a gente coloca quatro, cinco equipamentos, é muito perigoso, pois sobrecarrega a tomada. Às vezes, colocamos até dez vezes mais carga que o suportado por uma tomada”, disse.

“O equipamento que a criança estava usando, nesse caso, era um celular, mas ela podia estar com um video game e ter acontecido a mesma coisa”, avalia Marylene. A professora recomenda que a instalação elétrica da casa seja revisada regularmente por um profissional especializado. “Não se deve atender o celular na tomada, nem puxar o cabo do aparelho enquanto carrega ou usar baterias e carregadores que não sejam originais”, acrescenta Marylene.

A professora também orienta carregar a bateria de celulares longe de locais inflamáveis, evitar ligar aparelhos nas tomadas do banheiro enquanto o chuveiro estiver ligado, pois a umidade aumenta os riscos de acidente. “A recomendação é colocar em lugares que, se acontecer curto-circuito e incêndio, não prolifere fogo pela casa inteira. Colocar longe de cadeiras, mesas, camas – o que a gente faz regularmente. Mas é melhor colocar no chão e bem longe de um local inflamável”, completa.

Se mesmo após tomar todos os cuidados necessários uma pessoa levar choque, a primeira recomendação do Corpo de Bombeiros é desligar a rede elétrica e desprender a vítima da fonte de energia com um objeto isolante, como um cabo de madeira. Em seguida, verificar se a vítima está respondendo.

Se responder, deve ser encaminhada imediatamente para o hospital. Se não, além de chamar socorro, deve-se iniciar a massagem cardíaca, pois a vítima pode estar em parada cardiorespiratoria. A corporação diz também que nunca se pode tocar na vítima sem os devidos cuidados: ao tocar numa pessoa que está sofrendo uma descarga elétrica, a energia pode ser transmitida e fazer com que o socorrista também seja eletrocutado.

A estudante Kátia Valéria, 19 anos, diz que não sabia que pode ser arriscado usar o celular ligado à rede elétrica. “Quando o celular está na tomada sempre recebo mensagem, dá vontade de entrar nas redes sociais e não resisto: uso mesmo carregando”, conta. Agora, ela garante que vai tomar mais cuidado. “É melhor esperar um pouco. Se for muito urgente, tirar da tomada para usar, porque é mais seguro”.

Agência Brasil


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sáb
24
jan
2015

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Nininha Lucena, Aloysio Pereira e Ricardo Pereira

Candidata a vice-prefeita na chapa encabeçada por Ricardo Pereira (PCdoB) em 2012, Nininha Lucena anunciou neste sábado (24) sua disposição de renúncia à postulação do cargo na eleição municipal de 2016, “com o objetivo de fortalecer a sigla com nova composição na chapa majoritária, que se traduza imbatível”.

O anúncio da desistência foi destacado pelo líder da oposição, Ricardo Pereira, para quem “o gesto de Nininha Lucena é grandioso, pois coloca o interesse coletivo acima de sua pretensão política natural e legítima”.

“Sinceramente, foi algo que surpreendeu, impactou a todos nós, pelo elevado desprendimento, desapego, generosidade e humildade. Mas não devíamos nos admirar, pois Nininha Lucena é uma grande mulher, guerreira, leal e, assim sendo, é capaz de grandes gestos”, acrescentou.

Nininha disse que sua decisão “reflete o desejo de colaborar com a pré-campanha de Ricardo Pereira, de forma a reunir mais apoios, aglutinar mais forças políticas e ampliar a possibilidade de vitória em 2016”.

“É um privilégio poder contribuir com nosso projeto coletivo, agregar mais densidade eleitoral e, claro, participar, disputar uma vaga à Câmara de Vereadores”, arrematou.

Na avaliação do ex-deputado Aloysio Pereira, “a atitude solidária de Nininha Lucena  expressa um gesto inédito de desambição política e igualmente retrata o perfil de uma das grandes mulheres princesenses na atualidade, em todos sentidos”.


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