“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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25
fev
2015

Com nebulosidade variável, esta quarta-feira (25) apresenta chance (80%) de chuva de curta duração e que pode ser acompanhada de trovoadas a qualquer hora do dia em Princesa Isabel, Juru, Tavares, São José de Princesa. Água Branca e Manaíra, segundo aponta o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a temperatura máxima prevista é de 32°C, e a mínima, de 21°C.

Abaixo, a previsão do CPTEC para a região Nordeste:

No leste da região: muitas nuvens com possibilidade de pancadas de chuva no litoral da BA. Nas demais áreas da região: muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas. Temperatura estável. Temperatura máxima: 35C no sul do RN. Temperatura mínima: 18C no sul da BA.


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25
fev
2015

Vene_Hugo_Ministro_Portos

O deputado federal Veneziano Vital (PMDB-PB) esteve nesta terça-feira (24) com o Ministro dos Portos, Edinho Araújo, discutindo um cronograma de investimentos no Porto de Cabedelo. O parlamentar estava acompanhado do colega de bancada Hugo Motta (PMDB-PB), numa audiência que confirmou para o início de abril a assinatura de um convênio que vai possibilitar obras de sinalização e balizamento do porto.

Segundo Veneziano, a audiência foi muito positiva, já que confirmou o início de um cronograma que irá garantir até R$ 100 milhões na reforma e ampliação do Porto de Cabedelo. Ele afirmou que em abril o Ministro estará na Paraíba para assinar convênio com o Governo do Estado visando o início dos investimentos.

“Este montante (R$ 100 milhões) é a necessidade de investimentos que vislumbramos para o porto. No encontro com o Ministro Edinho Araújo confirmamos que até o início de abril haverá a assinatura do convênio com o Governo do Estado, com a participação do governador Ricardo Coutinho, para garantir as obras de sinalização e balizamento da entrada do porto, com R$ 2 milhões que já estão garantidos”, confirmou Veneziano.

Segundo o parlamentar, estas obras são fundamentais para garantir mais segurança no tráfego de embarcações no porto. “Um problema que denota preocupação é o risco de paralisação das atividades, em função do constante fluxo de embarcações na entrada do proto. A Capitania dos Portos já chamou a atenção para isso e esta obra da sinalização e balizamento da entrada do Porto de Cabedelo vai nos trazer a garantia da continuidade do funcionamento do porto”, disse Veneziano.

Reforma do Cais e Aumento da Profundidade – Na audiência, Veneziano e Hugo Motta também discutiram a ampliação nos investimentos, visando o aumento da capacidade do Porto de Cabedelo em receber embarcações maiores, em relação às que recebe hoje. Segundo Veneziano, uma antiga reivindicação refere-se ao aumento do calado, que é a profundidade na entrada do porto.

De acordo com o deputado, a necessidade é de que o Porto de Cabedelo tenha um calado de aproximadamente 11 metros. “A conclusão da dragagem do porto só se dará com a retirada de uma lombada que fica na entrada, um rochoso que não foi retirado até hoje, garantindo, assim, a profundidade de 11 metros. Só esta ação requer investimentos de aproximadamente R$ 40 milhões”, disse Vené.

O deputado afirmou que vai envidar esforços, junto com Hugo Motta e outros parlamentares da bancada paraibana, para a inclusão dos R$ 100 milhões necessários para a totalidade das obras, no PAC da Infraestrutura. “O esforço nosso será incluir no PAC da Infraestrutura os R$ 100 milhões que são necessários para a reforma do cais, com o fortalecimento da estrutura e a conclusão da dragagem”, disse Veneziano.

Assessoria


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25
fev
2015

“Quando soube que Hermosa era sobrinha do coronel Zepereira, Lampião matou o gado da menina para se vingar”

Otávio Sitônio

Hermosa sobreviveu à Guerra de 30, quando as tropas da Paraíba tentaram avançar contra Princesa. Tinha 18 anos. Naquele transe, as moças de Princesa recebiam treinamento militar. Minha mãe aprendeu a manejar o fuzil Mauser. Ainda não perguntei a Hermosa se recebeu treinamento de Mauser; provavelmente, sim. Quinta-feira passada, dia 19, ela fez 102 invernos e verões bem vividos.

A prima Hermosa e minha mãe eram sócias de costura. Misturavam o dinheiro que apuravam na máquina Singer. Estou escrevendo esta reportagem de memória, sem incomodar Hermosa com um telefonema. Ela não gosta do telefone, pois não escuta direito. Mas a audição é sua única limitação. Coisa de Pereiras, que perdem a oiça ainda cedo. No mais, está lúcida e saudável como sempre.

Naquele tempo as costureiras de Princesa ganharam um bom dinheiro fazendo os uniformes dos Libertadores. Era uma tropa de 1.800 homens. Princesa tinha exército, constituição, Diário Oficial e bandeira, que não chegou a ser desfraldada porque o doutor João Dantas eliminou o doutor João Pessoa. O doutor João Dantas foi o patrono do doutor João Pessoa na História, pois, se ele não tivesse matado o presidente paraibano, não teria havido o Golpe de 30, ao qual era contra, mas tornou possível com sua morte.

A bandeira de Princesa foi inspirada na bandeira do Brasil. O campo verde-portugal, um losango amarelo-áustria, uma esfera azul. No meio da esfera, um capucho de algodão, símbolo da economia do Território Livre. Princesa tinha várias usinas de algodão, inclusive a do seu deputado e coronel Zepereira, meu tio-avô, cujo locomóvel movia o gerador de energia elétrica da cidade.

Meu avô também tinha um locomóvel, que desfiava algodão e moía cana, na vila de Jericó, em Pernambuco, a seis quilômetros de Princesa. Meu avô João Sitônio, duas vezes cunhado do coronel Zepereira, era o dono do primeiro automóvel que chegou àquelas bandas, em 1918. Mandou abrir a estrada de Flores à Princesa para seu Ford chegar. Foi prefeito de Princesa, mas abriu a estrada com recursos próprios.

Naquele tempo era assim: tio Zepereira botou luz em Princesa com recursos próprios, fez a estátua de Epitácio Pessoa com recursos próprios, meu avô abriu a estrada com seus recursos.

A bandeira de Princesa foi projetada por Joaquim Belarmino, fotógrafo, instrumentista e compositor. Mas o doutor João Dantas precipitou-se e o meu tio-coronel deu a luta por encerrada. A bandeira foi cancelada. Ainda vou fazer uma. Bem que pode ser a bandeira do município.

Voltando à Hermosa: ela sobreviveu à Guerra de 30 e à Guerra de 38. Sexta-feira vai fazer 77 anos do fim da Guerra de 38, quando Lampião mais dez bandidos foram eliminados no Coito dos Angicos pela volante do tenente João Bezerra, no Sertão de Sergipe. Princesa engajara-se na luta contra o cangaço. A volante de Princesa cegou o olho de Lampião e matou seu irmão Levino no fogo do Tenório, Sertão de Flores, PE. É o que diz Vera Ferreira, neta do bandoleiro, no livro “O espinho do quipá” (Saraiva).

Quando soube que Hermosa era sobrinha do coronel Zepereira, Lampião matou o gado da menina para se vingar da surra de Flores. Era o começo de sua derrocada. No Fogo de Flores ele perdeu o olho direito (olho diretor do tiro) e um irmão. Essa história em contarei com maiores detalhes na próxima quinta-feira, véspera dos 77 anos do combate dos Angicos. A prima Hermosa sobreviveu ainda à Primeira e à Segunda Guerras Mundiais, à Guerra da Coréia e à Guerra do Vietnã. Princesa enviou quatro voluntários para a Força Expedicionária Brasileira. Não enviou mais porque o Exército recusou alistamento a meu tio Agilberto, que fora expulso do Glorioso por bravura. Era forte.

Zacarias Sitônio, esposo de Hermosa, era quem sabia dessas histórias. Tinha fé, pois foi tabelião e prefeito do município. Como eu já disse, estou escrevendo essas coisas de memória. Pois nunca imaginei que a verdade pudesse desaparecer. Um dia Zacarias subiu a Serra do Gavião, ao norte da Eternidade, e levou a verdade no livro da alma.

*Jornalista, escritor, poeta, ensaísta, publicitário e membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, da Academia Paraibana de Letras e da Academia de Letras e Artes do Nordeste.


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25
fev
2015

O governador Ricardo Coutinho recebeu, na manhã dessa terça-feira (24), na Granja Santana, uma missão técnica do Banco Mundial que negocia com o Governo do Estado um financiamento para uma nova etapa do Projeto Cooperar. O acordo prevê investimentos de US$ 80 milhões, sendo US$ 50 milhões do banco e mais US$ 30 milhões como contrapartida do Estado.

Os consultores do Banco Mundial, David Tuchshneider, gerente do projeto Cooperar junto ao banco; Bárbara Farinelli, co-gerente do projeto; e Fátima Amazonas trataram com o governador e os secretários de Finanças, Tárcio Pessoa; e da Agricultura Familiar, Lenildo Morais e o gestor do projeto Cooperar, Roberto Vital, sobre os próximos passos do financiamento cujo contrato deve ser assinado entre os meses de junho e julho deste ano.

O governador Ricardo Coutinho destacou que o pensamento do Banco Mundial é o mesmo do Governo do Estado, que é trabalhar a inclusão produtiva conjuntamente com a infraestrutura e o acesso à água nas comunidades rurais. “Vemos como fundamental construir a liberdade econômica para que os pequenos produtores rurais possam produzir e escoar a produção de forma competitiva no mercado privado”, ressaltou.

A co-gerente do projeto junto ao banco, Bárbara Farinelli, disse que a equipe técnica do BIRD saía satisfeita da audiência com o governador e com a equipe do Cooperar pela oportunidade de apresentar o desenho do novo Projeto Cooperar, que traz inovações como a ligação dos pequenos produtores ao mercado e com o componente de vulnerabilidade climática e sistemas de monitoramento que vão auxiliar gestores e produtores a tomarem decisões para uma melhor convivência nos períodos de seca.

Bárbara enfatizou que a visita à Paraíba está sendo exitosa porque todas as linhas estratégicas do Estado estão alinhadas com as propostas do banco. “O ponto principal do acordo é o fortalecimento do Cooperar para atender as inovações trazidas nesta segunda etapa. Queremos neste período de seca trabalhar com planejamento para tornar as populações rurais mais resilientes para o consumo humano, o uso agropecuário da água e investimentos em infraestrutura que vão facilitar o acesso ao mercado”, frisou a consultora.

O secretário de Agricultura Familiar, Lenildo Morais, afirmou que esse acordo para execução do Cooperar agrega novos componentes que são importantes para fortalecer a agricultura familiar e possibilitar uma melhor convivência no semiárido. “A inclusão de projetos de segurança hídrica e de preparação para o mercado privado do que é produzido no meio rural possibilitarão que as associações beneficiadas pelo Cooperar possam se capacitar e negociar seus produtos com mais eficiência e valor agregado”, finalizou Lenildo.

Secom-PB


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25
fev
2015

A Assessoria do senador Raimundo Lira informou em nota ao blog que o senador que mais emprega assessores no gabinete não é ele, Lira, e sim Cássio Cunha Lima, que tem 51 assessores lotados no gabinete e não 26 como informado na matéria veiculada esta manhã. Leia a nota:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Sobre matéria publicada neste blog, a Assessoria de Imprensa do Senador Raimundo Lira esclarece que:

– Existem no Senado Federal gabinetes com 60, 65 e até 69 assessores e, ao contrário do que foi divulgado, o senador paraibano com maior número de servidores em seu gabinete não é Raimundo Lira, e sim, Cássio Cunha Lima (PSDB), que tem 51 servidores lotados, ao invés de 26, como publicou o blog (veja lista atualizada do dia de hoje, 24 de fevereiro de 2015, que segue anexa e pode ser encontrada no Portal da Transparência do Senado Federal, acessada através do link: http://www.senado.gov.br/transparencia/LAI/secrh/todos_pdf.pdf);

– Da composição do gabinete do ex-senador Vital do Rêgo, o senador Raimundo Lira, após tomar posse, exonerou cinco servidores e fez apenas uma nomeação, a do servidor Francisco Roosevelt Alencar de Vasconcelos Leitão;

– Raimundo Lira esclarece que, em relação à composição de seu gabinete, tinha duas opções a tomar, após ser empossado no cargo: exonerar todos os servidores e readmitir aqueles que achar necessário – o que acarretaria em custos trabalhistas elevados ao Senado; ou analisar o perfil técnico e profissional de cada servidor para, só depois, tomar decisões sobre exonerações e/ou substituições;

– Dentre estas opções, o senador preferiu a segunda, pois, na qualidade de empresário, economista e homem público, entende que é a mais sensata e menos dispendiosa ao erário público. É que, ao optar pela primeira alternativa, estaria gerando para o Senado Federal – leia-se para o contribuinte, por se tratar de dinheiro público – um elevado custo financeiro com as indenizações rescisórias;

– Raimundo Lira está analisando, nestes primeiros dias de seu mandato, o desempenho de cada servidor e seu perfil técnico e profissional, para, só depois, decidir pela composição de assessores que mais se adéqua às suas necessidades enquanto representante do povo paraibano;

– O senador considera que, em casos como a da substituição do titular do cargo (como a que ocorreu com a saída do ex-senador Vital do Rêgo e sua ascensão), em geral a maioria do gabinete é mantida. Portanto, a exoneração de todos os servidores e a readmissão da maioria só acarretaria, como foi dito, um custo financeiro elevado para o Senado, o que foi evitado com a opção de analisar caso a caso;

– A formação de Lira como empresário lhe faz priorizar a economia que a opção de escolha de seus assessores pela ‘análise de desempenho’ irá gerar para o Senado, levando-o a adotar o mesmo princípio que adota na condução de suas empresas. Ou seja: não é porque o dinheiro do Senado é público que deve ser tratado com diferença.

– No mais, esta assessoria se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais.

Um cordial abraço,

Gabinete do Senador Raimundo Lira

Assessoria de Imprensa

Blog do Tião Lucena


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25
fev
2015

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Ministério Público divulgou nesta tarde o primeiro áudio sobre a propina de R$ 1,1 milhão que teria sido paga ao senador Agripino Maia (DEM/RN); na conversa o ex-deputado João Faustino, morto em 2014, fala com o lobista George Olímpio sobre o pagamento ao parlamentar para facilitar a implantação de serviço obrigatório de inspeção veicular no Rio Grande do Norte; Agripino, que foi um dos coordenadores da campanha presidencial de Aécio Neves, no ano passado, tem sido um dos mais moralistas dos parlamentares do Congresso, a exemplo do ex-colega de partido Demóstenes Torres; confira a conversa comprometedora; reportagem de Daniel Dantas Lemos

24 de Fevereiro de 2015 às 19:07

Por Daniel Dantas Lemos

Em áudio divulgado na tarde de hoje pelo Ministério Público ao anunciar denúncia contra Delavam Melo, o ex-deputado João Faustino, morto em janeiro de 2014, aparece em diálogo com George Olímpio. Trata-se do primeiro áudio.

Os dois falam sobre o fim da inspeção veicular no início do governo Rosalba Ciarlini.  George espera que João possa abrir as portas junto ao governo a partir de Carlos Augusto Rosado, marido da então governadora.  Na conversa, falam sobre a propina de R$ 1 milhão 150 mil paga a José Agrino Maia.

A conversa é na casa de João e foi gravada por George.  Conversam sobre uma negociação entre Carlos Augusto Rosado e João.

Diz João: “Haveria uma participação do consórcio na campanha e até uma participação mensal depois da campanha”

Carlos Augusto teria respondido: “Essa participação mensal, eu dispenso"

João continua: “Ele [Carlos Augusto] diz que se lembra, sabe das negociações que Zé Agripino fez, sabe que você se comprometeu"

George: “Fora a negociação, daquele dinheiro, tem uma parte que foi dada. (…)e mais cento e cinquenta. Eu dei uma parte por último, que ele me pediu, eu dei por último.  150, um cheque, que ele pegou dinheiro daquele rapaz, que fica lá na tevê, na Tropical"

João: “Sei, sei, o sobrinho dele, Tarcísio”

George: “Tarcisinho, que vence em setembro o cheque. Mais 150, no final da campanha ele disse assim: ‘George, eu preciso de você’"

João: “Você deu R$ 200 mil, não foi?”

“Eu dei R$ 300 mil, em dinheiro.  Marcílio deu R$ 400, Ximbica deu R$ 300”

João: “Mais 150”

George: “Na última semana ele me chamou e disse: ‘George, eu preciso de você’.  Mais 150”

João: “Fora os juros”

George: “Os juros eu já vou pagando. Agora, em Brasília, ele me pediu para pagar o desse mês.  Chega eu fiquei destreinado”.Já na parte final da conversa, depois de discutirem que, no governo, apenas Miguel Josino, então Procurador Geral do Estado, era contrário a uma solução que mantivesse a inspeção, George propõe:
“Não valeria, depois dessa conversa, uma ligação do senador José Agripino para Miguel Josino, nesse sentido? ‘Miguel: defenda a lei, que é um absurdo o que está se dizendo da inconstitucionalidade’"
***
Diz João: “Eu vou falar com José Agripino”, ao que George complementa dando os argumentos em cima de uma lei sobre inspeção veicular semelhante feita pelo Distrito Federal que foi julgada constitucional pelo STF.

Brasil 247


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25
fev
2015

O deputado estadual, Tovar Correia Lima (PSDB), confirmou que existem conversas em torno de uma possível licença do ex-presidente da Casa, Ricardo Marcelo (PEN). De acordo com Tovar, enquanto a bancada de oposição fazia reuniões para saber como o partido vai se comportar, surgiu essa notícia do possível afastamento de Marcelo.

Tovar explicou que o ex-presidente afirmou que estava pensando nessa decisão e já não compareceu a sessão de reabertura dos trabalhos da Casa nesta terça (24).

“Fizemos uma reunião de discussão sobre o bloco e sobre o PEN como vai se comportar, pois tem quatro parlamentares e dois estão na situação e dois na oposição, precismos falar com Ricardo Marcelo e com todos eles para ver o bloco nas comissões e surgiu essa notícia”, destaca.

De acordo com o tucano, o PEN deverá ficar no bloco da oposição. Caso Ricardo Marcelo se licencie quem assume a vaga é o deputado Antonio Mineral (PSDB) e Tovar afirmou que essa questão não altera o sentido, pois Mineral também deve se manter na oposição.

Paraiba.com.br


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