“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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02
fev
2015

Prova concreta é impossível, pois o voto foi secreto. Mas os partidários de Adriano Galdino têm quase certeza de que os dois deputados que o traíram foram Caio Roberto e Galego Sousa. Eles, embora Galdino tenha saído vencedor, não demonstravam contentamento, estavam mais desconfiados do que marido traído e jornalistas do ParlamentoPb presenciaram deputados comentando sobre os dois, achando que os traidores eram eles.

Caio e Galego são eleitores de Cássio e sempre formaram no time dos tucanos. Na eleição passada dividiram palanque com Ricardo Marcelo. Por isso a suspeita com jeito de certeza.

Os dois deverão se pronunciar sobre o assunto nas próximas horas.

Blog do Tião Lucena


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02
fev
2015

Hervazio

O suplente de deputado estadual, Hervázio Bezerra (PSB), disse que sabe quem são os dois deputados que assinaram a lista de apoio do presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), mas que acabaram votando no candidato derrotado, ex-presidente Ricardo Marcelo (PEN). A lista contava com 21 deputados, mas Galdino foi eleito com apenas 19 votos.

“Não é preciso ser advinho. Basta verificar os semblantes dos traidores”, disse Hervázio acrescentando que por questões éticas não iria revelar os nomes dos “traidores”, disse o deputado.

“Nós temos a certeza de quem são esses dois judas que nos enganaram até ontem à noite em contato conosco”, completou.

Paraíba Já


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02
fev
2015

O Ministério da Educação (MEC) divulga hoje (2) o resultado da primeira chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni). As informações estarão na página do programa. Também a partir de hoje, os candidatos selecionados devem comparecer às instituições de ensino e comprovar as informações prestadas na hora da inscrição.

O programa oferece bolsas no ensino superior privado com base nas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Este ano, são ofertadas 213.113 bolsas – 135.616 integrais e 77.497 parciais. As bolsas são para 30.549 cursos, em 1.117 instituições de ensino superior privadas.

Os selecionados deverão comparecer às instituições até o dia 9 de fevereiro. Entre os documentos a serem apresentados estão: de identificação, comprovante de residência, comprovante de rendimento e comprovante de conclusão do ensino médio. A lista completa está na pagina do ProUni.

No dia 19 será divulgado o resultado da segunda chamada. Aqueles que não forem selecionados poderão participar da lista de espera nos dias 2 e 3 de março.

Segundo balanço parcial do MEC, até poucas horas antes do fim do prazo de inscrição o programa registrava mais de 1,4 milhão de inscritos, número que superou o total do ano passado.

Agência Brasil


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02
fev
2015

Pela quarta vez, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) é eleito presidente do Senado. Depois de um início de apuração que indicava disputa apertada, Renan acabou abrindo vantagem e, no fim, derrotou o colega de partido Luiz Henrique (PMDB-SC) por 49 votos a 31, com um voto nulo. A votação foi secreta.

As negociações para a eleição se deram até minutos antes do início da solenidade de posse dos novos senadores, marcada para as 15h deste domingo (1º). Com isso, houve atraso de cerca de uma hora.

Depois de eleito, em uma votação que contou com os 81 parlamentares da Casa, Renan agradeceu o que considerou uma “renovação da confiança” dos colegas em sua atuação à frente do Senado.

— A recondução à Presidência do Senado Federal me honra muitíssimo e me obriga a redobrar o trabalho, triplicar o ânimo e quadruplicar a vontade para corresponder ao crédito que me foi concedido pelos senadores e senadoras — declarou.

O presidente também prometeu levar adiante temas considerados fundamentais pela sociedade, como a reforma política e uma agenda econômica que “permita ao Brasil crescer sem abrir mão das conquistas obtidas até aqui”.

Como suas primeiras ações no novo mandato na Presidência do Senado, Renan anunciou uma reunião nesta segunda (2) com o novo presidente da Câmara dos Deputados, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), eleito poucas horas depois. A pauta será a pactuação de uma agenda comum às duas Casas, que acelere o processo legislativo e contribua para melhorar o ambiente de negócios no país. Renan também se comprometeu a pedir que a Câmara delibere sobre matérias aprovadas pelo Senado nos últimos anos que estão paradas naquela Casa.

Ele marcou para terça-feira (3) a eleição do restante dos integrantes da Mesa do Senado. Na segunda (2), está prevista a abertura dos trabalhos do Congresso Nacional, às 15h.

Agradecimentos

Renan também fez questão de agradecer ao PMDB, que sustentou sua candidatura, aos eleitores de Alagoas, a quem disse dever o mandato, e ao adversário, Luiz Henrique (PMDB-SC), a quem elogiou pela correção e espírito público.

— Serei presidente de todos os senadores. Desejo renovar meu firme compromisso pela autonomia e independência do Senado Federal, por sua modernização e transparência e pela coletivização das decisões dessa Presidência, que serão tomadas de forma coletiva e nunca serão monocráticas ou arbitrárias — garantiu.

A sessão preparatória que reconduziu Renan à Presidência ocorreu após a solenidade de posse dos 27 novos senadores, eleitos no último 5 de outubro. A sessão foi conduzida pelo vice-presidente, senador Jorge Viana (PT-AC) — regimentalmente, o próprio Renan poderia ter presidido a sessão, mas ele entendeu não ser adequado fazê-lo.

Apoiado por 15 dos 19 senadores da bancada peemedebista, Renan teve a candidatura apresentada pelo líder do partido no Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). Seu adversário, também peemedebista, foi apresentado pela líder do PSB, senadora Lídice da Mata (BA). Luiz Henrique contou com apoio das bancadas do PSB, PDT, DEM, PSDB, PPS e PSOL.

Inversão da ordem

De acordo com o Regimento Interno do Senado, os senadores são chamados às urnas de votação na ordem de criação dos seus estados. Neste domingo, um pedido inusitado fez com que Tocantins, o estado mais novo do país e normalmente o último a ser chamado, passasse a ser o primeiro: o casamento da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), marcado para a noite.

Por conta da posse e da eleição do presidente da Casa, a senadora acabou deixando de lado o dia de noiva. Mas, por gentileza dos colegas, foi a primeira a votar para conseguir se maquiar e se vestir antes de seguir para a igreja.

Agência Senado


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02
fev
2015

Eduardo Cunha é reconhecido pela capacidade de articulação política

O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi eleito neste domingo (1º) presidente da Câmara dos Deputados para o biênio 2015-2017. Cunha ganhou a disputa em primeiro turno, derrotando seus três oponentes por 267 votos, de um total de 513 votantes. O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) foi o segundo mais votado, com 136 votos. Júlio Delgado (PSB-MG) contou com 100 votos e Chico Alencar (Psol-RJ) teve 8 votos. Houve dois votos em branco.

Ao tomar posse, logo após ter o nome confirmado no painel de votações do Plenário, Cunha fez questão de ressaltar que será “o presidente de todos” e vai colocar em prática o mote de sua campanha, que foi a independência da Casa em relação aos demais poderes. Prova disso é que já indicou como “prioridade zero” dos próximos dias a conclusão da votação da proposta de orçamento impositivo de emendas parlamentares (PEC 358/13) – falta votar o segundo turno.

Cunha ressaltou que vai trabalhar com as pautas de consenso dos líderes, sem priorizar as demandas que vêm do governo. Também afirmou que a vitória deixa para trás as possíveis sequelas de uma campanha que classificou como “dura” e de muitos ataques. E deixou claro que a sua eleição não afeta a governabilidade. “Somos responsáveis o suficiente para saber que o País precisa uma estabilidade política. E que nós não vamos ter estabilidade econômica sem estabilidade política. Não será a Presidência da Câmara que vai provocar a instabilidade”, afirmou.

Vitória

Para o novo presidente, a vitória não pode ser creditada na conta da oposição nem de um movimento contra o governo. Para ele, o caminho que o levou à Presidência da Casa foi construído com articulação, que envolveu até governadores, e pelo anseio dos deputados por uma Casa menos atrelada às demandas do Poder Executivo.

“Na verdade, a oposição não venceu, e o governo também não. O que aconteceu foi que a Casa venceu. Esse é o resultado do processo”, disse. “Temos que devolver à Câmara a dimensão que ela deveria ter e que o Brasil merece que ela tenha. O Parlamento reagiu no voto”, concluiu.

Para ele, existe um sentimento entre os deputados de que um mesmo partido não pode controlar todos os poderes. Segundo Cunha, os ganhos institucionais recentes do Congresso – ele citou o orçamento impositivo das emendas e a nova interpretação do trancamento de pautas por medidas provisórias – ocorreram quando a Presidência da Câmara estava com o PMDB, e não com o PT.

Biografia

Carioca, 56 anos, Cunha assume a Presidência depois de uma intensa campanha, que começou em dezembro do ano passado, passou por todos os estados do País e contou com um arco de apoio que incluiu partidos da base aliada do governo Dilma Rousseff e da oposição.

Economista de formação, casado, quatro filhos, Eduardo Cunha é uma dos principais articuladores políticos do Congresso. A fama foi conquistada principalmente na legislatura passada, quando liderou o PMDB. Também foi presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), a principal comissão da Câmara. Com a eleição para presidente, a liderança do partido será ocupada por outro deputado, a ser escolhido em breve.

Projetos de sua autoria deram origem a três leis que estão em vigor: Lei 11.429/06, que traz regras para a transferência de recursos de depósitos judiciais; Lei 12.346/10, que trata do exame periódico em atletas; e a Lei 12.467/11, que regulamentou a profissão de sommelier (profissional que trabalha com vinhos).

Para o deputado Danilo Forte (PMDB-CE), um dos parlamentares mais próximos de Cunha, a eleição do correligionário deve-se ao entendimento do novo presidente, compartilhado pelos demais deputados, de que a Câmara precisa estar mais próxima da população, e isso significa, às vezes, não estar com o governo. “Ele assumiu o compromisso correto de separar a pauta da sociedade, para não ser uma pauta única e exclusiva do governo. Acho que, com isso, ele cresceu e ganhou o respeito e a credibilidade dos pares”, disse.

O líder do PT, deputado Vicentinho (SP), afirmou que não esperava uma derrota do deputado Arlindo Chinaglia em primeiro turno. “Não podemos deixar de reconhecer que não tivemos os votos que queríamos”, disse Vicentinho. Ele também afirmou que espera que a base do governo se recomponha após a eleição.

Mesa

Com a derrota de Chinaglia, o PT, maior partido da Casa, não terá nenhum membro na Mesa Diretora. Essa situação não ocorria desde 2005, quando o então deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) presidiu a Câmara, mas Aldo era da base aliada e teve apoio dos petistas.

Com a eleição de hoje, o PMDB mantém o recorde de ser o partido que mais ocupou a Presidência da Casa: nove vezes desde que o partido recebeu o registro eleitoral, em 1981. E Cunha garante a permanência de um carioca ao posto máximo da Casa. Antes dele, houve Henrique Eduardo Alves (2013-2015) – que, no entanto, fez carreira política no Rio Grande do Norte – e Célio Borja (1975-1977), durante o regime militar.

Agência Câmara Notícias


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seg
02
fev
2015

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A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou nesse domingo (1º) a eleição da Mesa Diretora para os biênios 2015-2016 e 2017-2018. O ato ocorreu, por meio de sessão preparatória, necessária para instalação da 18º legislatura da ALPB.Na oportunidade, o deputado Adriano Galdino (PSB) foi eleito presidente da ALPB no primeiro biênio.

Completam a nova Mesa Diretora: João Henrique (Democratas) – 1º vice-presidente; Tião Gomes – 2º vice-presidente; Anísio Maia (PT) – 3º vice-presidente; Zé Paulo (PCdoB) – 4º vice-presidente; Nabor Wanderley (PMDB) – 1º secretário; Caio Roberto (PR) – 2º secretário; Jeová Campos – 3º secretário; Buba Germano (PSB) – 4º secretário; Doda de Tião (PTB) – 1º suplente, Galego Sousa (PP) – 2º suplente; Inácio Falcão (PTdoB) – 3º suplente e Genival Matias (PTdoB) – 4º suplente. 

O deputado Gervásio Maia (PMDB) foi eleito presidente da ALPB para o segundo biênio. Completam a Mesa Diretora de 2017 e 2018 os seguintes deputados: João Bosco Carneiro Júnior (PSL) – 1º vice-presidente; Inácio Falcão (PTdoB) – 2º vice-presidente; Genival Matias (PTdoB) – 3º vice-presidente; Edmilson Soares (PEN) – 4º vice-presidente; Ricardo Barbosa (PSB) – 1º secretário; Branco Mendes (PEN) – 2º secretário; Galego Sousa (PP) – 3º secretário; Jeová Campos (PSB) – 4º secretário; Lindolfo Pires (Democratas) – 1º Suplente; Doda de Tião (PTB) – 2º Suplente; Tião Gomes (PSL) – 3º suplente e Buba Germano (PSB) – 4º suplente.
A votação foi impossibilitada no formato eletrônico, por isso ocorreu em cédula de papel.

Cadastramento das chapas
As chapas formadas foram as seguintes: Chapa 1: Adriano Galdino (PSB) – presidente; João Henrique (Democratas) – 1º vice-presidente; Tião Gomes – 2º vice-presidente; Anísio Maia (PT) – 3º vice-presidente; Zé Paulo (PCdoB) – 4º vice-presidente; Nabor Wanderley (PMDB) – 1º secretário; Caio Roberto (PR) – 2º secretário; Jeová Campos – 3º secretário; Buba Germano (PSB) – 4º secretário; e os suplentes Doda de Tião (PTB) – 1º, Galego Sousa (PP) – 2º; Inácio Falcão (PTdoB) – 3º e Genival Matias (PTdoB) – 4º.  

A Chapa 2 foi formada pelo deputado Ricardo Marcelo (PEN) – presidente; Raniery Paulino (PMDB) – 1º vice-presidente; Tovar Correia Lima (PSDB) – 2º vice-presidente; Frei Anastácio (PT) – 3º vice-presidente; Jutay Menezes (PRB) – 4º vice-presidente; Daniella Ribeiro (PP) – 1ª secretária; Dinaldinho Wanderley (PSDB) – 2º secretário; Renato Gadelha (PSC) – 3º secretário; Janduhy Carneiro (4º secretário); e os suplentes, Trócolli Júnior – 1º, Arnaldo Monteiro (PSC) – 2º, Bruno Cunha Lima (PMDB) -3º e Manoel Ludgério – 4º.

Os deputados Janduhy Carneiro e Inácio Falcão foram escolhidos pelas chapas 1 e 2 para fazer a conferência das urnas. Na sequência, foram distribuídas 72 cédulas no plenário, duas para cada deputado. Cada parlamentar, depois de concretizado o voto, depositou as cédulas em duas urnas, uma oficial para contabilização da chapa vencedora e outra de descarte apenas para contabilização da quantidade de votos integrais, sem a identificação dos votados. 

Com a conclusão do processo de votação, a Chapa 1 foi decretada vencedora com 19 votos, contra 17 votos recebidos da Chapa 2. Na sequência, o primeiro secretário empossou o novo presidente, o deputado Adriano Galdino, que determinou a posse imediata dos demais membros da nova Mesa Diretora.

Eleição do segundo biênio

Após a posse na nova mesa diretora, o presidente Adriano Galdino encerrou a sessão preparatória e decretou o início de sessão extraordinária. Os deputados aprovaram por maioria de votos o projeto de resolução 01/2015, alterando o regimento interno da ALPB, permitindo a antecipação da eleição do segundo biênio 2017-2018.

Na votação, novamente ocorrida por cédula de papel depositada em urna, a chapa única com a apresentação da Mesa Diretora encabeçada pelo deputado Gervásio Maia, sagrou-se vencedora com 23 votos favoráveis. Foram registradas 13 abstenções.

Agência ALPB


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dom
01
fev
2015

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Meta do HRPI é ampliar o atendimento

O Hospital Regional de Princesa Isabel (HRPI) realizou nesse sábado (31) mais de 50 atendimentos especializados de cardiologia, com consultas, exames de eletrocardiograma, revisões e laudos cirúrgicos.

Segundo o diretor geral do HRPI, Ricardo Pereira, o serviço, realizado mensalmente desde novembro passado, “foi implantado para atender pessoas carentes e evitar o deslocamento oneroso para outras cidades, como Serra Talhada [PE], por exemplo”.

“A demanda por esses exames é muita alta, tendo em vista a precariedade do serviço oferecido pela Prefeitura que, na questão de especialidades, deixa muito a desejar, embora receba recursos suficientes para realizar esses atendimentos”, afirmou Ricardo.

Profissional responsável pelo atendimento, a cardiologista pessoense radicada no Recife, Cynthia Vilhena, disse que “o serviço assiste usuários com consultas, exames cardiológicos, revisões e, ainda, orientações sobre hábitos, como alimentação, com o objetivo de manter o coração e a vida saudáveis".

O diretor do HRPI se reuniu com a cardiologista com o objetivo de receber sugestões e cobranças para ampliar o serviço e atingir números mais expressivos.

De acordo com Ricardo Pereira, “o atendimento cardiológico, de média complexidade, é um serviço da esfera municipal, mas como a Prefeitura não o disponibiliza de maneira eficiente, resolvemos implantar para atender pacientes sem condições financeiras de realizar os exames”.

Por outro lado, o diretor do HRPI destacou que a unidade já não registra nenhum problema pontual com médicos plantonistas. “Estamos com escala fechada, sem nenhum problema. Temos, entre tantos outros profissionais dedicados ,  médicos com a experiência do  Dr. Zé Batista, que dá plantões no fim de semana”.

O Blog acompanhou a realização do serviço especializado no HRPI. Veja na sequência de fotos abaixo.

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