“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

sáb
14
fev
2015

A Presidente da Argentina, Cristina Kirchner após a segunda sessão de trabalho da reunião do BRICS (José Cruz/Agência Brasil)
Presidenta Cristina Kirchner

O promotor Gerardo Pollicita denunciou à Justiça nessa sexta-feira (13) a presidenta Cristina Kirchner e o chanceler Héctor Timerman, suspeitos de ter acobertado os responsáveis pelo atentado ao centro comunitário judaico Amia, em 1994 – considerado o pior na história do país. Na explosão, 85 pessoas morreram e mais de 300 ficaram feridas. Pollicita substituiu o promotor Alberto Nisman, que, no dia 14 de janeiro, apresentou denúncia de envolvimento da presidenta no caso.

Nisman foi encontrado morto, com um tiro na cabeça, quatro dias depois da denúncia e às vésperas de comparecer ao Congresso para explicar o que o levou a fazer acusações tão sérias.

Passado quase um mês, a morte de Nisman ainda está sendo investigada, em meio a rumores envolvendo desde os serviços secretos argentino, norte-americano, israelense e iraniano até a presidenta Cristina Kirchner, além de aliados e opositores do governo. Ninguém sabe ainda se o promotor se suicidou, foi induzido a se matar ou foi assassinado.

Paralelamente à investigação da morte de Nisman, a cargo da promotora Viviana Fein, foi aberta outra, sob responsabilidade do promotor Gerardo Pollicita, para investigar a denúncia feita por Nisman, resumida em um relatório de 300 páginas. O documento, tornado público, foi redigido com base em escutas telefônicas obtidas com o apoio da Secretaria de Inteligência, que o governo acaba de reformar.

Agência Brasil


  Compartilhe por aí: Comente

sex
13
fev
2015

DSC01326
Zé Casusa elogia desempenho da UPA na saúde e na economia do município

Empresário dos setores imobiliário (JCA Imóveis) e varejista (Supermercado JCA), Zé Casusa destacou nesta sexta-feira (13) a importância da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Princesa Isabel no atendimento à população regional.

“É uma obra reconhecidamente importante, cujo serviço prestado por uma equipe qualificada atende de Manaíra à Imaculada, beneficiando cerca de 80 mil moradores com assistência em clínica médica e pediatria, além de raio X, eletrocardiografia, laboratório de exames e leitos de observação”, afirmou.

Na avaliação de Zé Casusa, “a UPA é uma obra fundamental nos últimos tempos, um investimento sem igual na área de saúde, que inclusive reduziu a demanda de pacientes nos hospitais locais administrados pelo Estado e pela Prefeitura”.

Segundo o empresário, afora o serviço prestado, a UPA estimulou a economia local, “com a contratação de pessoal, gerando empregos com uma folha mensal estimada em torno de R$ 250 mil e, com isso, fazendo circular dinheiro e até aquecendo o setor imobiliário, com locação de imóveis e até compra, inclusive de terrenos”.

“Já fui procurado por algumas pessoas que trabalham na unidade para negócios. É bom ver que a cidade ganha também com a circulação de bens e serviços que a UPA demanda, além do pessoal, com o aumento do emprego e, consequentemente, da renda”, frisou.

Zé Casusa revelou que ficou cético sobre a conclusão da obra, iniciada em 2010, mas admite igualmente que, “após Ricardo Pereira assumir o compromisso da gestão do governador Ricardo Coutinho em entregar a UPA já funcionando, temos uma nova realidade ainda sendo comemorada”.


  Compartilhe por aí: 7 Comentários

sex
13
fev
2015

Articulações para a reaproximação do PSB com o PT já começaram, segundo colunista.

A ex-primeira-dama de Pernambuco, Renata Campos, viúva do ex-governador Eduardo Campos (PSB), morto num acidente aéreo em agosto do ano passado, pode ser candidata à vice-presidente numa composição com o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas eleições presidenciais de 2018. As informações são da coluna Diário do Poder, do jornalista Cláudio Humberto.

A publicação garante que é o PSB – partido que Renata é filiada – que aposta na indicação do nome da socialista para compor com o ex-presidente, que pretende voltar ao comando do Palácio do Planalto.

A publicação ainda destaca que o PSB, que tem como lideranças o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e o prefeito do Recife, Geraldo Julio, aposta no poder de articulação da ex-primeira-dama, que é auditora concursada e licenciada do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE). De fato, Renata, mesmo nunca tendo disputado eleições, ficou conhecida nos bastidores por ser “conselheira” de Eduardo Campos, sendo um das lideranças mais influentes em seus governos.

Na última quinta-feira (5), o governador Paulo Câmara almoçou com o ex-presidente Lula em São Paulo. Os dois conversaram com sobre o cenário político e a economia brasileira. O PSB, desde que saiu do governo da presidente Dilma Rousseff (PT), antes de lançar o ex-governador Eduardo Campos à Presidência da República, nunca deixou de fazer elogios e referências a Lula e sua amizade com a família Campos.

O próprio presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, no último sábado (7), defendeu que o encontro de Paulo com Lula foi para “agradecer e demonstrar a amizade” dos pernambucanos e da família Campos ao presidente. Não é a primeira vez que Renata é apontada para um cargo político. Na campanha presidencial, por exemplo, cogitou-se que ela poderia ser candidata a deputada federal. Depois da morte de Eduardo Campos, também foi apontada como vice na chapa da ex-senadora Marina Silva. Em nenhum momento, Renata decidiu entrar na vida pública.

WSCOM Online com Diário de Pernambuco


  Compartilhe por aí: Comente

sex
13
fev
2015

http://www.duartelima.com.br/wp-content/uploads/2014/11/DSC05217.jpg

A distância que separa o PSB do PPS na Paraíba pode ser diminuída em Brasília. Segundo o presidente estadual do PSB, Edvaldo Rosas, a possibilidade do PPS somar forças com o PSB no Estado é grande, principalmente em decorrência da aliança em nível nacional que já existe entre os dois partidos.

“Temos um bloco nacional e o diretório nacional do PPS definirá em breve o papel do PPS na Paraíba. Não faz sentido nenhum a aliança lá em cima não ser refletida na aliança aqui em baixo”, frisou o presidente do PSB.

Para Rosas, Nonato Bandeira (presidente do PPS e vice-prefeito de João Pessoa) ter assumido a prefeitura municipal não prejudica de forma alguma a aliança com o PT.

“Encaramos com naturalidade. É natural o prefeito tirar férias. Não vejo qualquer problema na aliança com o PT. Agora, só vamos discutir 2016 em 2016. Discussão antecipada só gera boatos, fofocas e isso é muito ruim para o processo”, explicou.

Paraiba.com.br


  Compartilhe por aí: Comente

sex
13
fev
2015

O prefeito de Sousa paga a agenciadora de garotas de programa com emprego na Prefeitura, denunciou ontem o presidente do PT local, Gervásio Bernardo (foto), durante entrevista no programa FM Alerta da 104 FM, 

Gervásio foi enfático ao comentar o caso dos fantasmas da prefeitura no município. Ele acusou o gestor de estar pagando propina a radialistas da emissora de rádio pertencente ao esquema político da família, ‘Funcionários da emissora dos gadelhas estão recebendo sem trabalhar. O dinheiro do povo sendo distribuído para meia dúzia, realmente isso envergonha nós cidadãos sousenses’.

O presidente do PT local foi mais além e afirmou que André Gadelha está pagando com dinheiro público, agenciadores de garotas de programa, – Tem uma senhora chamada Adelma Ferreira dos Santos, que está na lista, e metade da cidade sabe, é uma agenciadora de mulheres, é um absurdo. Quero saber como o gestor vai explicar a sociedade toda essa safadeza.

Gervásio comentou que a gestão municipal está fazendo um verdadeiro carnaval com os recursos públicos, ‘É um escândalo o que está ocorrendo no município, esse prefeito está usando a guarda municipal para pagar pessoas que não trabalham’.

Por fim, ele afirmou que o povo dará a André Gadelha uma resposta no pleito vindouro, ‘Se tiver coragem de disputar, levará o que merece’, finalizou.

Blog do Tião Lucena


  Compartilhe por aí: Comente

sex
13
fev
2015

Mesmo tendo assegurando maioria na Assembleia Legislativa, o que lhe possibilita governar com mais tranquilidade, o governador Ricardo Coutinho (PSB), pode fortalecer ainda mais a sua base na Casa de Epitácio Pessoa. E o socialista pode ter um aliado com “sangue” Cunha Lima nas veias.

Ricardo estaria articulando o apoio do suplente de deputado Arthur Cunha Lima Filho. Durante a campanha alguns membros da família Cunha Lima.

Arthurzinho  recebeu pouco mais de 19 mil votos para deputado estadual e por pouco não se elegeu. Fátima Vilar Cunha Lima, mãe do candidato, chegou a atribuir a não eleição de Arthur à falta de apoio do senador Cássio Cunha Lima. Ela ainda insinua que só um candidato do "clã" recebeu o apoio, referindo-se a Tovar Correia Lima.

Caso RC consiga mesmo, atrair Arthur Filho esse pode se tornar o sétimo deputado a engrossar a base de sustentação do governador na ALPB. Os outros deputados estaduais que podem vir a apoiar o chefe do executivo estadual são: Raniery Paulino (PMDB), Trocolli Júnior (PMDB), Frei Anastácio (PT), Edmilson Soares (PEN), Branco Mendes (PEN) e João Henrique (DEM).

PBAgora


  Compartilhe por aí: Comente

sex
13
fev
2015

:

Ao mesmo tempo em que se mobiliza, por meio do líder líder Sibá Machado (PT/AC) e do ministro José Eduardo Cardozo, para que sejam investigados casos de corrupção na Petrobras no distante governo do ex-presidente FHC, o PT ignora um caso de potencial bem mais explosivo e que é de 2014: o pagamento de uma comissão de R$ 4,6 milhões ao doleiro Alberto Youssef, numa operação que envolveu a Cemig, até recentemente a joia da coroa tucana; a operação apareceu na Lava Jato, foi classificada como suspeita pelo juiz Sergio Moro, mas não se pediu nenhum esclarecimento adicional, justamente por não tratar da Petrobras; ocorre que o juiz Moro não tem competência legal para investigar a Petrobras, sediada no Rio de Janeiro, mas sim o doleiro Youssef, que é do Paraná; foco na Petrobras sinaliza viés político

Minas 247 – Na última quarta-feira, o líder do PT Sibá Machado entregou à Procuradoria-Geral da República um pedido para que o Ministério Público investigue casos de corrupção na era FHC. O motivo foi a delação premiada do executivo Pedro Barusco, que confessou roubar a Petrobras desde 1997 (leia mais aqui).

A avaliação de Sibá, e de outros parlamentares petistas, é de que há direcionamento político nas investigações, com o objetivo de se atingir apenas o PT e o governo da presidente Dilma Rousseff. Em entrevistas recentes, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, endossou a mesma posição.

No entanto, apurar o que ocorreu há 17 anos, quando Barusco diz ter começado a roubar a Petrobras, poderá ser uma tarefa inglória. Um caso de potencial mais explosivo atinge a Cemig, que, até recentemente, era a joia da coroa de Minas Gerais. Trata-se de uma comissão de R$ 4,6 milhões paga a uma empresa do doleiro Alberto Youssef, num negócio que envolve a Light, subsidiária da Cemig.

Resumidamente, o empresário Pedro Paulo Leoni Ramos, ex-ministro do governo Collor, vendeu uma pequena central hidrelétrica à Light, controlada pela Cemig. Em contrapartida, depositou R$ 4,6 milhões numa conta indicada por Youssef.

Na Lava Jato, o caso apareceu e o juiz Sergio Moro o classificou como "suspeito", num despacho de novembro do ano passado. Mas fez uma ressalva. "Aparentemente, trata-se de negócio que, embora suspeito, não estaria relacionado aos desvios na Petrobras."

É exatamente aí que surgem as primeiras contradições da Lava Jato. Juiz de primeira instância do Paraná, Moro não tem competência legal para investigar a Petrobras, sediada no Rio de Janeiro, nem as empreiteiras, que são de outros estados. A estatal caiu no seu colo graças aos vínculos de Youssef, que é paranaense, com o ex-diretor Paulo Roberto Costa, também do Paraná. Ocorre que, se é legítimo investigar a Petrobras, o mesmo critério deveria ser aplicado à Cemig. No entanto, até agora, nada foi perguntado ao doleiro sobre a comissão de R$ 4,6 milhões na operação da Light, paga em pleno ano eleitoral.

Um dos erros de análise da Lava Jato é classificar o doleiro Youssef como um operador da Petrobras. Youssef é, na verdade, um operador das empreiteiras, que prestam serviços a políticos de todos os partidos, sem distinção ideológica. Investigá-lo apenas na Petrobras, ignorando casos como o da Cemig, é o principal indício de direcionamento político.

Brasil 247


  Compartilhe por aí: Comente