“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

sáb
21
fev
2015

Choveu ontem (20) em alguns municípios da região, mas os índices oficiais  somente estarão disponíveis na segunda-feira (23).

Para este sábado (21), a previsão aponta nebulosidade variável com chance (90%) de chuva de curta duração que pode ser acompanha de trovoadas a qualquer hora do dia em Princesa Isabel, Manaíra e São José de Princesa, enquanto Água Branca, Tavares e Juru têm quase a mesma probabilidade (87%), segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a temperatura máxima prevista é de 30°C, e a mínima, de 21°C.

Abaixo, a previsão do CPTEC para a região Nordeste:

No leste da BA: muitas nuvens e possibilidade de chuva. NO litoral da BA: muitas nuvens com pancadas de chuva. No litoral de SE ao da PB: possibilidade chuva. No nordeste da região e centro-oeste da BA: variação de nuvens. Nas demais áreas da região: nebulosidade variável e pancadas de chuva isoladas a qualquer hora. Temperatura estável. Temperatura máxima: 32C no interior da BA.


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sáb
21
fev
2015

Embora o posto de ministro do Tribunal de Contas da União seja visto como emprego dos sonhos por muitos políticos, o paraibano Vital do Rêgo (PMDB) diz sentir saudades da vida agitada de senador. A agitação do Senado, o Plenário do Senado, a relatoria dos projetos e os pronunciamentos na Tribuna tem deixado o paraibano com saudade da política.

Vital do Rêgo renunciou o mandato para assumir a vaga de Ministro no TCU no melhor momento de sua carreira. Ele presida importante a exemplo da Comissões Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ), e as duas Comissões Parlamentares de Inquérito instaladas no Congresso para investigar o esquema de corrupção na Petrobrás, e estava na relatoria de vários projetos de grande relevância para o País, como o Código de Processo Civil e o Código Penal.

O posto de Ministro do TCU no entanto, é desejado por muitos. Apenas 9 brasileiros ocupam o cargo na Corte. Vital é um deles. Antes de ser ministro, o paraibano foi vereador em Campina Grande, deputado estadual por quatro legislaturas, deputado federal e Senador da República, onde ganhou projeção nacional por relatar importantes matérias. Foi apontado como um dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional.

De volta aos noticiários após assumir a relatoria de processos relacionados à Petrobras no TCU, o ministro tem dito aos mais próximos que ainda está se acostumando com o perfil mais discreto da nova rotina. As informações foram reveladas pelo portal IG na sua coluna política Poder Online.

A transição de Vital do Senado para o TCU foi brusca. Logo antes de trocar o Senado pela Corte, Vital presidiu não só a Comissão de Constituição e Justiça, mas também as duas Comissões Parlamentares de Inquérito instaladas no Congresso para investigar o esquema de corrupção na estatal.

PB Agora com IG


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sáb
21
fev
2015

Apontado como atividade mais dinâmica da economia, o setor de serviços da Paraíba fechou o ano passado com a maior taxa de crescimento nominal entre os nove Estados da Região Nordeste. Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nessa sexta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado registrou alta de 8,8% no acumulado dos doze meses de 2014, acima dos Estados da Região como Ceará (8%) e da Bahia (7%). O índice ficou acima também da média do país (6%).  Em dezembro, o crescimento do setor da Paraíba ficou em 3,2%. No ranking do cenário nacional, a taxa de crescimento do Estado encerrou na quarta posição do país. O Distrito Federal (15,8%), Santa Catarina (9%) e Goiás (9%) ao lado da Paraíba (8,8%) lideraram o indicador no acumulado do ano passado, enquanto Piauí (0,7%) apresentou a menor taxa de crescimento. Já Roraima (-0,3%) e Amapá (-1,2%) apresentaram índices negativos.

Segundo o IBGE, no ano passado, a maior taxa de crescimento acumulado foi observada no segmento de serviços prestados às famílias, 9,2%. No segmento, os serviços de alojamento e alimentação cresceram 9,5%, além dos serviços profissionais, administrativos e complementares (9,3%). Na Paraíba, o setor de serviços também liderou o saldo de geração de empregos entre as atividades econômicas. De acordo com os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), órgão do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o setor de serviços gerou saldo de 10.148 postos de janeiro a dezembro no ano passado no Estado, expansão de 25,22% sobre o mesmo período do ano passado (8.104).

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), primeiro indicador conjuntural mensal que investiga o setor de serviços no país, abrange as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imóveis onde moram).

Secom-PB


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sáb
21
fev
2015

:

Documento assinado por nomes de peso da intelectualidade brasileira, como Fabio Konder Comparato, Marilena Chauí, Cândido Mendes, Celso Amorim, João Pedro Stédile, Leonardo Boff, Luiz Pinguelli Rosa e Maria da Conceição Tavares, entre vários outros, denuncia a tentativa de destruição da Petrobras e de seus fornecedores; "Com efeito, há uma campanha para esvaziar a Petrobras, a única das grandes empresas de petróleo a ter reservas e produção continuamente aumentadas", diz o texto; "Debilitada a Petrobras, âncora do nosso desenvolvimento científico, tecnológico e industrial, serão dizimadas empresas aqui instaladas, responsáveis por mais de 500.000 empregos qualificados, remetendo-nos uma vez mais a uma condição subalterna e colonial"; documento propõe pacto pela democracia

247 – Um manifesto em defesa da democracia e da Petrobras foi divulgado nesta sexta-feira por alguns dos principais intelectuais brasileiros. O texto denuncia a tentativa de destruição da Petrobras, de seus fornecedores e de tentativa de mudança do modelo que rege a exploração de petróleo no Brasil. Leia, abaixo, texto do jornalista Luis Nassif e, também, o manifesto dos intelectuais:

Por Luís Nassif, do jornal GGN

É hora de encarar os fatos: há uma conspiração em marcha para desestabilizar o governo,  ainda que à custa da desorganização da economia. Não dá mais para tapar o sol com a peneira. É uma conjunção muito grande de fatores:

  1. 1. A cobertura enviesada da mídia em cima de vazamentos seletivos da Operação Lava Jato. Conseguiram transformar até a Swissleaks em operação Lava Jato.
  2. 2. O comportamento do Procurador Geral da República Rodrigo Janot, tratando o crime de vazamento de informações como se fosse uma ocorrência normal.
  3. 3. As declarações sincronizadas da mídia, Joaquim Barbosa e Sérgio Moro, procurando manietar o já inerte Ministro da Justiça.
  4. 4. A visita de procuradores ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a pretexto de colaborar com as investigações contra a Petrobras.
  5. 5. Finalmente, a decisão do Ministério Público Federal, de agora há pouco, de dar o golpe final contra as empreiteiras da Lava Jato, inviabilizando-as definitivamente.

Não tem lógica alegar estrito cumprimento da lei para liquidar com as empresas. Nem o mais empedernido burocrata ficaria insensível aos efeitos dessa quebra sobre a economia brasileira, sobre empregos e sobre o crescimento.

Qualquer agente público minimamente responsável trataria de apurar responsabilidades e punir duramente as pessoas físicas responsáveis, evitando afetar as empresas, ainda mais sabendo dos desdobramentos sobre a economia como um todo.

Só intenções políticas obscuras para justificar essa marcha da insensatez.

PS – Alo, presidente Dilma Rousseff. Esqueça essa preocupação sobre se as pessoas vão ou não duvidar da sua honestidade. Ninguém duvida dela. Eles não estão atrás da sua reputação: estão atrás do seu cargo. Acorde!

Abaixo, manifesto de personalidades contra o jogo político em andamento.

Manifesto: O QUE ESTÁ EM JOGO AGORA

A chamada Operação Lava Jato, a partir da apuração de malfeitos na Petrobras, desencadeou um processo político que coloca em risco conquistas da nossa soberania e a própria democracia.

Com efeito, há uma campanha para esvaziar a Petrobras, a única das grandes empresas de petróleo a ter reservas e produção continuamente aumentadas. Além disso, vem a proposta de entregar o pré-sal às empresas estrangeiras, restabelecendo o regime de concessão, alterado pelo atual regime de partilha, que dá à Petrobras o monopólio do conhecimento da exploração e produção de petróleo em águas ultraprofundas. Essa situação tem lhe valido a conquista dos principais prêmios em congressos internacionais.

Está à vista de todos a voracidade com que interesses geopolíticos dominantes buscam o controle do petróleo no mundo, inclusive através de intervenções militares. Entre nós, esses interesses parecem encontrar eco em uma certa mídia a eles subserviente e em parlamentares com eles alinhados.

Debilitada a Petrobras, âncora do nosso desenvolvimento científico, tecnológico e industrial, serão dizimadas empresas aqui instaladas, responsáveis por mais de 500.000 empregos qualificados, remetendo-nos uma vez mais a uma condição subalterna e colonial.

Por outro lado, esses mesmos setores estimulam o desgaste do Governo legitimamente eleito, com vista a abreviar o seu mandato. Para tanto, não hesitam em atropelar o Estado de Direito democrático, ao usarem, com estardalhaço, informações parciais e preliminares do Judiciário, da Polícia Federal, do Ministério Público e da própria mídia, na busca de uma comoção nacional que lhes permita alcançar seus objetivos, antinacionais e antidemocráticos.

O Brasil viveu, em 1964, uma experiência da mesma natureza. Custou-nos um longo período de trevas e de arbítrio. Trata-se agora de evitar sua repetição. Conclamamos as forças vivas da Nação a cerrarem fileiras, em uma ampla aliança nacional, acima de interesses partidários ou ideológicos, em torno da democracia e da Petrobras, o nosso principal símbolo de soberania.

20 de fevereiro de 2015

Alberto Passos Guimarães Filho
Aldo Arantes
Ana Maria Costa
Ana Tereza Pereira
Cândido Mendes
Carlos Medeiros
Carlos Moura
Claudius Ceccon
Celso Amorim
Celso Pinto de Mel
D. Demetrio Valentin
Emir Sader
Ennio Candotti
Fabio Konder Comparato
Franklin Martins
Jether Ramalho
José Noronha
Ivone Gebara
João Pedro Stédile
José Jofilly
José Luiz Fiori
José Paulo Sepúlveda Pertence
Ladislau Dowbor
Leonardo Boff
Ligia Bahia
Lucia Ribeiro
Luiz Alberto Gomez de Souza
Luiz Pinguelli Rosa
Magali do Nascimento Cunha
Marcelo Timotheo da Costa
Marco Antonio Raupp
Maria Clara Bingemer
Maria da Conceição Tavares
Maria Helena Arrochelas
Maria José Sousa dos Santos
Marilena Chauí
Marilene Correa
Otavio Alves Velho
Paulo José
Reinaldo Guimarães
Ricardo Bielschowsky
Roberto Amaral
Samuel Pinheiro Guimarães
Sergio Mascarenhas
Sergio Rezende
Silvio Tendler
Sonia Fleury
Waldir Pires

Brasil 247


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sáb
21
fev
2015

CÁSSIO 01

As recentes declarações do deputado estadual Bruno Cunha Lima (PSDB), se colocando à disposição do seu partido para disputar a Prefeitura de Campina Grande, em 2016, e a eminência ida do prefeito Romero Rodrigues (PSDB) para o PSD têm gerado um certo desconforto no grupo liderado pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB).

Nos bastidores da política campinense, o rompimento entre o senador Cássio e o prefeito Romero já é dado como certo. As especulações sobre o eventual racha entre os “primos” voltaram à tona após o Carnaval, diante de uma entrevista concedida pelo parlamentar tucano ao Jornal da Paraíba.

Ao comentar a provável ida de Romero para um partido da base aliada da presidente Dilma Rousseff (PT), Cássio classificou a troca de legendas como “um atestado de atraso das relações políticas no Brasil”.

Para o atual líder do PSDB no Senado, “seria uma pena ter que perder um prefeito como Romero por pressões políticas ou pela necessidade de ele conviver minimamente com o Governo Federal”.

“Você não pode simplesmente, ao sabor das circunstâncias, ou ditado pelo momento de maiorias eventuais, fazer um movimento (trocar de partido). No que depender do meu desejo, Romero não sairá do PSDB”, enfatizou o senador Cássio.

Paraíba Já


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sáb
21
fev
2015

A presidenta Dilma Rousseff defendeu ontem (20) a correção de 4,5% na tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física e disse que Orçamento não tem espaço para correções maiores, como os 6,5% aprovados pelo Congresso e vetados por ela no fim de janeiro. A presidenta confirmou que o governo enviará novamente ao Congresso medida provisória com correção de 4,5%.

“Eu tenho um compromisso e vou cumprir meu compromisso, que é 4,5%. Não estamos vetando porque queremos, estamos vetando porque não cabe no Orçamento público. É assim”, argumentou Dilma em entrevista após a cerimônia de entrega de credenciais de novos embaixadores no Brasil. Foi a primeira entrevista de Dilma desde dezembro do ano passado, quando tomou café da manhã com jornalistas, ainda antes de assumir o segundo mandato.

“Eu já mandei [a proposta de 4,5%] por duas vezes, vou chegar à terceira vez. Meu compromisso é 4,5%. Se, por algum motivo, não quiserem os 4,5%, nós vamos ter de abrir um processo de discussão novamente”, adiantou.

Quanto maior o índice de correção da tabela, maior o número de contribuintes isentos do pagamento de imposto e menor a arrecadação. O governo argumenta que a correção de 6,5% levaria a uma renúncia fiscal de R$ 7 bilhões.

Dilma também defendeu as mudanças nas regras de concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários, anunciadas pelo governo em dezembro, e disse que as alterações vão corrigir distorções. “Todas as medidas que nós tomamos têm um objetivo. Não estou falando das fiscais, estou falando daquelas que dizem respeito ao seguro-desemprego, ao abono salarial, à pensão por morte. Nós estamos aperfeiçoando a legislação. A legislação tem que ser aperfeiçoada da mesma forma como fizemos com o Bolsa Família”, disse, ao citar os processos de auditoria pelos quais o programa social passa.

A presidenta negou que as mudanças representem retirada de direitos ou flexibilizem a legislação trabalhista do país. “Flexibilização da legislação trabalhista é acabar com o décimo terceiro, com férias, com aviso prévio.”

Sobre a disposição do governo em desistir de aumentar o rigor nas regras para concessão dos benefícios, Dilma disse que “sempre há negociação”, mas que o governo “tem posições claras”. “Sempre há negociação. Ninguém acha que num país democrático como o Brasil, que tem um Congresso livre, que tem movimentos sociais sendo ouvidos e com os quais você dialoga, seja algo fechado, que não há negociação. Sempre há negociação, mas há também posições claras. A gente tem que defender posições claras”, avaliou.

Agência Brasil


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sex
20
fev
2015

GATOS TOMAM CONTA DE CEMITÉRIO DE PRINCESA ISABEL
Lojista denuncia “mau cheiro e invasão de gatos no cemitério público municipal”

As más condições de preservação e manutenção do centenário cemitério público municipal Campo Santo, em Princesa Isabel, estão incomodando os visitantes.

Segundo o lojista Iram Pinto, “além da falta de manutenção e da falta de covas, quem vai ao cemitério é constrangido a suportar o mau cheiro, com a presença de gatos tomando conta do local e comendo carniça”.

Iram relatou que, nessa Quarta-feira de Cinzas (18), ao visitar o túmulo do pai dele, deparou-se com “uma cena deplorável, onde gatos disputavam restos de comida estragada, trazida provavelmente do lixo acumulado nas proximidades do cemitério”.

“Como cidadão, contribuinte e empregador, não posso ficar calado e deixar de manifestar minha indignação com tamanho descaso da Prefeitura, que configura desrespeito às regras sanitárias da saúde pública, além de uma desconsideração brutal aos mortos e seus familiares vivos”, afirmou.


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